Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Santos, João Barberino | - |
dc.contributor.author | Ramos, Camila Cristina Bastos Silva Raposo | - |
dc.date.accessioned | 2011-05-01T21:01:00Z | - |
dc.date.available | 2011-05-01T21:01:00Z | - |
dc.date.issued | 2011-05-01 | - |
dc.identifier.citation | RAMOS, Cristina Bastos Silva Raposo. Malária vivax na pré-amazônia maranhense: aspectos epidemiológicos e características clínicas. 2006. 110 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/7546 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, 2006. | en |
dc.description.abstract | No trabalho de campo, foram estudados 140 pacientes, sendo 93% do gênero masculino. A idade dos pacientes variou de 12 meses a 70 anos de idade, com predomínio da idade adulta (73,2%). Apenas 7,8% dos casos foram importados de outros estados ou países. A maioria dos pacientes (69%) estava tendo malaria por mais de uma vez. A média de tempo decorrido entre o início dos sintomas e a realização do diagnóstico foi de três dias, tendo sido iniciado o tratamento com cloroquina e primaquina no mesmo dia do diagnóstico em todos os pacientes. A parasitemia em 36,9% dos casos variou entre 500 a 10000 parasitas/ mm3 (++V). Quanto ao quadro clínico, predominou a tríade clássica: febre (100%), calafrios (97,9%) e sudorese (86,4%). Foram observados também, manifestações de gravidade como: sonolência (1,4%), confusão mental (0,7%), convulsão (1,4%), perda de consciência (1,4%), hemorragia (6,4%) e dispnéia (2,9%). Entre os pacientes internados, foram incluídos 12 pacientes primoinfectados com manifestações clínicas e/ou laboratoriais de gravidade.. O tempo de diagnóstico variou de 6 a 29 dias, porém apenas um paciente apresentou parasitemia acima de 10.000 parasitas/mm3. Com relação à sintomatologia, 10 pacientes apresentaram icterícia, 5 confusão mental, 5 perda de consciência, 2 dispnéia, 1 hemorragia conjuntival e 1 hematúria e hemorragia digestiva alta. A complicação laboratorial mais frequentemente encontrada foi a trombocitopenia presente em 8 pacientes. Hemoglobina inferior a 10g% foi verificada em 4 pacientes. Insuficiência renal foi diagnosticada em 5 pacientes, dos quais apenas 1 necessitou de tratamento dialítico. Todos os pacientes evoluíram de forma favorável após instituição do tratamento específico com cloroquina e primaquina. A malária por P. vivax, embora mais raramente que na infecção pelo P. falciparum, pode evoluir de forma grave, mesmo em áreas endêmicas, onde a maioria das pessoas já tiveram vários episódios maláricos, e portanto, apresenta certo grau de imunidade. Está geralmente associada a retardo no diagnóstico e tratamento, porém costuma responder de forma satisfatória à instituição da terapêutica. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Malária vivax na pré-amazônia maranhense : aspectos epidemiológicos e características clínicas | en |
dc.type | Dissertação | en |
dc.subject.keyword | Malária - Maranhão (MA) | en |
dc.subject.keyword | Malária - epidemiologia | en |
dc.description.unidade | Faculdade de Tecnologia (FT) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Engenharia Florestal (FT EFL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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