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Título: Grupo multifamiliar : espaço para a escuta das famílias em situação de abuso sexual
Outros títulos: Multifamiliar group : space for listening to the families in situation of sexual abuse
Grupo multifamiliar : espacio para la escucha de las familias en situación de abuso sexual
Autor(es): Costa, Liana Fortunato
Almeida, Tânia Mara Campos de
Ribeiro, Maria Alexina
Penso, Maria Aparecida
Assunto: Psicologia clínica
Abuso sexual infantil
Psicoterapia familiar
Data de publicação: Jan-2009
Referência: COSTA, Liana Fortunato et al. Grupo multifamiliar: espaço para a escuta das famílias em situação de abuso sexual. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 1, p. 21-30, jan./mar. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v14n1/a04v14n1.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2011. doi: 10.1590/S1413-73722009000100004.
Resumo: Apresentamos uma pesquisa de avaliação de como famílias que foram intimadas e encaminhadas pela Justiça participam nos Grupos Multifamiliares. As famílias integradas nesses grupos passaram pelo estudo psicossocial em função de terem uma criança ou adolescente em situação de abuso sexual. Vinte e oito famílias foram contatadas, mas somente conseguimos entrevistar oito. Nosso objetivo foi enfocar a relação desenvolvida entre as famílias, entre os membros internos de cada unidade familiar e entre as famílias e os profissionais presentes nas sessões dos Grupos Multifamiliares. Buscamos conhecer benefícios e limites desta intervenção psicossocial. As mudanças avaliadas se deram nos relacionamentos com maior contato físico com as crianças, em uma maior conversação entre os membros da família e na aceitação de orientações de profissionais. Os resultados apontaram ainda a necessidade de criar oportunidades de lazer com as crianças/adolescentes vítimas de abuso e de se ter disponibilidade e atenção para ouvi-las.
Abstract: We present an evaluation research of the participation of families, who received a notification and were handed over by the Justice, in the Multifamiliar Groups. These families passed by the psychosocial study as a consequence of having one child or adolescent in a situation of sexual abuse. Twenty eight families were contacted but we could only interview eight. Our objective was to focus on the relation among the families, among the internal groups of each family unit and among the families and the professionals present in the Multifamiliar Group sessions. We sought to know the benefits and limits of the psychosocial intervention. The evaluated changes occurred in the relationships with a higher physical contact with the children, in a higher conversation among the family members and in the acceptance of orientation from professionals. The results also indicated the need for creating leisure opportunities with the children/adolescents who were abused and for having time available to listen to them.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722009000100004
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