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ARTIGO_CaracterísticasSeminaisTouros.PDF700,3 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPezzini, Tomaz Gelson-
dc.contributor.authorSartori, Roberto-
dc.contributor.authorSilva, Thiago Antônio de Souza Nascimento-
dc.contributor.authorPimentel, Concepta Margaret McManus-
dc.contributor.authorMariante, Arthur da Silva-
dc.date.accessioned2011-02-11T15:57:14Z-
dc.date.available2011-02-11T15:57:14Z-
dc.date.issued2006-05-
dc.identifier.citationPEZZINI, Tomaz Gelson et al. Características seminais de touros Curraleiros e Holandeses submetidos à insulação escrotal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 41, n. 5, p. 863-868, maio 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pab/v41n5/30609.pdf>. Acesso em: 04 fev. 2011. doi: 10.1590/S0100-204X2006000500020.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6847-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi comparar uma raça naturalizada brasileira com uma raça européia quanto à adaptação às altas temperaturas. Foram avaliados os efeitos da insulação escrotal, por 48 horas, nas características seminais de touros Curraleiros (n = 5) e Holandeses (n = 6). Uma seqüência de coletas de sêmen e avaliação andrológica dos touros foi realizada antes (duas coletas) e depois (nove coletas semanais) da insulação escrotal. A motilidade espermática progressiva teve queda significativamente menor na raça Curraleira (25%) do que na Holandesa (50%), no período pós-insulação, e retornou aos valores pré-insulação mais precocemente nos touros Curraleiros, aos 37 dias após a insulação escrotal. O vigor espermático nos Curraleiros (15,2%) teve queda menor do que nos Holandeses (47,8%). O número de espermatozóides por ejaculado caiu de forma similar nos dois grupos depois da insulação, respectivamente 67,9 e 79,4%, para Curraleiros e Holandeses, entre 16 e 23 dias após a insulação. A porcentagem de espermatozóides anormais atingiu valores máximos entre 16 e 30 dias após a insulação e foi maior aos 30 dias nos touros Holandeses (41,3±5,9%). Os touros Curraleiros são mais tolerantes aos efeitos da insulação escrotal nas características seminais do que os Holandeses.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleCaracterísticas seminais de touros Curraleiros e Holandeses submetidos à insulação escrotalen
dc.title.alternativeSeminal characteristics of Curraleiro and Holstein bulls submitted to scrotal insulationen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordReprodução animalen
dc.subject.keywordSêmen bovinoen
dc.subject.keywordDegeneração testicularen
dc.subject.keywordBovino - reproduçãoen
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2006000500020en
dc.description.abstract1The objective of this work was to compare the adaptation to high temperatures of a Brazilian local breed with an European one. The effects of scrotal insulation for 48 hours on seminal characteristics of Curraleiro (n = 5) versus Holstein (n = 6) bulls were evaluated. A sequence of semen collection and andrologic evaluation was performed before (two collections) and after (nine weekly collections) scrotal insulation. Among the seminal parameters evaluated, the progressive sperm motility had a significantly lower decrease in Curraleiro (25%) than in Holstein bulls (50%), during the postinsulation period. Sperm motility of Curraleiro bulls, 37 days after insulation, returned to pre-insulation values sooner than that of Holstein bulls (51 days). Sperm vigor had a lower decrease after insulation in Curraleiro (15.2%) than in Holstein bulls (47.8%). The total number of spermatozoa per ejaculate has dropped similarly in both groups after scrotal insulation (67.9 and 79.4% of drop for Curraleiro and Holstein bulls, respectively, between 16 and 23 days). The percentage of abnormal spermatozoa reached maximum values between 16 and 30 days after insulation and was greater in Holstein bulls (41.3±5.9%) 30 days after the insult. Curraleiro are more tolerant to the effects of scrotal insulation on seminal characteristics than Holstein bulls.-
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)pt_BR
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