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dc.contributor.advisorKramer, Paulo Roberto da Costa-
dc.contributor.authorJardim, Luiz Gomes-
dc.date.accessioned2011-01-10T18:09:58Z-
dc.date.available2011-01-10T18:09:58Z-
dc.date.issued2006-08-
dc.date.submitted2006-08-
dc.identifier.citationJARDIM, Luiz Gomes. A concepção coletivista de justiça como fator de insegurança jurídica: uma análise crítica do Direito Alternativo. 2006.138 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política)–Universidade de Brasília, Brasília, 2006.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6398-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2006.en
dc.description.abstractO presente trabalho tem o objetivo de analisar como que a ideologia coletivista tem influenciado o comportamento do Judiciário, ao proferir sentenças que muitas vezes contrariam normas expressas nos contratos e na Lei. Inicialmente será apresentada a origem histórica da concepção coletivista, em relação à dogmática da justiça, formada nos primórdios da civilização ocidental. Isto terá a finalidade de fundamentar a hipótese de que o novo modo de interpretar as regras tem, na realidade, uma relação atávica com a compreensão social dos antigos. Em seguida, em comparação com a pretensão de tornar a nova justiça mais distributiva, será analisada a origem histórica e a evolução da justiça distributiva, bem como a compreensão desta como conseqüência do progresso social, fundada em uma ordem espontânea. Isso levará à percepção que a justiça teria rompido o fundamento coletivo, no qual as ordens eram determinadas por uma cúpula dirigente, para assentar-se no pressuposto do individualismo como fundamento para organização social. No seguinte capítulo será apresentada a ideologia do Direito Alternativo, como uma maneira de fazer uma analogia entre as concepções antigas e as modernas. A partir dessa análise, será permitido compreender 8 que a justiça alternativa romperia a máxima do direito vigente, que assume que todos são iguais perante a lei, a fim de criar uma ideologia judicial que privilegie determinadas coletividades da sociedade. Posteriormente, será mostrado como que o rompimento do pressuposto do individualismo na justiça pode fazer surgir a hipótese de uma percepção de insegurança jurídica e de falta de confiança entre as pessoas que se relacionam em uma sociedade aberta. Partindo da hipótese citada, esse capítulo também analisará os dados das pesquisas feitas com membros do Poder Judiciário e os da sondagem realizada com empresários a respeito da influencia da ideologia sobre a segurança jurídica. Por fim, este trabalho irá confirmar a hipótese de que a ideologia coletivista na justiça é um fator causador de insegurança jurídica numa sociedade aberta, porque é nesta sociedade que os indivíduos têm autonomia para estipular as metas que desejam alcançar durante a passagem pela vida, sem ter que depender de uma definição moral do Estado.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA concepção coletivista de justiça como fator de insegurança jurídica : uma análise crítica do Direito alternativoen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordDireito alternativoen
dc.subject.keywordDireito - ideologiaen
dc.subject.keywordJustiça socialen
dc.subject.keywordSociologia jurídicaen
dc.location.countryBRAen
dc.description.unidadeInstituto de Ciência Política (IPOL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciência Políticapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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