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ARTIGO_AvaliaçãoRiscoCrônico.pdf178,1 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorCaldas, Eloisa Dutra-
dc.contributor.authorSouza, Luiz César Kenupp Rodrigues de-
dc.date.accessioned2011-01-06T18:59:25Z-
dc.date.available2011-01-06T18:59:25Z-
dc.date.issued2000-10-
dc.identifier.citationCALDAS, Eloísa Dutra; SOUZA, Luiz César Kenupp Rodrigues de. Avaliação de risco crônico da ingestão de resíduos de pesticidas na dieta brasileira. Revista de saúde pública, São Paulo, v. 34, n. 5, p. 529-537, out. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v34n5/3223.pdf>. Acesso em: 6 jan. 2011. doi: 10.1590/S0034-89102000000500014.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6381-
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar o risco crônico da ingestão de pesticidas pela dieta, em compostos registrados no Brasil para uso agrícola até 1999. Métodos: Foi calculada a Ingestão Diária Máxima Teórica (IDMT) para cada pesticida, utilizando limites máximos de resíduos estabelecidos pela legislação brasileira e dados de consumo alimentar. A caracterização do risco foi feita comparando-se a IDMT com as doses diárias aceitáveis (IDA) de vários países e do Codex Alimentarius. Resultados: A IDTM ultrapassou a IDA (%IDA>100) em pelo menos uma região metropolitana brasileira para 23 pesticidas. Dezesseis compostos com maior %IDA são inseticidas organofosforados, sendo o paration metílico o composto cuja ingestão mais excedeu o parâmetro toxicológico (%IDAN=9.300). O arroz, o feijão, as frutas cítricas e o tomate foram os alimentos que mais contribuíram para a ingestão. Dos compostos que apresentaram maior risco, apenas 6 foram registrados de acordo com o Decreto 98.816/90, que dispõe sobre o uso de pesticidas no País. Conclusões: Os compostos identificados como sendo de potencial risco de exposição crônica para a população brasileira, e os alimentos que mais contribuíram para a sua ingestão, devem ser priorizados pelos órgãos de saúde em programas de monitoramento de resíduos de pesticidas. Adicionalmente, dados sobre resíduos em alimentos prontos para o consumo, fatores de processamento e dados sobre consumo alimentar devem ser gerados para possibilitar o refinamento do estudo.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleAvaliação de risco crônico da ingestão de resíduos de pesticidas na dieta brasileiraen
dc.title.alternativeChronic dietary risk assessment for pesticide residues in Brazilian fooden
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordPesticidas - resíduos em alimentosen
dc.subject.keywordAlimentos - contaminaçãoen
dc.subject.keywordAlimentos - consumoen
dc.subject.keywordAvaliação de riscos de saúdeen
dc.subject.keywordToxicidade - testesen
dc.subject.keywordInseticidasen
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102000000500014en
dc.description.abstract1Objective: To conduct a chronic dietary risk assessment of the pesticides registered in Brazilup until 1999. Methods: The Theoretical Maximum Daily Intake (TMDI) for each pesticide was calculated using the Brazilian maximum residue limits and food consumption data from IBGE, the Brazilian Statistical Institute. The risk characterization was done comparing the TMDI with the acceptable daily intakes (ADI) from other countries and from the Codex Alimentarius. Results: The TMDI was higher than the ADI (%ADI>100) at least in one Brazilian metropolitan region for 23 pesticides. Sixteen compounds are organophosphate insecticides, with methyl parathion having the TMDI exceeding the most toxicological parameter (%ADIN=9,300). Rice, beans, citrus and tomato were the commodities which most contributed to the ingestion. From the compounds under higher risk, only 6 were registered according to the Law 98.816/90, which concerns the use of pesticides in the country. Conclusions: The compounds identified in the study as presenting a potential health concern to the Brazilian consumers, and the commodities which most contributed to the ingestion, should be prioritized by the government in pesticide residue monitoring programs and in the re-registration process. In addition, residue data in food as consumed, processing factors and appropriate consumption data should be generated to allow further studies.-
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