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2008_DaniellaDeSouzaBezerra.pdf4,27 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAlmeida Filho, José Carlos Paes de-
dc.contributor.authorBezerra, Daniella de Souza-
dc.date.accessioned2011-01-03T17:08:42Z-
dc.date.available2011-01-03T17:08:42Z-
dc.date.issued2011-01-03-
dc.date.submitted2007-12-21-
dc.identifier.citationBEZERRA, Daniella de Souza. Salas de aula (não) franqueadas: arenas de abordagens de primeiros, segundos e terceiros. 2007. 188 f. Dissertação (Mestrado em Linguistica Aplicada)-Universidade de Brasília, Brasília, 2007.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6334-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, 2007.en
dc.description.abstractEm busca de mais clarividências sobre a incidência e a tensão de abordagens várias na grande operação do ensino de línguas, conduzimos esta pesquisa qualitativa a partir de um corpus oriundo 1) dos meus depoimentos em blogs a respeito das minhas vivências em salas de aula (não) franqueadas de ensino-aprendizagem de Inglês; 2) das coletas e análise do material didático utilizado nesses dois contextos e 3) das (auto)-observações, gravações e transcrições de aulas. Os dados apreendidos de tais instrumentos foram ainda triangulados com os insights vindos das entrevistas semi-estruturadas que foram feitas com outros dois professores que também atua(ra)m nos mesmos contextos. A análise e discussão desses dados, que foram feitos a partir dos procedimentos de análise de abordagem de Almeida Filho (1999), revelaram que não é a abordagem de ensinar do professor, necessariamente, a timoneira. Outras abordagens tais como a abordagem de ensinar da franquia e abordagem de aprender dos alunos têm maior incidência do que a do próprio professor sob a operação de ensino nas salas de aula (não)fraqueadas que foram analisadas. Isso indica que nessas condições, não é a abordagem do professor que está sendo atravessada por abordagens tidas como de terceiros em Almeida Filho (1997), e sim que, é ela que está criando tensões, ora contínuas ora alternadas, com a abordagem de primeiros e segundos, que dependendo da arena posta em análise, é a abordagem de ensino da franquia ou a abordagem de aprender do aluno. Além disso, apreendemos que no locus de ensino franqueado analisado, há um esforço perene em 1) anular as incidências de abordagens do professor e do aluno, e 2) plasmar a abordagem do professor com a da franquia a fim de criar uma ilusão de fasagem de abordagem, principalmente em professores que disponham de um ainda tênue quadro de competências. As tensões de titãs abordagens incidentes em arenas franqueadas elevam, então, a noção da imprescibilidade da empoderação do professor de LE enquanto pré-requisito para a liderança das decisões que são tomadas em sua arena de atuação, bem como (re)acendem a discussão no tocante a otimização das relações entre especialistas das franqueadoras, professores e alunos como meio de dar uma roupagem mais localista e significativa, e menos estandardizada, aos eventos de sala de aula. ______________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractIn search for more evidences about the incidence and the tension of several approaches in the great language teaching operation, a qualitative research was led based on a corpus derived from 1) my blogs’entries which remind my experiences in (not) franchiced classrooms ; 2) the gathering and analysis of the materials used in both contexts and 3) the (self)-observation, notes and transcriptions of classes. The apprehended data of such instruments were compared with insights derived from semi-structured interviews that had been made with other two teachers who also work (ed) in the same contexts. The analysis and discussion of these data, done by procedures of approach analysis suggested by Almeida Filho(1999), showed that it is not the teacher’s approach, necessarily, the guide. Other approaches, such as the approach of the franchising and the students’ learning approach, have higher incidence than the teacher’s approach on the operation in the (not) franchiced classrooms that had been analyzed. This indicates that under these conditions it is not the teacher’s approach which is being crossed by third approaches, as Almeida Filho said (1997), but that it is the teacher’s own approach which is creating tensions, either continuous or alternated, with the first and second approaches, that according to the place will be the franchised or the student’s learning approach. Moreover, we noticed that in the franchised context, which we analysed, there was a continued effort in 1) eliminating the incidences of the teacher and the students’approaches 2) shapping the teacher’s approach and the franchised one in order to create an illusion of a perfect approaches’relationship, specially in teachers who still have a weak set of competences. The tensions between strong approaches,that incide on the franchised área, raise, then, the notion of the empowerment of the language teachers as something necessary for the leadership of the decisions that are taken in their classrooms, and it also lights the discussion about the necessity of dialogue between specialists, teachers and students with the intention to make more local and sensitive the events in the classroom.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleSalas de aula (não) franqueadas : arenas de abordagens de primeiros, segundos e terceirosen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordMetodologiaen
dc.subject.keywordProfessores - formaçãoen
dc.location.countryBRAen
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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