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dc.contributor.authorSeidl, Eliane Maria Fleury-
dc.contributor.authorMachado, Ana Cláudia Almeida-
dc.date.accessioned2010-11-30T13:28:39Z-
dc.date.available2010-11-30T13:28:39Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationSEIDL, Eliane Maria Fleury; MACHADO, Ana Cláudia Almeida. Bem-estar psicológico, enfrentamento e lipodistrofia em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Psicol. estud. [online], v. 13, n. 2, p. 239-247, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n2/a06v13n2.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2010. doi: 10.1590/S1413-73722008000200006.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6016-
dc.description.abstractOs objetivos do estudo foram investigar os efeitos da lipodistrofia sobre o bem-estar psicológico e a adesão ao tratamento anti-retroviral, e identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas por pessoas soropositivas afetadas pela síndrome. Participaram 21 pessoas, com idades entre 29 e 52 anos, das quais quatorze eram homens. As entrevistas foram analisadas com base na análise de conteúdo categorial. Os resultados apontaram que a descoberta e a vivência da lipodistrofia podem afetar o bem-estar psicológico, ocasionando redução da auto-estima, percepção negativa da imagem corporal e evitação de contatos sociais. Não se observou impacto negativo sobre a conduta de adesão. As estratégias de enfrentamento relatadas com maior freqüência foram: prática de atividade física, uso de roupas que escondam as mudanças corporais, realização de procedimentos estéticos e adoção de novos hábitos alimentares. Conclui-se que a ocorrência da lipodistrofia pode acarretar dificuldades psicológicas, merecendo atenção das equipes de saúde que atuam em HIV/aids.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleBem-estar psicológico, enfrentamento e lipodistrofia em pessoas vivendo com HIV/AIDSen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordPessoas HIV-positivoen
dc.subject.keywordLipodistrofiaen
dc.subject.keywordBem-estar-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722008000200006en
dc.description.abstract1The study investigates the effects of the HIV lipodystrophy syndrome on the psychological well-being and on the adherence to anti-retroviral treatment. It also identifies the coping strategies used. Twenty-one people, age bracket 29 - 52 years old, including fourteen males, took part in the research. Data procedures included structured and semi-structured interview. Results showed that disclosure of lipodystrophy may affect the psychological well-being, leading towards a decrease in self-esteem, negative perception of body image and avoidance of social relationships. The most related coping strategies consisted of practice of physical activities, usage of clothing which can hide body changes, realization of esthetic procedures and the adoption of new feeding habits. Results show that lipodystrophy experience may cause relevant emotional and psychological difficulties to affected people. This fact suggests that it should be given more attention to health professionals who deal with HIV/AIDS.-
dc.description.abstract2Los objetivos del estudio fueron explorar los efectos de la lipodistrofia en el bienestar psicológico, la adhesión al tratamiento antirretroviral, bien como identificar las estrategias de afrontamiento utilizadas por personas soropositivas con lipodistrofia. Participaran de la investigación 21 personas, con edades entre 29 y 52 años, catorce hombres. El análisis de las entrevistas siguió la técnica de análisis de contenido categorial. Los resultados indican que la descubierta y vivencia de la lipodistrofia pueden afectan el bienestar psicológico, lo que ocasiona reducción en la autoestima, percepción negativa de la imagen corporal y evitación de personas de la red social. No se ha observado impacto negativo en las conductas de adhesión al tratamiento. Las más frecuentes estrategias de afrontamiento relatadas fueron: práctica de actividad física, uso de ropas que disfrazan los cambios corporales, realización de procedimientos estéticos y adopción de nuevos hábitos alimentares. Se ha concluido que la lipodistrofia puede causar dificultades psicológicas, lo que justifica una atención especial de los equipos de salud que actúan en VIH/Sida.-
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