Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Pinto, José Roberto Rodrigues | - |
dc.contributor.author | Hay, John Du Vall | - |
dc.date.accessioned | 2010-11-17T13:21:34Z | - |
dc.date.available | 2010-11-17T13:21:34Z | - |
dc.date.issued | 2005 | - |
dc.identifier.citation | PINTO, José Roberto Rodrigues; HAY, John Du Vall. Mudanças florísticas e estruturais na comunidade arbórea de uma floresta de vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil. Rev. bras. Bot. [online], v. 28, n. 3, p. 523-539, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbb/v28n3/29003.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042005000300010. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/5926 | - |
dc.description.abstract | O objetivo deste estudo foi descrever as alterações na composição florística e na estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva da floresta de vale do Véu de Noiva, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O estudo foi conduzido em três transeções paralelas, distribuídas de forma sistemática e eqüidistante, em ambas vertentes do vale. Para árvores (diâmetro à altura do peito - DAP > 5 cm) o levantamento foi realizado em 1996 e 1999 em 18 parcelas de 600 m2, e para as arvoretas (1 > DAP < 5 cm) e juvenis (altura > 30 cm e DAP < 1 cm) em 1999 e 2001 em 36 subparcelas de 50 e 6 m2, respectivamente. A alta riqueza florística registrada (212 espécies) está associada ao fato de terem sido computados juntos as árvores, arvoretas e juvenis. A mudança na composição florística foi pequena, com perdas e ganhos se limitando às espécies amostradas com baixa abundância (< 3 indivíduos). Estas alterações não refletiram em mudanças significativas nos índices de diversidade. As distribuições de indivíduos nas classes de diâmetro e altura não diferiram significativamente entre os anos, indicando que a estrutura se manteve estável. No entanto, a aparente estabilidade florística e estrutural não deve ser interpretada como sendo a floresta do Véu de Noiva uma comunidade estática, pois mudanças estão acontecendo constantemente ao longo do tempo e espaço. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Mudanças florísticas e estruturais na comunidade arbórea de uma floresta de vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Dinâmica de comunidades | en |
dc.subject.keyword | Mudanças demográficas | en |
dc.subject.keyword | Mudanças florísticas | en |
dc.subject.keyword | Mudanças na diversidade | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042005000300010 | en |
dc.description.abstract1 | The objective of this study was to describe the changes in the floristic composition and community structure of the tree-shrub layer in the valley forest in the Chapada dos Guimarães National Park in Mato Grosso State, Brazil. The data were collected in three parallel transects, systematically distributed and equidistant on both sides of the stream. The tree layer (diameter at the breast height > 5 cm) was surveyed in 1996 and 1999 in 18 plots of 600 m2 each. The saplings (diameter at the breast height > 1 cm and < 5 cm) and juveniles (total height > 30 cm and diameter at the base of at least < 1 cm) were surveyed in 1999 and 2001 in 36 plots of 50 and 6 m2 respectively. The high species richness, a total of 212 species, was probably due to the inclusion of saplings and juveniles along with the tree layer. The change in floristic composition was small and gains and losses were limited to those species with low abundance (< 3 individuals). These changes did not reflect significant changes in diversity. The size distribution, height and diameter, did not differ between sampling dates indicating a relative stability in this forest. However the apparent floristic and community stability should not be interpreted as indicating that the forest is at climax since changes are occurring in both time and space. | - |
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