Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/5869
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_DistiliaHomotiliaEspecies.pdf572,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorConsolaro, Hélder-
dc.contributor.authorToledo, Rafaela De Cezare Parmezan-
dc.contributor.authorFerreguti, Rafael Lopez-
dc.contributor.authorHay, John Du Vall-
dc.contributor.authorOliveira, Paulo Eugênio de-
dc.date.accessioned2010-11-12T10:31:43Z-
dc.date.available2010-11-12T10:31:43Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCONSOLARO, Hélder et al. Distilia e homostilia em espécies de Palicourea Aubl. (Rubiaceae) do Cerrado do Brasil Central. Revista Brasileira de Botânica, v. 32, n. 4, p. 677-689, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbb/v32n4/a07v32n4.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042009000400007.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/5869-
dc.description.abstractDistilia é um tipo de sistema reprodutivo que utiliza características morfológicas e fisiológicas como forma de potencializar a xenogamia. Dentre as 25 famílias de Angiospermas que apresentam esse sistema, Rubiaceae é a que tem a maior riqueza. Este estudo teve como objetivo investigar os aspectos relacionados ao sistema distílico de quatro espécies de Palicourea distribuídas no Cerrado do Brasil Central: Palicourea marcgravii A. St.-Hil., P. officinalis Mart., P. coriacea (Cham.) K. Schum. e P. macrobotrys (Ruiz & Pav.) Roem. & Schult. As áreas de coleta no Distrito Federal foram: Parque Nacional de Brasília, Estação Ecológica de Águas Emendadas e Reseva Ecológica do IBGE. As espécies Palicourea marcgravii e P. officinalis apresentaram-se como distílicas em função da presença dos dois morfos florais, da sua razão equilibrada e do sistema de incompatibilidade auto e intramorfo. As espécies P. coriacea e P. macrobotrys apresentaram-se como variantes pela ocorrência de indivíduos com morfo homostilo, além da distilia na primeira espécie e pelo morfo homostilo ser dominante na segunda espécie. Não se sabe ainda as forças evolutivas que determinam essas variações, contudo acredita-se que as características genéticas intrínsecas de cada táxon têm uma considerável influência e que cada espécie pode responder de forma diferente, ou até mesmo não responder, perante as mesmas pressões seletivas a que estão submetidas.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleDistilia e homostilia em espécies de Palicourea Aubl. (Rubiaceae) do Cerrado do Brasil Central1en
dc.title.alternativeDistyly and homostyly in species of Palicourea Aubl. (Rubiaceae) from the Cerrado of Central Brazilen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordBiologia reprodutivaen
dc.subject.keywordHeterostiliaen
dc.subject.keywordIsopletiaen
dc.subject.keywordMorfologia floralen
dc.subject.keywordPolinizaçãoen
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042009000400007en
dc.description.abstract1Distyly is a type of reproductive system whose morphological and physiological features are used as a mechanism for increasing the xenogamy. Among the 25 Angiosperm families presenting this system, Rubiaceae is the richest. The objective of this study was to characterize the distylous system of four Palicourea species from the Cerrado of Central Brazil, Palicourea marcgravii A. St.-Hil., P. officinalis Mart., P. coriacea (Cham.) K. Schum. e P. macrobotrys (Ruiz & Pav.) Roem. & Schult. This study took place in the following areas of Distrito Federal: Parque Nacional de Brasília, Estação Ecológica de Águas Emendadas e Reseva Ecológica do IBGE. The species Palicourea marcgravii and P. officinalis were typicall distylous due to the presence of two floral morphs, the in ratio, and also the self and intramorph incompatibility. However, P. coriacea and P. macrobotrys species were variants because homostylous individuals occur together with distylous morphs in first specie, and because the homostyle morph is dominant in the second. It is still unknown which evolutional drivers determine those differences. However, it is likely that intrinsic genetics characteristics of each taxon have a considerable influence, and also that species may respond differently to the same selective pressures, or they may not present any response.-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons