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Título: Acumulação de capital, utilização da capacidade produtiva e inflação : uma análise a partir de um modelo pós-keynesiano não linear
Outros títulos: Capital acumulation, capacity utilization and inflation : an analisys based in a non-linear post-keynesian macrodynamic model
Autor(es): Oreiro, José Luís da Costa
Neves, André Lucio
Assunto: Taxa de inflação
Política monetária
Política econômica
Banco Central
Data de publicação: 2010
Referência: OREIRO, José Luís da Costa; NEVES, André Lucio. Acumulação de capital, utilização da capacidade produtiva e inflação: uma análise a partir de um modelo pós-keynesiano não linear. Economia e Sociedade, v.19, n.1, p.1-28, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ecos/v19n1/a01v19n1.pdf>. Acesso em: 3 nov. 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-06182010000100001.
Resumo: Este artigo tem por objetivo analisar os efeitos da inflação sobre a acumulação de capital e o grau de utilização da capacidade produtiva no âmbito de um modelo pós-keynesiano de crescimento, no qual o investimento é uma função não linear (quadrática) da taxa de inflação. Nesse contexto, demonstra-se a existência de dois valores de equilíbrio de curto prazo para a taxa de inflação e o grau de utilização da capacidade produtiva. O primeiro equilíbrio é caracterizado pela existência de um baixo nível de utilização da capacidade produtiva e uma baixa taxa de inflação. No segundo equilíbrio, o grau de utilização da capacidade produtiva é alto, mas a inflação também é elevada. Esse resultado faz com que a condução da política de estabilização seja condicionada à posição de equilíbrio na qual a economia se encontra. A estabilidade do equilíbrio de longo prazo dependerá não só da posição de equilíbrio de curto prazo em que a economia se encontra (baixo ou alto) bem como da velocidade de resposta da política monetária a divergências entre a inflação efetiva e a meta de inflação definida pelo Banco Central e da velocidade de correção dos erros de previsão dos agentes econômicos quanto à taxa de inflação. Desse modo, como corolário desta conclusão, segue-se que não existe uma regra ótima de política econômica que possa ser aplicada independentemente do estado em que a economia se encontra.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)
Departamento de Economia (FACE ECO)
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-06182010000100001
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