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Título: Determinantes macroeconômicos do spread bancário no Brasil : teoria e evidência recente
Autor(es): Oreiro, José Luís da Costa
Paula, Luiz Fernando de
Silva, Guilherme Jonas Costa da
Ono, Fábio Hideki
Assunto: Mercado financeiro
Câmbio flutuante
Bancos - Brasil
Economia - Brasil
Data de publicação: 2006
Referência: OREIRO, José Luís da Costa; PAULA, Luiz Fernando de; SILVA, Guilherme Jonas Costa da; ONO, Fábio Hideki. Determinantes macroeconômicos do spread bancário no Brasil: teoria e evidência recente. Economia Aplicada, v. 10, n. 4, p. 609-634, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ecoa/v10n4/a07v10n4.pdf>. Acesso em: 3 nov. 2010. doi: 10.1590/S1413-80502006000400007.
Resumo: No Brasil, em razão do sucesso do processo de estabilização de preços, da maior abertura e integração ao mercado financeiro internacional e, mais recentemente, da adoção de um regime de taxa de câmbio flutuante, esperava-se que os spreads bancários iriam, em algum grau, convergir para os níveis internacionais, o que acabou por não acontecer. De fato, um dos principais fatores que impedem o crescimento do crédito no Brasil – cuja relação crédito/PIB tem caído de forma acentuada de 1994 aos dias de hoje – são as elevadíssimas taxas de juros dos empréstimos que têm sido praticadas no País. O presente artigo tem por objetivo aprofundar a discussão sobre a determinação do spread bancário no Brasil, procurando mostrar que os determinantes ma-croeconômicos são fatores importantes a serem considerados na explicação do comportamento do spread no País. Para tanto, realiza-se uma análise de regressão múltipla com o intuito de identificar as variáveis macroe-conômicas que podem estar influenciando direta ou indiretamente o spread no Brasil no período 1994/2003. O artigo apresenta evidências de que a elevada volatilidade da taxa de juros e seu nível são os determinantes macroeconômicos principais do elevado spread bancário no Brasil. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Due to the successful implementation of the price stabilization programme (Real Plan), the greater international financial integration and, more recently, the adoption of a floating exchange rate regime, it was expected in Brazil a sharp decline of the banking interest spreads converging to the international levels. However, such a reduction did not materialized. Indeed, one of the main factors to why the ratio total credit over GDP is still low in Brazil is the very high loan interest rates. The paper aims to at analyze the macroeconomic determinants of banking spread in Brazil. For this purpose, we make use of a multiple regression analysis with the objective to find what macroeconomic variables are determining, directly or indirectly, the banking spread in the period 1994-2003. The results show that the high volatility of the short-term interest rate (Selic) and its level are the main macroeconomic determinants of the banking spread in Brazil.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)
Departamento de Economia (FACE ECO)
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-80502006000400007
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