Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/51719
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Título: Habitar é preciso, conviver com violência não é preciso : diferentes arranjos familiares e políticas públicas habitacionais para a população LGBTQIA+
Outros títulos: Housing is necessary, living with violence is not necessary : different family arrangements and public housing policies for the LGBTQIA+ population
Autor(es): Lima, Eduardo Rocha
Costa, Yuri Nascimento Paes da
Afiliação do autor: Universidade Federal da Bahia
Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Assunto: LGBTQIA+
Habitação
Acolhimento
Política habitacional
Data de publicação: 6-Dez-2024
Editora: Grupos de Pesquisa CNPQ Cidade+Contemporanenidade (PROGRAU/UFPel) e Arquitetura, Derrida e Interconexões (PROPAR/UFRGS)
Referência: LIMA, Eduardo Rocha; COSTA, Yuri Nascimento Paes da. Habitar é preciso, conviver com violência não é preciso : diferentes arranjos familiares e políticas públicas habitacionais para a população LGBTQIA+. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 8, n. 30, p. 52-69, 6 dez. 2024. DOI: https://doi.org/10.15210/pixo.v8i30.28194. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/28194. Acesso em: 21 fev. 2025.
Resumo: Apesar de representar a maior economia da América Latina, os números de mortes e de crimes de ódio contra as pessoas LGBTQIA+ no Brasil evidenciam a constante caracterização destas vidas como precárias. O estado de constante exposição às ameaças e sobrevivências extravasa para diversos dispositivos da biopolítica contemporânea. Dentre esses, é inegável que o controle das sexualidades e dos corpos também se reflete nas políticas homogeneizantes de assistência social e de habitação. A partir deste cenário, o objetivo do presente artigo é tecer reflexões acerca das diversas formas de construção de famílias afetivas e de habitação praticadas pela população LGBTQIA+ para, então, pensarmos as políticas de habitação e de acolhimento institucional existentes no Brasil hoje. Para tanto, o debate foi fundamentado nas discussões de Foucault (2007), Preciado (2002), Schulman (2009), Butler (2015, 2018) e também foram utilizados textos das normativas do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e da Política Nacional de Habitação (PNH) como objeto de crítica a partir de uma perspectiva LGBTQIA+.
Abstract: Despite representing the largest economy in Latin America, the number of deaths and hate crimes against LGBTQIA+ people in Brazil highlights the constant characterization of these lives as precarious. The state of constant exposure to threats and survival spills over into various mechanisms of contemporary biopolitics. Among these, it is undeniable that the control of sexualities and bodies is also reflected in the homogenizing policies of social assistance and housing. Based on this scenario, the objective of this article is to reflect on the various forms of building affective families and housing practiced by the LGBTQIA+ population, in order to then think about the housing and institutional reception policies that exist in Brazil today. To this end, the debate was based on discussions by Foucault (2007), Preciado (2002), Schulman (2009), Butler (2015, 2018) and texts from the regulations of the Unified Social Assistance System (SUAS) and the National Housing Policy (PNH) were also used as an object of criticism from an LGBTQIA+ perspective.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
DOI: https://doi.org/10.15210/pixo.v8i30.28194
Versão da editora: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/28194
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.