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GabrielaCorassaRodriguesDaCunha_TESE.pdf3,79 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAraújo, Juliana Forte Mazzeu dept_BR
dc.contributor.authorCunha, Gabriela Corassa Rodrigues dapt_BR
dc.date.accessioned2025-01-16T21:05:57Z-
dc.date.available2025-01-16T21:05:57Z-
dc.date.issued2025-01-16-
dc.date.submitted2024-09-19-
dc.identifier.citationCUNHA, Gabriela Corassa Rodrigues da. Sequenciamento de exoma em pacientes com suspeita clínica de Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser. 2024. 100 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/51407-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH) é caracterizada por agenesia/hipoplasia do útero e do terço superior do canal vaginal. Mulheres afetadas possuem desenvolvimento das características sexuais secundárias e cariótipo normal para o sexo feminino. Embora sua etiologia seja ainda desconhecida, a hipótese de que tenha componentes genéticos envolvidos é sustentada pela presença de agregação familiar. O presente trabalho teve por objetivo investigar alterações genéticas associadas à etiologia da MRKH utilizando o sequenciamento de exoma. Foram selecionadas 18 mulheres com suspeita clínica de MRKH atendidas no Ambulatório de Genética Médica do Hospital Universitário de Brasília. Entre as pacientes avaliadas, 12 receberam confirmação diagnóstica de MRKH, duas foram diagnosticadas com condições que fazem parte do diagnóstico diferencial e quatro não apresentavam os critérios necessários para o diagnóstico de MRKH. O sequenciamento de exoma foi realizado em todas as pacientes e permitiu a conclusão do diagnóstico em dois casos, sendo uma com Síndrome CHARGE e outra com Síndrome da Insensibilidade Androgênica. Em seis pacientes não foram identificadas alterações genéticas relevantes. Em quatro mulheres não relacionadas com MRKH foi identificada uma mesma variante em heterozigose no gene WT1. Além disso, foram identificadas duas variantes patogênicas: uma no gene CHD7 e uma duplicação 7q11.23. Também foram identificadas quatro variantes possivelmente patogênicas nos genes SPEN, KYNU, AR e HOXA1; cinco variantes de significado incerto, incluindo alterações nos genes ESR1, RET, WNT4, MAMLD1, e uma deleção 6q14.3; e uma variante possivelmente benigna no gene GLI3. A busca e identificação de alterações genéticas que contribuem para o desenvolvimento da síndrome poderá auxiliar na compreensão de sua etiologia, melhoria do diagnóstico, manejo e aconselhamento. Em adição poderá colaborar para o conhecimento acerca do desenvolvimento do trato reprodutor feminino.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSequenciamento de exoma em pacientes com suspeita clínica de Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauserpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordSíndrome de Rokitanskypt_BR
dc.subject.keywordMalformação mullerianapt_BR
dc.subject.keywordExomapt_BR
dc.subject.keywordSíndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauserpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser Syndrome (MRKH) is characterized by agenesis/hypoplasia of the uterus and the upper third of the vagina. Affected women exhibit the development of secondary sexual characteristics and have a normal female karyotype. Although its etiology remains unknown, the hypothesis that genetic components are involved is supported by the presence of familial aggregation. The present study aimed to investigate genetic alterations associated with the etiology of MRKH using exome sequencing. A total of 18 women with a clinical suspicion of MRKH, who were treated at the Medical Genetics Outpatient Clinic of the University Hospital of Brasília, were selected. Among the patients evaluated, 12 received a confirmed diagnosis of MRKH, two were diagnosed with conditions that are part of the differential diagnosis, and four did not meet the necessary criteria for diagnosing MRKH. Exome sequencing was performed on all patients and allowed the conclusion of the diagnosis in two cases, one being diagnosed with CHARGE Syndrome and the other with Androgen Insensitivity Syndrome. In six patients, no relevant genetic alterations were identified. In four unrelated MRKH women, the same heterozygous variant was identified in the WT1 gene. Additionally, two pathogenic variants were found: one in the CHD7 gene and a 7q11.23 duplication. Four likely pathogenic variants were also identified in the SPEN, KYNU, AR, and HOXA1 genes; five variants of uncertain significance, including alterations in the ESR1, RET, WNT4, and MAMLD1 genes, as well as a 6q14.3 deletion; and one likely benign variant in GLI3 gene. The search and identification of genetic alterations that contribute to the development of the syndrome may aid in understanding its etiology, improving diagnosis, management, and counseling. Furthermore, it may contribute to knowledge regarding the development of the female reproductive tract.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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