Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Bex, Luciana Hagstrom | pt_BR |
dc.contributor.author | Pessoa, Vitória França dos Santos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-12-05T17:15:36Z | - |
dc.date.available | 2024-12-05T17:15:36Z | - |
dc.date.issued | 2024-12-05 | - |
dc.date.submitted | 2024-02-15 | - |
dc.identifier.citation | PESSOA, Vitória França dos Santos. Efeitos da dieta hiperlipídica e do treinamento físico na fase aguda e crônica na doença de Chagas experimental. 2024. 155 f., il. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/51091 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2024. | pt_BR |
dc.description.abstract | A doença de Chagas (DC), causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi,
constitui um sério desafio à saúde pública, com expressiva morbidade e
mortalidade, principalmente na América Latina. A patogênese não é bem
compreendida e a resposta imunológica, assim como os aspectos clínicos da
doença, podem ser influenciados por hábitos do hospedeiro, como a dieta
alimentar e atividades físicas realizadas. De fato, o exercício físico (EF) pode
ser uma alternativa não farmacológica promissora para melhorar o bem-estar
do hospedeiro e, eventualmente, o prognóstico da DC. Este estudo visa
avaliar as repercussões à longo prazo da dieta hiperlipídica (DHL) e a
capacidade de treinamento físico aeróbico moderado na fase aguda da
infecção por T. cruzi em camundongos BALB/c fêmeas. Além disso, objetivase verificar as consequências a longo prazo desse treinamento realizado na
fase inicial da infecção. Os animais foram alimentados com dieta padrão (DP)
ou DHL por 4 semanas, infectados ou não por T. cruzi, e treinados ou não em
esteira rolante por 6 semanas. Testes de capacidade aeróbica máxima (CAM)
e de força foram realizados antes, no meio e no final do período de
treinamento. O padrão dietético foi mantido ao longo do experimento. Após 90
dias de infecção (dpi), os animais foram eutanasiados. Foi realizado dosagem
sérica de citocinas, quantificação da carga parasitária por qPCR e análise
histopatológica de diferentes tecidos. Camundongos infectados foram
capazes de realizar treinamento aeróbico diário a 60% da CAM. Na ausência
de treinamento, a força muscular sofreu redução com a infecção. A DHL se
mostrou danosa para a força muscular, mesmo em camundongos não
infectados. Da mesma forma, essa dieta provocou mais inflamação no tecido
adiposo branco (TAB), marrom (TAM) e intestino, principalmente na presença
de T. cruzi. A DHL também aumentou a carga parasitária nos TAB e TAM. O
treinamento físico realizado na fase aguda da infecção não influenciou a carga
parasitária na fase crônica e não provocou alterações teciduais, com exceção
do TAM que apresentou maior grau de inflamação nos camundongos
treinados. Dada a variação na adesão ao exercício, os resultados do
treinamento físico pós-infecção requerem investigação mais aprofundada. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Portugûes | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Prognóstico | pt_BR |
dc.title | Efeitos da dieta hiperlipídica e do treinamento físico na fase aguda e crônica na doença de Chagas experimental | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Chagas, Doença de | pt_BR |
dc.subject.keyword | Dieta hiperlipídica | pt_BR |
dc.subject.keyword | Infecção experimental | pt_BR |
dc.subject.keyword | Exercícios físicos | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Chagas disease (CD), caused by the protozoan Trypanosoma cruzi, is a
serious challenge to public health, with significant morbidity and mortality,
especially in Latin America. The pathogenesis is not well understood, and the
immune response, as well as the clinical aspects of the disease, may be
influenced by host habits such as dietary intake and physical activities. In fact,
physical exercise (PE) may be a promising non-pharmacological alternative to
improve host well-being and eventually for a better outcome of CD. This study
aims to evaluate the long-term repercussions of a high-fat diet (HFD) and the
capacity of moderate aerobic physical training in the acute phase of T. cruzi
infection in female BALB/c mice. Furthermore, to verify the long-term
consequences of this training conducted in the initial phase of infection. The
animals were fed either a standard diet (SD) or HFD for 4 weeks, infected or
not with T. cruzi, and trained or not on a treadmill for 6 weeks. Tests of maximal
aerobic capacity (MAC) and strength were performed before, midway, and at
the end of the training period. The dietary pattern was maintained throughout
the experiment. After 90 days post-infection (dpi), the animals were
euthanized. Serum cytokine levels were measured, parasite load quantified by
qPCR, and histopathological analysis of different tissues was conducted.
Infected mice were able to perform daily aerobic training at 60% of MAC. In
the absence of training, muscle strength decreased with infection. HFD proved
detrimental to muscle strength, even in uninfected mice. Likewise, this diet
caused more inflammation in white adipose tissue (WAT), brown adipose
tissue (BAT), and large intestine, especially in the presence of T. cruzi. HFD
also increased parasite load in WAT and BAT. Physical training conducted in
the acute phase of infection did not influence parasite load in the chronic phase
and did not cause tissue alterations, except for BAT, which showed a higher
degree of inflammation in trained mice. Given the variation in exercise
adherence, the results of post-infection physical training require further
investigation. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Medicina (FM) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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