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dc.contributor.advisorMezzarane, Rinaldo Andrépt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Leandra Batistapt_BR
dc.date.accessioned2024-11-21T16:39:42Z-
dc.date.available2024-11-21T16:39:42Z-
dc.date.issued2024-11-21-
dc.date.submitted2024-02-28-
dc.identifier.citationFERREIRA, Leandra Batista. Avaliação dos efeitos do treinamento de equilíbrio sobre a excitabilidade da medula espinhal em idosos. 2024. 78 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50992-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2024.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento populacional está em crescimento. No Brasil, os idosos representam 10,9% da população. A mudança demográfica implica desafios em saúde, prevenção de doenças e quedas na população idosa. Investigar a excitabilidade da medula espinhal por meio dos reflexos medulares a partir de intervenções específicas é fundamental para entender as alterações neurofisiológicas resultantes do envelhecimento. Objetivo: Avaliar alterações na excitabilidade da medula espinhal utilizando reflexo H (evocado no músculo soleus) de diferentes amplitudes localizadas na alça ascendente da curva de recrutamento (CR) após o treinamento no circuito de exercício de equilíbrio (CEE). Comparar os efeitos da contração voluntária dos flexores plantares entre idosos e jovens. Métodos: Amostra foi composta por 17 idosos (65 ± 6 anos) para análise antes (PRE CIRC) e após (POS CIRC) a intervenção do CEE. Para o estudo dos efeitos da contração voluntária participaram 16 jovens (24,0 ±4,8 anos) e 15 idosos (69,1 ± 5,2 anos). Para avaliar a excitabilidade da medula espinhal, foi utilizada a técnica de estimulação elétrica para evocar o reflexo H. Resultados: O estudo não evidenciou diferenças significativas nos parâmetros HTH, H50, H100, e HMAX, sugerindo que não houve alterações na excitabilidade da medula espinhal decorrente do treinamento do CEE, o que indica que não houve resposta adaptativa neuromuscular ao CEE em indivíduos idosos. A ativação voluntária produziu aumento da amplitude do reflexo H para ambos os grupos (idosos e jovens) (p<0,05), contudo, não houve diferenças significativas nos níveis de facilitação reflexa entre os grupos. Ambos os grupos mostraram um aumento significativo na amplitude de MMAX devido à contração, com uma redução significativa observada no grupo de idosos (p=0,003), mas sem interação significativa entre os fatores idade e ativação muscular (p=0,062). Conclusão: O treinamento específico no CEE para idosos mostrou um impacto limitado na excitabilidade da medula espinhal, mantendo a estabilidade dos parâmetros de amplitude do reflexo H. Os resultados reforçaram a hipótese da influência predominante das vias descendentes durante contrações voluntárias, representando uma contribuição metodológica para o uso do reflexo H com contração nas comparações dos efeitos de diferentes intervenções entre jovens e idosos.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos do treinamento de equilíbrio sobre a excitabilidade da medula espinhal em idosospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordReflexo Hpt_BR
dc.subject.keywordEquilíbriopt_BR
dc.subject.keywordEnvelhecimentopt_BR
dc.subject.keywordEquilíbrio - idosospt_BR
dc.subject.keywordTreinamento de equilíbriopt_BR
dc.subject.keywordIdosos - saúdept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Population aging is increasing. In Brazil, the elderly represent 10.9% of the population. This demographic change implies challenges in healthcare, disease prevention, and fall prevention in the elderly population. Investigating spinal cord excitability using spinal reflexes from specific interventions is crucial for understanding the neurophysiological alterations resulting from aging. Objective: To evaluate changes in spinal cord excitability using the H-reflex (evoked in the soleus muscle) of different amplitudes located on the ascending limb of the recruitment curve (RC) after balance exercise circuit (BEC) training. To compare the effects of voluntary contraction of the plantar flexors between elderly and young individuals. Methods: The sample consisted of 17 elderly individuals (65 ± 6 years) for analysis before (PRE CIRC) and after (POS CIRC) the BEC intervention; for the study of voluntary contraction effects, 16 young (24.0 ± 4.8 years) and 15 elderly (69.1 ± 5.2 years) participated. To assess spinal cord excitability, the electrical stimulation technique was used to evoke the H-reflex. Results: The study did not show significant differences in HTH, H50, H100, and HMAX parameters, suggesting that there were no changes in spinal cord excitability resulting from CEE training, suggesting no neuromuscular adaptive response to CEE in elderly individuals. Voluntary activation produced an increase in the amplitude of the H-reflex for both groups (elderly and young) (p<0.05), however, there were no significant differences in reflex facilitation levels between the groups. Both groups showed a significant increase in MMAX amplitude due to contraction, with a significant reduction observed in the elderly group (p=0.003), but without a significant interaction between age and muscle activation factors (p=0.062). Conclusion: Specific training in the BEC for the elderly showed a limited impact on spinal cord excitability, maintaining the stability of the H-reflex amplitude parameters. The results underscored the predominant influence of descending pathways during voluntary contractions, representing a methodological contribution to the use of the H-reflex with contraction for comparing effects of different interventions between young and elderly individuals.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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