Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/50784
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LIVRO_SeMundoVaiAcabar.pdf24,96 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Se o mundo vai acabar, por que deveríamos reagir? : a agenda da educação ambiental no limiar do colapso ambiental
Autor(es): Layrargues, Philippe Pomier
Sato, Michèle
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7684-7334
Afiliação do autor: Universidade de Brasília
Assunto: Ecologia política
Educação ambiental
Data de publicação: 5-Nov-2024
Editora: Editora Universidade de Brasília
Referência: LAYRARGUES, Philippe Pomier; SATO, Michèle. Se o mundo vai acabar, por que deveríamos reagir?: a agenda da educação ambiental no limiar do colapso ambiental. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2024. E-book (143 p.). (Série Ensino de Graduação). Disponível em: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/book/600. Acesso em: 07 nov. 2024.
Resumo: Partimos da premissa de que o próprio vocabulário colapsista em si também é uma evidência de que o tempo presente já se defronta com o limiar inicial do soçobramento das estruturas biosféricas de sustentação da vida no planeta. Data deste século a popularização de novos termos no vocabulário ambientalista: Antropoceno, Sexta Extinção em Massa, Ecocídio, Estado de Emergência Climática, Limiares Planetários, Ponto de Não-Retorno, Eco-Ansiedade, Solastalgia, Desobediência Civil e Princípio da Precaução, por exemplo. Neste sentido, um primeiro propósito da pesquisa foi o de explorar cada um dos novos termos colapsistas, para montar um quadro conceitual que dê conta da complexidade do que seja o Colapso Ambiental. Um segundo propósito foi de buscar caracterizar um perfil do ‘sujeito colapsista’, sob quais formas aparecem não só as narrativas, mas também os personagens e suas práticas sociais que – como os Profetas do Apocalipse – avisavam que a civilização moderna criaria a sua própria ruína ao submeter a natureza a tal exploração. A partir de Pablo Servigne, em diálogo com as ferramentas conceituais de Foucault e a Análise Crítica de Discurso de Fairclough, recorremos ao Princípio Responsabilidade de Jonas na Sociedade de Risco de Beck como um enquadramento conceitual para situar os fundamentos colapsistas e a ação do Ambientalismo Radical, na compreensão da perda de controle da modernidade tardia sob seus próprios (d)efeitos.
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Planaltina (FUP)
Editora Universidade de Brasília (EDU)
Aparece nas coleções:Livros e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.