Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/50542
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFigueira, Anie Caroline Afonso-
dc.contributor.authorSilva, Carolina Pescatori Candido da-
dc.date.accessioned2024-10-09T12:50:59Z-
dc.date.available2024-10-09T12:50:59Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationFIGUEIRA, Anie Caroline; PESCATORI, Carolina. Tawá-Tinga: o rio, a cidade e a onça: resistência cultural das mulheres do Mercado Sul em Taguatinga, Brasília. In: ANDRÉ, Paula (ed.). (2024). Antologia de Ensaios. Laboratório Colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes. X Seminário de Investigação, Ensino e Difusão. Lisboa: DINÂMIA’CET-IUL, 2024. p. 51-62. Disponível em: http://hdl.handle.net/10071/32388.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50542-
dc.description.abstractO Mercado Sul é uma ocupação cultural que remonta a construção de Brasília e é constituída de pessoas que reivindicam os saberes ancestrais dos seus antepassados negros, nordestinos e indígenas que vieram em 1956 para construir a nova Capital. O objetivo é demonstrar a existência de vestígios da cultura material sertaneja como uma insurgência urbana que compõe a vida cotidiana na cidade, por meio da peça de Teatro Tawá-Tinga: O rio, a cidade e a onça. Sabemos o quanto a historiografia oficial tende a contar a história das periferias urbanas a partir das ausências- daquilo que não há nos territórios- numa perspectiva que reduz a experiência diversa e rica da vida cotidiana a um fracasso em termos de produção do espaço urbano cotidiano e coletivo. O método de pesquisa se dá em duas instâncias, a saber: 1) explicar as sobrevivências da vida cotidiana das cidade ; 2) colocando o foco sobre o âmbito da reprodução social (que problematiza e explica como o trabalho de cuidado da classe trabalhadora foi historicamente generificado e atribuído às mulheres adotar a abordagem de Lélia Gonzalez, que nos mostra os modos de trabalho impostos compulsoriamente às mulheres pretas e pardas. O argumento principal do artigo, desenvolverá as seguintes relações, está estruturado em 2 partes: 1) o conceito de sertão em Clóvis Moura e o Mercado Sul enquanto uma ocupação cultural insurgente; 2) o espetáculo da Onça Yayá, a Casa Moringa e as mulheres brincantes. A possível conclusão é a de que a produção cultural do Distrito Federal periférico, a maioria da cidade que compõe a Brasília metropolitana, é constituída das ruínas do processo colonial, da destruição dos povos quilombolas e originários e da sua sobrevivência nos traços culturais que constituem a identidade em disputa do que é ser brasiliense.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherDINÂMIA’CET-IULpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTawá-Tinga : o rio, a cidade e a onça : resistência cultural das mulheres do Mercado Sul em Taguatinga, Brasíliapt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.subject.keywordTaguatinga (DF)pt_BR
dc.subject.keywordTeatropt_BR
dc.subject.keywordInsurgênciapt_BR
dc.subject.keywordMulherespt_BR
dc.relation.publisherversionhttp://hdl.handle.net/10071/32388pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Projeto, Expressão e Representação (FAU PRO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos apresentados em evento

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.