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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/50535
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AnaMariaTeles_TESE.pdf7,92 MBAdobe PDFVoir/Ouvrir
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dc.contributor.advisorMoura, Dione Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorTeles, Ana Mariapt_BR
dc.date.accessioned2024-10-08T21:10:01Z-
dc.date.available2024-10-08T21:10:01Z-
dc.date.issued2024-10-08-
dc.date.submitted2024-04-03-
dc.identifier.citationTELES, Ana Maria. A construção da carreira e identidade profissional das mulheres jornalistas que atuam nos setores de comunicação dos Institutos Federais: uma abordagem étnico-racial. 2024. 366 f., il. Tese (Doutorado em Comunicação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50535-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2024.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa procura identificar a construção da carreira e identidade profissional das mulheres jornalistas que atuam nos setores de comunicação dos Institutos Federais (IFs), estabelecendo, para além do recorte de gênero, uma perspectiva étnico-racial. A partir de uma abordagem exploratória e descritiva do objeto de pesquisa, o trabalho das e dos jornalistas nos IFs, o estudo contextualiza a atuação dessa profissional em comunicação organizacional e nas assessorias de comunicação, abordando o jornalismo enquanto uma profissão que vem passando por transformações. A metodologia proposta consiste no levantamento de dados abertos em portais do Governo Federal, aplicação de questionário, à semelhança do realizado por Lima et al. (2022), para a produção do perfil do jornalista brasileiro, e a realização de entrevistas em profundidade, que nos permitiram relacionar a construção de carreira de quatro mulheres, cada uma pertencente a uma identidade étnico-racial brasileira, dentro da perspectiva da sóciohistória. Diante das etapas de pesquisa realizadas, apontam-se como resultados que o perfil das e dos jornalistas dos Institutos Federais se converge com o do jornalista brasileiro, o que nos permite falar em jornalistas, do gênero feminino, com menos de 40 anos e brancas. Outro resultado é que a maioria dessas profissionais atuou, anteriormente, em outras assessorias. Destaca-se também a ida para o serviço público como uma forma de obter estabilidade profisisonal e qualidade de vida em meio a cortes e condições precárias de trabalho nas empresas privadas. Os e as jornalistas que atuam nos IFs, em resposta ao questionário on-line, apontam para precarizações estruturais, mas se dizem satisfeitos com o seu trabalho, principalmente no que se relaciona à carga horária respeitada, além de uma atuação em assessorias de comunicação, evidenciando maior autonomia no serviço público. A pesquisa revela um perfil predominante de mulheres jornalistas, brancas, pós-graduadas, casadas, com estabilidade de 9 a 12 anos no IF. Ao abordar desigualdades étnico-raciais e socioeconômicas, com destaque para a necessidade de políticas de inclusão, aponta ainda para a presença do triplo teto de vidro gênero/raça/classe (Moura e Costa, 2018; Moura, 2019) nas carreiras, com ênfase nos desafios enfrentados por mulheres jornalistas. Conclui com a evidência da feminilização do jornalismo nos IFs e da busca por qualidade de vida e estabilidade na carreira.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA construção da carreira e identidade profissional das mulheres jornalistas que atuam nos setores de comunicação dos Institutos Federais : uma abordagem étnico-racialpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordInstitutos Federaispt_BR
dc.subject.keywordMulheres - empregopt_BR
dc.subject.keywordJornalistaspt_BR
dc.subject.keywordComunicaçãopt_BR
dc.subject.keywordIdentidade étnico-racialpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research seeks to identify the construction of the career and professional identity of women journalists who work in the communication sectors of the Federal Institutes (IFs), establishing, beyond the gender perspective, an ethnic-racial perspective. Using an exploratory and descriptive approach to the research object, the work of journalists in IFs, the study contextualizes the work of this professional in organizational communication and communication consultancy, approaching journalism as a profession that has been undergoing transformations. The proposed methodology consists of the collection of open data on Federal Government portals, the application of a questionnaire, similar to the one carried out by Lima et al. (2022), to produce the profile of the Brazilian journalist, and conducting in-depth interviews, which allowed us to relate the career construction of four women, each belonging to a Brazilian ethnic-racial identity, within the perspective of socio-history. Given the research stages carried out, the results are that the profile of journalists from the Federal Institutes converges with that of the Brazilian journalist, which allows us to talk about female journalists, under 40 years old and white. Another result is that majority of these professionals previously worked in other advisory services. Also noteworthy is going into the public service as a way to obtain professional stability and quality of life in the midst of cuts and precarious working conditions in private companies. Journalists who work in IFs, in response to the online questionnaire, point to structural precariousness, but say they are satisfied with their work, especially in relation to the respected workload, in addition to working in communication advisories, evidencing greater autonomy in the public service. The survey reveals a predominant profile of female journalists, white, post-graduate, married, with stability of 9 to 12 years in the IF. When addressing ethnic-racial and socioeconomic inequalities, with emphasis on the need for inclusion policies, it also points to the presence of the triple glass ceiling of gender/race/class (Moura and Costa, 2018; Moura, 2019) in careers, with an emphasis on the challenges faced by women journalists. It concludes with evidence of the feminization of journalism in IFs and the search for quality of life and career stability.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Comunicação (FAC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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