Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Kothe, Flávio René | pt_BR |
dc.contributor.author | Anchieta, Daniel Gutenberg Eloi | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-10-01T20:02:47Z | - |
dc.date.available | 2024-10-01T20:02:47Z | - |
dc.date.issued | 2024-10-01 | - |
dc.date.submitted | 2024-06-21 | - |
dc.identifier.citation | ANCHIETA, Daniel Gutenberg Eloi. Arquitetura para o amanhã: utopia e esperança. 2024. 192 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/50489 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2024. | pt_BR |
dc.description.abstract | A arquitetura sempre teve uma ligação com a utopia, porém, vemos atualmente que
alguns autores retratam que seria impossível tanto a utopia existir quanto a arquitetura
buscar ser crítica. A arquitetura teria sido integrada totalmente ao capitalismo e por
isso teria perdido qualquer poder de ser crítica e de participar do debate, de ter um
papel social. Estaria fadada a ser somente um meio de reprodução ideológica. Esta
pesquisa busca investigar tal premissa, se ela poderia estar incorreta, com uma visão
de fim da história que não teria ocorrido. Para então, investigar como poderia haver
atualmente uma arquitetura que busque ser algo além de apenas construção e
tectônica, que busque questionar as premissas da realidade. Em busca de se
conceituar e pautar a utopia, este trabalho buscou a partir do filósofo Ernst Bloch a
compreensão de como seria uma utopia concreta, que busca o real e não ser apenas
um plano ideal. Por meio da antropologia blochiana e de sua compreensão do
processo da história, buscamos entender como poderíamos aplicar sua teoria para a
arquitetura, em busca de uma arquitetura cheia de esperança, voltada para o amanhã.
Após a investigação da utopia, analisamos a proposta de um realismo utópico feito na
arquitetura, entendendo que a tarefa de um movimento que busque ser utópico e real
seria demonstrar o caráter aurático da arquitetura, em servir como um meio de
mascarar o real. Então, por meio da compreensão do conceito de aura, símbolo e
alegoria em diversos autores, este trabalho buscou propor uma tese de como se fazer
e pensar caminho possível para essa arquitetura contemporânea, não um plano
totalmente decidido para não ser autoritário como os utopismos antigos, mas uma
proposta que entende as idas e voltas da história, mas que resiste por meio de uma
esperança militante visando uma arquitetura para o amanhã, uma arquitetura para a
humanidade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF). | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Arquitetura para o amanhã : utopia e esperança | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arquitetura | pt_BR |
dc.subject.keyword | Alegorias | pt_BR |
dc.subject.keyword | Bloch, Ernst, 1885-1977 | pt_BR |
dc.subject.keyword | Utopias | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Architecture has always had a connection with utopia; however, we currently find some
authors that portray that it would be impossible for both utopia to exist and for
architecture to seek to be critical. Architecture has been fully integrated into capitalism
and therefore would have lost any power to be critical and to participate in the
debate, to have a social role. It would be doomed to be just a means of ideological
reproduction. This research seeks to investigate this premise, and whether it could be
incorrect, with a view of the end of history that would not have occurred. To then
investigate how there could currently be an architecture that seeks to be something
beyond just construction and tectonics, that aims to challenge the premises of reality.
In search of conceptualizing and guiding utopia, this work draws on the philosopher
Ernst Bloch to understand what a concrete utopia would be like, one that seeks the
real and is not merely an ideal plan. Through Bloch's anthropology and
his understanding of the process of history, we seek to understand how we could apply
his theory to architecture, in search of an architecture full of hope, oriented towards
tomorrow. After investigating utopia, we analyzed the proposal for utopian realism in
architecture, understanding that the task of a movement that seeks to
be utopian and real would be to demonstrate the auratic character of architecture, in
serving as a means of masking the real. Thus, through understanding the concept of
aura, symbol, and allegory in several authors, this work sought to propose a thesis
on how to create and conceive a possible path for this contemporary architecture, not
a completely decided plan to avoid the authoritarianism of old utopianisms, but a
proposal that acknowledges the twists and turns of history, yet resists through a
militant hope, aiming for an architecture for tomorrow, an architecture for humanity. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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