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LIVRO_CorruptionPremodernSocieties.pdf13,45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCoelho, Maria Filomena da Costa (org.)-
dc.contributor.authorRust, Leandro Duarte (org.)-
dc.date.accessioned2024-09-04T13:30:47Z-
dc.date.available2024-09-04T13:30:47Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationCOELHO, Maria Filomena; RUST, Leandro Duarte (org.). Corruption in pre-modern societies: challenges for historical interpretations. Brasília: Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2024. 157 p. (Coleção Medioevum). Disponível em: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/book/572. Acesso em: 04 set. 2024.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-93776-05-2-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50304-
dc.description.abstractEm 2020, foi criado o De Corruptione, no Departamento de História da Universidade de Brasília, com o intuito de estudar a corrupção em perspectiva política. Embora o recorte cronológico inicial estivesse centrado na Idade Média, rapidamente se compreendeu a vantagem de alargar a temporalidade de modo a configurar um cenário pré-moderno. Os pesquisadores que compõem o grupo reúnem-se com regularidade para debater ideias e metodologias em torno do problema da corrupção e este livro é resultado desses instigantes encontros. Seis dos sete capítulos que fazem parte da obra foram produzidos ao longo dos últimos anos, numa dinâmica de diálogo coletivo, e cujos frutos, ao final, refletem pontos de chegada compartilhados, mas - e talvez mais importante – também as dúvidas teóricas e metodológicas, moduladas de maneira autoral nos textos que agora apresentamos. O livro está organizado com dois capítulos iniciais centrados em reflexões teóricas, metodológicas e historiográficas. O primeiro, “Corruption in the Middle Ages as a research problem”, de Maria Filomena Coelho, percorre dificuldades e reptos enfrentados por aqueles que se propõem a estudar esse tema, sobre uma época comumente classificada como corrupta “por natureza”, chamando a atenção para a necessidade de construir chaves de análise com forte caráter histórico e político para conhecer o papel da corrupção naquele modelo societário. O segundo capítulo, de Leandro Duarte Rust, permite identificar as lógicas interpretativas mobilizadas pelos estudiosos, oriundas dos grandes marcos consagrados pela historiografia ocidental, e que, no caso da corrupção afeta ao mundo eclesiástico revela-se no título: “An Ancien Régime for the Papal Revolution: ‘corruption’ as a latent philosophy of history”. Na segunda parte do livro, se analisa e explora o problema da corrupção em diversos contextos históricos, em um arco temporal que vai da alta Idade Média ao final da Idade Moderna, percorrendo um amplo espaço, da Ásia Menor à América. Renato Vianna Boy escreve o terceiro capítulo, “Between law and history: a study of corruption in the Byzantine Empire through Justinian's Digest (6th century)”, no qual aponta a possibilidade de se ter em conta a legislação que tipifica esse tipo de crime como importante instrumento da política imperial. O quarto capítulo, de Charles West, tem um significado especial para o De Corruptione, por ser fruto da conferência de abertura do II Encontro, mas que, tal como se pode apreciar no texto, foi formulada pelo autor em diálogo com as pesquisas do grupo. Sua contribuição evidencia o interesse de se alargar o campo de observação, pois ao se considerar de forma conjunta a “Corruption in the Middle Ages and the Problem of Simony”, descobre-se um cenário muito mais amplo no qual os agentes históricos entendiam que o desvio poderia acontecer. O texto que constitui o quinto capítulo, “Lesser and corruptible: the worth of a humble man’s word during the Middle Ages”, de Armando Torres, destaca como a vida pública, enquanto dimensão em que “ocorre” a corrupção, se concebe de acordo a padrões sociais hierarquizantes, conectando de maneira umbilical os discursos moralizantes e a perspectiva política relativamente ao assunto. Segue-se, a sexta contribuição, de Alécio Nunes Fernandes, que, ao partir da pergunta “Corruption, for whom? What the sources say, what historians see”, possibilita aprofundar, com base nos registros escritos de uma instituição “sólida”, como o Santo Ofício, no século XVI, os meandros legais e políticos que configuram as acusações, com especial atenção para o tratamento das diferentes tipologias documentais e suas linguagens, cujas especificidades são muitas vezes descuradas pelos historiadores. Roberta Stumpf escreve o último e sétimo capítulo, “Vices and virtues, money, and the execution of public office in Portuguese domains”, apresentando um panorama sobre o que era entendido como abuso do poder e suas motivações naquele contexto.pt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisherUniversidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCorruption in pre-modern societies : challenges for historical interpretationspt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.subject.keywordCorrupção na política - aspectos históricospt_BR
dc.rights.license(CC BY NC ND) Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3433-7459pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-7410-1635pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
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