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Título: Análise da função de deglutição e independência funcional de pacientes internados com acidente vascular encefálico primário : estudo longitudinal
Autor(es): Seixas, Juliana Moura Alves
E-mail do autor: ju.seixas13@gmail.com
Orientador(es): Toni, Laura Davison Mangilli
Coorientador(es): Lira, Juliana Onofre de
Assunto: Acidente vascular cerebral
Deglutição
Desempenho físico funcional
Data de publicação: 27-Ago-2024
Referência: SEIXAS, Juliana Moura Alves. Análise da função de deglutição e independência funcional de pacientes internados com acidente vascular encefálico primário: estudo longitudinal. 2023. 90 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.
Resumo: OBJETIVO: analisar a função da deglutição segundo a escala de ingestão por via oral e grau de independência por meio da medida de independência funcional de pacientes internados com acidente vascular encefálico primário no momento da admissão e alta hospitalar. MÉTODOS: estudo analítico, longitudinal, com pacientes internados por acidente vascular encefálico primário de um hospital terciário de referência. Foram coletados dados sóciodemográficos e clínicos por meio do prontuário eletrônico, os pacientes foram classificados em disfágicos e não disfágicos pela escala de ingestão por via oral - FOIS no momento da admissão e alta. Já o grau de funcionalidade foi obtido através da medida de independência funcional – MIF no momento da alta. Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial, sendo utilizado os seguintes testes de acordo com suas especificidades: Teste McNemar, Teste Qui-quadrado, Teste de Wilcoxon, Teste de Mann-Whitney, Teste de Correlação de Spearman e Teste de KruskalWallis. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 56 pacientes, 55,34% do sexo masculino, com média de idade de 58,1. O território da artéria cerebral média esquerda – ACME foi o mais prevalente, 46,43%. A frequência de disfagia na admissão (78.6%) foi aumentada, com diminuição na alta (37,5%), (p<0,001). Pacientes com AVE isquêmico no território de ACME estiveram associados com a classificação de disfagia (p=0,010). Na alta, 90,5% dos pacientes disfágicos apresentaram algum grau de dependência na MIF, houve associação entre os pacientes não disfágicos e independência completa (p<0,001). Os pacientes disfágicos tiveram um tempo de internação maior do que os não disfágicos. CONCLUSÃO: Há uma diminuição da frequência da disfagia na alta quando comparada à admissão. Os pacientes disfágicos foram os mais dependentes para as atividades diárias e apresentaram um maior tempo de internação.
Abstract: PURPOSE: to analyze the function of swallowing according to the oral intake scale and degree of independence through the functional independence measure of patients hospitalized with primary stroke at the time of hospital admission and discharge. METHODS: analytical, longitudinal study with patients hospitalized for primary stroke at a tertiary referral hospital. Sociodemographic and clinical data were collected through electronic medical records, patients were classified as dysphagic and non-dysphagic by the oral intake scale - FOIS at the time of admission and discharge. The degree of functionality was obtained through the functional independence measure -FIM at discharge. Data were analyzed descriptively and inferentially, using the following tests according to their specificities: McNemar Test, Chi-square Test, Wilcoxon Test, Mann-Whitney Test, Spearman Correlation Test and Kruskal-Wallis Test. RESULTS: 56 patients participated in the research, 55.34% male, with a mean age of 58.1. The territory of the left middle cerebral artery – ACME was the most prevalent, 46.43%. The frequency of dysphagia on admission (78.6%) was increased, with a decrease on discharge (37.5%) (p<0.001). Patients with ischemic stroke in the ACME territory were associated with the dysphagia classification (p=0.010). At discharge, 90.5% of dysphagic patients had some degree of dependence on FIM, there was an association between non-dysphagic patients and complete independence (p<0.001). Dysphagic patients had a longer hospital stay than non-dysphagic patients. CONCLUSION: There is a decrease in the frequency of dysphagia at discharge when compared to admission. Dysphagic patients were the most dependent for daily activities and had a longer hospital stay.
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2023.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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