Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50142
Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
NeyvaMariannaBezerraDeSales_DISSERT.pdf864,2 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMotta, Luiz Augusto Casulari Roxo dapt_BR
dc.contributor.authorSales, Neyva Marianna Bezerra dept_BR
dc.date.accessioned2024-08-23T18:21:09Z-
dc.date.available2024-08-23T18:21:09Z-
dc.date.issued2024-08-23-
dc.date.submitted2023-02-28-
dc.identifier.citationSALES, Neyva Marianna Bezerra de. Manometria esofágica no espasmo esofagiano distal: há concordância diagnóstica entre a classificação de Chicago 4.0 e os valores de um estudo multicêntrico brasileiro?. 2023. 49 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50142-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2023.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O espasmo esofagiano distal (EED) é distúrbio primário do esôfago que se manifesta principalmente por disfagia e dor torácica. A manometria esofágica de alta resolução (MAR) é o exame de escolha para avaliação da função motora do órgão e os diagnósticos obtidos seguem os critérios estabelecidos pela Classificação de Chicago 4.0 (CCv4.0), elaborada em 2020 com sondas do tipo estado sólido. Uma coorte brasileira (CB), entretanto, utilizando sondas com perfusão de água, encontrou valores de referência diferentes dos da CCv4.0. OBJETIVOS: Para avaliar a concordância diagnóstica entre as classificações, os exames de 783 pacientes foram interpretados segundo ambas as classificações. Foram analisadas as métricas da manometria de alta resolução para averiguar qual a que mais contribui para o diagnóstico de EED. MÉTODO: Fez-se correlação dos resultados com presença ou não de disfagia e dor torácica através do coeficiente de correlação interclasse, um conjunto de modelos uni e multivariados e, por fim, foi calculada acurácia, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo. Os dados foram analisados com o programa computacional R Studio e linguagem R versão 4.0.1 (R Development Core Team, Nova Zelândia). RESULTADOS: Houve baixa magnitude na correlação com os dois critérios e, assim, o uso da CB deve ser desencorajado para o diagnóstico de EED quando feito de forma isolada. A métrica que mais alterou a acurácia do exame foi o distal contractile integral (DCI), e estabeleceu-se que o valor de 623,15 mmHg é o ponto na curva ROC com melhores valores. CONCLUSÃO: Um algoritmo (multivariado) que inclui o valor do DCI médio e o critério diagnostico CB para EED poderiam constituir um mecanismo simples e mais fortemente relacionado com sintomas clínicos compatíveis com EED.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleManometria esofágica no espasmo esofagiano distal : há concordância diagnóstica entre a classificação de Chicago 4.0 e os valores de um estudo multicêntrico brasileiro?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEspasmo esofagiano distalpt_BR
dc.subject.keywordClassificação de Chicaco 4.0pt_BR
dc.subject.keywordCoortes - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordDisfagiapt_BR
dc.subject.keywordManometriapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1INTRODUCTION: Distal esophageal spasm (DSE) is a primary disorder of the esophagus that is mainly manifested by dysphagia and chest pain. Highresolution esophageal manometry is the test of choice for assessing the organ's motor function and the diagnoses obtained follow the criteria established by the Chicago Classification 4.0 (CCv4.0), developed in 2020 from probes with solid-state sensors. A Brazilian cohort (CB), however, using probes with water perfusion, found reference values different from CCv4.0. OBJETIVOS: To assess the diagnostic agreement between the classifications, the exams of 783 patients were reported according to the two classifications. METHODS: The results were correlated with the presence or absence of dysphagia and chest pain through the interclass correlation coefficient, a set of univariate and multivariate models and finally, accuracy, sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value were calculated. Data were analyzed using the R Studio computational program and R language version 4.0.1 (R Development Core Team, New Zealand). RESULTS: There was a low magnitude of correlation with the two criteria and, therefore, the use of BS should be discouraged for diagnosing DSE when done in isolation. The metric that most altered the accuracy of the test was the DCI, and it was established that the value of 623.15 mmHg is the point on the ROC curve with the best values. CONCLUSION: Thus, a (multivariate) algorithm that includes the average of distal contractile integral (DCI) value and the CB diagnostic criterion for DSE could constitute a simple mechanism and more strongly related to clinical symptoms compatible with DSE.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.