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dc.contributor.advisorBarros, Mariliapt_BR
dc.contributor.authorEvangelista, Nathalia Cristinah Limapt_BR
dc.date.accessioned2024-08-23T18:21:08Z-
dc.date.available2024-08-23T18:21:08Z-
dc.date.issued2024-08-23-
dc.date.submitted2023-06-28-
dc.identifier.citationEVANGELISTA, Nathalia Cristinah Lima. Memória de reconhecimento em micos-estrela (Callithrix penicillata) e macacos-prego (Sapajus spp.) no novo Teste de Reconhecimento Espontâneo de Objetos com sessões contínuas. 2023. 89 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50141-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA memória de reconhecimento é a capacidade de julgar se um estímulo é familiar ou novo. É fundamental para a aquisição de novas informações e o planejamento de comportamentos futuros. Compreender a base neural da memória de reconhecimento ainda depende muito da pesquisa em animais, sendo o teste de Reconhecimento Espontâneo de Objetos (REO) o procedimento mais empregado atualmente. Esse teste é geralmente realizado uma única vez, podendo ser influenciado por vários fatores que geram variabilidade na resposta. Por isso, uma nova abordagem vem sendo desenvolvida em roedores, baseada em sessões contínuas que permite obter um efeito significativo usando menos animais. O objetivo do presente estudo foi adaptar o teste REO com sessões contínuas para primatas não-humanos (PNH), comparando o desempenho de macacos-prego (Sapajus spp.) e micos-estrela (Callithrix penicillata) adultos, os quais apresentam elevada habilidade cognitiva e grande potencial como modelo animal em estudos translacionais sobre memória. Cada sujeito foi submetido individualmente a uma sequência de oito testes de REO, realizados de forma consecutiva e em intervalos de 2 min. Cada teste individual consistiu em uma sessão treino de 5 min, com dois objetos idênticos, seguida de um intervalo de retenção de 2 min e depois uma sessão teste de 5 min. Na sessão teste, um dos itens foi substituído por um objeto novo. Durante as sessões teste, tanto os micos, quanto os macacos-prego passaram mais tempo explorando o objeto novo que o familiar, um indicativo de uma memória de reconhecimento nesse teste. Ao longo dos oito testes de REO também houve um aumento gradual e constante da exploração dos objetos. Assim, ao final do procedimento, o desempenho baseado em dados cumulativos de exploração diminuiu a variabilidade interindividual. Além disso, para ambas as espécies, os resultados não foram influenciados por alterações na locomoção ou motivação (exploração total), uma vez que esses parâmetros permaneceram constantes entre as sessões treino e teste, e ao longo dos testes realizados. O desempenho também não estava relacionado ao nível de exploração no treino, tampouco a locomoção durante a sessão teste. Portanto, o uso de sessões contínuas no teste de REO demonstrou ser um procedimento eficaz para avaliar a memória de reconhecimento em PNH, gerando menos variabilidade na atividade exploratória espontânea.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMemória de reconhecimento em micos-estrela (Callithrix penicillata) e macacos-prego (Sapajus spp.) no novo Teste de Reconhecimento Espontâneo de Objetos com sessões contínuaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordMemória de reconhecimentopt_BR
dc.subject.keywordSessões contínuaspt_BR
dc.subject.keywordMacaco-pregopt_BR
dc.subject.keywordMico-estrelapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Recognition memory is the ability to judge whether a stimulus is familiar or novel. It is important for acquiring new information and planning future behaviors. Animal models are still required to help elucidate the neural basis of recognition memory, with the Spontaneous Object Recognition (SOR) test being currently the most widely used test. This test is usually performed only once and may be influenced by several factors that induce response variability. As such, a new continual trials approach is being developed in rodents. This allows for significant effects to be detected with the use of fewer animals. The aim of the present study was to adapt the continual trials SOR test for nonhuman primates (NHP), comparing the performance of adult capuchin (Sapajus spp.) and marmoset monkeys (Callithrix penicillata), which have high cognitive ability and great potential as an animal model in translational studies on memory. Each subject was individually submitted to a sequence of eight SOR tests conducted consecutively at 2 min intervals. Each SOR test consisted of a 5 min sample trial with two identical objects, followed by a 2 min retention interval and then a 5 min test trial. On the test trial, one of the items was replaced by a new unfamiliar object. Both the marmoset and capuchin monkeys spent more time exploring the new rather than the familiar object during the test trials, a behavioral indicator for recognition memory in this task. There was also a gradual and constant increase in exploration during the eight SOR tests. As such, at the end of the procedure, task performance based on cumulative data decreased interindividual variability of the exploratory behavior. Furthermore, for both species, the results were not influenced by changes in the animals' locomotor activity or motivation (total exploration) since these parameters remained constant between trials, as well as between the SOR tests. Task performance was also not related to exploratory behavior on the sample trial or to locomotor activity on the test trial. Thus, the continual trials SOR test seems to be an effective approach to assess recognition memory in NHP, decreasing response variability in terms of spontaneous exploratory behavior.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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