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2024_LaryssaMarquesDaSilvaAraujo_DISSERT.pdf5,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorMassignan, Carla-
dc.contributor.authorAraújo, Laryssa Marques da Silva-
dc.date.accessioned2024-08-21T12:32:37Z-
dc.date.available2024-08-21T12:32:37Z-
dc.date.issued2024-08-21-
dc.date.submitted2024-01-23-
dc.identifier.citationARAÚJO, Laryssa Marques da Silva. O estilo parental e a experiência de cárie infantil: um estudo transversal aninhado em uma coorte de nascidos vivos. 2024. 69 f., il. Dissertação (Mestrado em Odontologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50070-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, Programa de Pós-Graduação em em Odontologia, 2024.pt_BR
dc.description.abstractO estilo parental pode ser definido como um conjunto de ações parentais que norteiam a criação dos filhos. De acordo com este conceito, as práticas educativas dos pais em relação aos filhos influenciam os padrões comportamentais, emocionais e intelectuais da criança durante seu crescimento. Baumrind propôs em 1966, a classificação do estilo parental em três categorias: autoritário, autoritativo e permissivo. Além de influir no desenvolvimento infantil, o estilo parental pode ter reflexos na saúde geral e na saúde bucal de crianças e adolescentes. Diante disso, este estudo teve como objetivo evidenciar a possível associação entre o estilo parental e a experiência de cárie infantil, hipotetizando que diferentes estilos parentais podem levar a diferentes níveis de prevalência de cárie na primeira infância. Para isto, foi desenvolvido um estudo observacional transversal com crianças de 4 anos de idade pertencentes a uma coorte de nascimentos do Hospital Universitário de Brasília (HUB). A categorização do estilo parental como variável independente, se deu por meio do Parenting Styles and Dimensions Questionnaire (PSDQ), enquanto, o instrumento Caries Assessment Spectrum and Treatment (CAST) foi utilizado para o diagnóstico e registro da variável dependente. Variáveis como sexo e idade da criança, idade materna, nível socioeconômico, presença de placa visível e sangramento gengival, uso de dentifrício fluoretado, frequência e assistência de escovação, ingestão diária de açúcar, tempo de aleitamento exclusivo, e frequência escolar, foram consideradas como possíveis fatores de confusão. Estatística descritiva, assim como, modelos de regressão ajustada e não ajustada foram realizadas para analisar a relação entre as variáveis. Do total de 969 crianças incluídas inicialmente na coorte de nascidos vivos, 257 participantes foram considerados elegíveis e constituíram a amostra do estudo transversal, dentre as quais a prevalência de cárie foi de 48,6% (125). O estilo parental não apresentou uma associação significativa com a presença/ ausência de lesões cariosas, ao número de dentes decíduos cariados e à gravidade da doença cárie em crianças. No entanto, crianças com sangramento gengival apresentaram 2,21 vezes mais dentes decíduos cariados (IC 95% 1,17-4,16; p=0,01) e 2,28 vezes maior chance de ter lesão de cárie em dentina (IC 95% 1,09-4,80; p=0,02) quando comparadas às crianças sem sangramento gengival. De forma semelhante, crianças que já frequentavam a escola ou creche apresentaram 2,23 vezes maior chance de ter lesão de cárie em dentina (IC 95% 1,05-4,70; p=0,03) em comparação às crianças não frequentadoras. Conclui-se, portanto, que o estilo parental não foi um preditor significativo a experiência de cárie em crianças de 4 anos de idade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO estilo parental e a experiência de cárie infantil : um estudo transversal aninhado em uma coorte de nascidos vivospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordPais e filhospt_BR
dc.subject.keywordCáries dentárias em criançaspt_BR
dc.subject.keywordEstilos parentaispt_BR
dc.subject.keywordFatores de Riscopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Parenting style can be defined as a set of parental actions that guide the raising of children. According to this concept, parents' educational practices in relation to their children influence the child's behavioral, emotional and intellectual patterns during their growth. Baumrind proposed in 1966 the classification of parenting style into three categories: authoritarian, authoritative and permissive. In addition to influencing child development, parenting style can have an impact on the general health and oral health of children and adolescents. Therefore, this study aimed to highlight the possible association between parenting style and the children's dental caries experience, hypothesizing that different parenting styles can lead to different levels of prevalence of early childhood caries. For this, a cross-sectional observational study was developed with 4-year-old children belonging to a birth cohort at the Hospital Universitário de Brasília (HUB). Parenting style was categorized as an independent variable using the Parenting Styles and Dimensions Questionnaire (PSDQ), while the Caries Assessment Spectrum and Treatment (CAST) instrument was used to diagnose and record the dependent variable. Variables such as the child's sex and age, maternal age, socioeconomic level, presence of visible plaque and gingival bleeding, use of fluoride toothpaste, brushing frequency and assistance, daily sugar intake, exclusive breastfeeding time, and school attendance were considered as possible confounding factors. Descriptive statistics, as well as adjusted and unadjusted regression models, were performed to analyze the relationship between the variables. 969 children were initially included in the live birth cohort, and 257 were considered eligible and constituted the cross-sectional study sample, among whom the prevalence of caries was 48.6% (125). Parenting style did not show a significant association with the presence/ absence of carious lesions, the number of decayed primary teeth and the severity of caries disease in children. However, children with gingival bleeding had 2.21 times more decayed primary teeth (95% CI 1.17-4.16; p=0.01) and a 2.28 times greater chance of having carious lesions in dentin (CI 95% 1.09-4.80; p=0.02) when compared to children without gingival bleeding. Similarly, children who already attended school or daycare were 2.23 times more likely to have carious lesions in dentin (95% CI 1.05- 4.70; p=0.03) compared to children who did not attend. Therefore, it is concluded that parenting style was not a significant predictor of caries experience in 4-year-old children.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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