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2023_WolfgangTheis_DISSERT.pdf1,42 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorHahn, Alexandre-
dc.contributor.authorTheis, Wolfgang-
dc.date.accessioned2024-08-21T01:54:32Z-
dc.date.available2024-08-21T01:54:32Z-
dc.date.issued2024-08-20-
dc.date.submitted2023-12-20-
dc.identifier.citationTHEIS, Wolfgang. Reflexões sobre o conceito de realidade empírica na Crítica da Razão Pura de Immanuel Kan. 2023. 129 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50061-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA dissertação trata sobre conceito de realidade empírica de acordo de Immanuel Kant. O objetivo é analisar os conceitos de realidade, com base nas perspectivas de Kant. Para tanto, o texto está dividido em dez capítulos. O primeiro capítulo lida com o problema da definição da realidade, dedicando-se ao debate sobre sua o que ela realmente é. Os filósofos dinamarquês-suíços Anton Hügli e Poul Lübcke propõem uma classificação livre da realidade sob vários aspectos diferentes e mostram como é difícil definir o que é a realidade de fato. Immanuel Kant ingressa no diálogo com cada uma de definições dos dois, pois ele tem vários comentários sobre o que Hügli e Lübcke têm a dizer sobre a realidade. A realidade empírica e objetiva é apresentada no próximo capítulo, seguida pela apresentação dos conceitos de Realität e Wirklichkeit. Especialmente esses dois termos são um pouco problemáticos do ponto de vista linguístico, pois em alemão são dois conceitos diferentes, mas em outros idiomas elas são traduzidas pela mesma palavra. No capítulo sobre o Idealismo transcendental, são apresentados o espaço e o tempo e seus papéis como formas de intuições puras, além de pré-condições para a realidade. O sétimo capítulo trata o problema do realismo empírico, provavelmente a parte mais complicada da Crítica da Razão Pura. Kant é conhecido por ter definido sua própria forma de categorias, que diferem das desenvolvidas por Aristóteles. Enquanto as categorias de Aristóteles são uma forma de ser, as de Kant são necessárias para o modo de pensar e para a cognição. As categorias, no entanto, não podem existir por si só para tornar a realidade reconhecível. Elas precisam ser esquematizadas e depois aplicadas no espaço e no tempo para proporcionar a cognição sobre o mundo (externo) e a realidade em que o sujeito vive. A essa reflexão, segue-se, antes das considerações finais, nos capítulos oito e nove a pergunta sobre o que é “O Real”, e qual é o papel dos axiomas da intuição e da antecipação da percepção na resposta a essa pergunta.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleReflexões sobre o conceito de realidade empírica na Crítica da Razão Pura de Immanuel Kanpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordKant, Immanuel, 1724-1804 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordRealidadept_BR
dc.subject.keywordIdealismopt_BR
dc.description.abstract1This Master’s thesis treats Immanuel Kant's concept of empirical reality. Its goal is to analyse the concepts of reality based on Kant’s perspectives. Therefore this text is divided into ten chapters. The first chapter deals with the problem of defining reality, what it really is. The Danish-Swiss philosophers Anton Hügli and Poul Lübcke propose a classification of reality viewed from different aspects and show how difficult it is to define what reality actually is. Immanuel Kant dialogues with each of their definitions, as he has several comments on what Hügli and Lübcke have to say about reality. Empirical and objective reality is presented in the next chapter, followed by the presentation of the concepts of Realität and Wirklichkeit. They are somewhat problematic from a linguistic point of view, as they are two different concepts in German, but in other languages they are translated by the same word. In the chapter on Transcendental Idealism, space and time and their role as forms of pure intuitions are presented, as well as their important part as preconditions for reality. The next chapter deals with the problem of empirical realism, probably the most complicated part of the Critique of Pure Reason. Kant is known for having detected his own form of categories, which differ from those developed by Aristotle. While Aristotle's categories are a form of being, Kant's are necessary for thinking and cognition. But the categories cannot exist on their own to make reality recognisable. They need to be schematised and then applied in space and time to provide cognition about the (external) world and reality in which the subject lives. This is followed in chapter eight and nine, before the final considerations, by the question of what “the real" is and what role the axioms of intuition and the anticipation of perception play in answering this question.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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