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2024_OlavoLeopoldinoDaSilvaFilho_TESE.pdf1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorRodrigues, Samuel José Simon-
dc.contributor.authorSilva Filho, Olavo Leopoldino da-
dc.date.accessioned2024-08-20T19:26:14Z-
dc.date.available2024-08-20T19:26:14Z-
dc.date.issued2024-08-20-
dc.date.submitted2024-03-20-
dc.identifier.citationSILVA FILHO, Olavo Leopoldino da. Método para análise de interpretações de teorias físicas em um contexto de subdeterminação formal e experimental. 2024. 182 f., il. Tese (Doutorado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50037-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2024.pt_BR
dc.description.abstractNos primórdios de seu desenvolvimento histórico, a Mecânica Quântica contou com a elaboração, em seu plano interpretativo, de três princípios fundadores: o princípio de dualidade, o princípio de indeterminação e o princípio de complementaridade, que formam a base epistemológica da Interpretação de Copenhagen, mas também estão no fundamento epistemológico de inúmeras outras interpretações da teoria. Desde a conferência Solvay, em 1927, inúmeras outras interpretações surgiram, assumindo alguns desses princípios e, eventualmente, incluindo outros. Todas essas interpretações se baseiam no mesmo corpus de resultados experimentais e, grosso modo, formalismo, mas divergem de modo muitas vezes espetacular na construção do “mundo quântico” que lhes subjaz. Trata-se de uma situação tipicamente reveladora da subdeterminação da interpretação de teorias (físicas) pelo aparato experimental e formal subjacente. Este trabalho visa abordar essa questão propondo uma metodologia de análise dessas interpretações no sentido de estabelecer uma base semântica de comparação entre elas, tornando possível uma hierarquização das mesmas segundo critérios claros e específicos. O trabalho visa teorias físicas subdeterminadas em geral, mas apresentaremos um estudo de caso especificamente voltado para a Mecânica Quântica, que representa, atualmente, o melhor exemplo de teoria subdeterminada quanto à interpretação. Subsidiariamente, esse trabalho pretende desvelar alguns dos elementos que permitiram à Mecânica Quântica, em particular, apresentar um número tão alto de interpretações rivais, e geralmente contraditórias, para um mesmo formalismo e um mesmo conjunto de resultados experimentais, indicando meios de se evitar, ao menos em parte, essa situação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMétodo para análise de interpretações de teorias físicas em um contexto de subdeterminação formal e experimentalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordMecânica quânticapt_BR
dc.subject.keywordFísica - filosofiapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1In the beginning of its historical development, Quantum Mechanics relied on the elaboration, in its interpretative plan, of three founding principles: the principle of duality, the principle of indeterminacy and the principle of complementarity, which form the epistemological basis of the Copenhagen Interpretation, but also lie at the epistemological foundation of countless other interpretations of the theory. Since the Solvay conference in 1927, numerous other interpretations have emerged, taking on some of these principles and eventually including others. All these interpretations are based on the same corpus of experimental results and, roughly speaking, formalism, but they diverge in an often-spectacular way in the construction of the “quantum world” that underlies them. This is a typical situation revealing the underdetermination of the interpretation of (physical) theories by the underlying experimental and formal apparatus. This work aims to address this issue by proposing a methodology for analyzing these interpretations to establish a semantic basis for comparing them, making it possible to rank them according to clear and specific criteria. The work aims at underdetermined physical theories in general, but we will present a case study specifically focused on Quantum Mechanics, which currently represents the best example of underdetermined theory in terms of interpretation. In a subsidiary way, this work intends to unveil some of the elements that allowed Quantum Mechanics to present such a high number of rivals, and often contradictory, interpretations for the same formalism and the same set of experimental results, indicating ways to avoid, at least in part, this situation.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Filosofia (ICH FIL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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