Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50020
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2023_RawanyTeixeiraCarvalho_DISSERT.pdf2,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBampi, Luciana Neves da Silva-
dc.contributor.authorCarvalho, Rawany Teixeira-
dc.date.accessioned2024-08-20T15:56:11Z-
dc.date.available2024-08-20T15:56:11Z-
dc.date.issued2024-08-20-
dc.date.submitted2023-02-27-
dc.identifier.citationCARVALHO, Rawany Teixeira. Relação enfermeiro-paciente: o respeito às escolhas do doente. 2023. 96 f., il. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/50020-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2023.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A relação clínica entre enfermeiro e paciente ainda é majoritariamente paternalista. Nesse contexto, a autonomia pessoal do doente frente à tomada de decisão quanto ao corpo e à saúde fica comprometida. Objetivo: Analisar a relação enfermeiro paciente na perspectiva do respeito às escolhas do doente no processo de tomada de decisão em saúde, em uma unidade clínica de um hospital escola da rede pública de saúde do Distrito Federal. Método: Foi realizada uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso. Utilizou-se a triangulação de dados, por meio de uma revisão de literatura, revisão de escopo, entrevistas com enfermeiros e coleta de informações dos registros (evoluções e anotações) desses profissionais no prontuário clínico. Resultado: A revisão de escopo permitiu conhecer o objeto de estudo, compreender as melhores evidências científicas de que enfermeiros respeitam os direitos do paciente na relação enfermeiro paciente. Nas entrevistas, a maioria dos enfermeiros referiram que a relação clínica enfermeiro paciente baseia-se no respeito, diálogo (comunicação, orientação, compreensão) e empatia. Já os registros em prontuário evidenciaram somente informações sobre as demandas clínicas e a descrição sucinta dos procedimentos e/ou cuidados realizados. Poucos registros salientaram a orientação do paciente e da família sobre a assistência prestada e praticamente não houve registro sobre o processo de obtenção do consentimento informado para as intervenções realizadas, não sendo abordado o direito de escolha do doente. Conclusão: Observou-se uma dicotomia entre o discurso dos enfermeiros entrevistados e as ações empreendidas por eles e descritas nos registros de enfermagem. Os enfermeiros, embora tenham tido uma atitude respeitosa, obrigação de não-intervenção nas decisões das pessoas, não desenvolveram uma ação respeitosa, ação de respeito à autonomia do paciente, obrigação de capacitar e de sustentar as capacidades do outro para escolher autonomamente, diminuindo os temores e outras condições que prejudiquem a autonomia. Assim, os enfermeiros não respeitaram os direitos do paciente na medida que não os capacitaram para agir autonomamente.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRelação enfermeiro-paciente : o respeito às escolhas do doentept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordBioéticapt_BR
dc.subject.keywordEnfermeiros e pacientept_BR
dc.subject.keywordÉtica da enfermagempt_BR
dc.subject.keywordTomada de decisãopt_BR
dc.subject.keywordAutonomia profissionalpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: The clinical relationship between nurse and patient is still mostly paternalistic. In this context, the patient's personal autonomy regarding decision-making regarding the body and health is compromised. Objective: To analyze the nurse-patient relationship from the perspective of respect for the patient's choices in the decision-making process in health, in a clinical unit of a teaching hospital in the public health network of the Federal District. Method: A qualitative case study research was carried out. Data triangulation was used, through a literature review, scope review, interviews with nurses and collection of information from the records (evolutions and notes) of these professionals in the clinical record. Result: The scope review allowed knowing the object of study, understanding the best scientific evidence that nurses respect the patient's rights in the nurse-patient relationship. In the interviews, most nurses reported that the clinical nurse-patient relationship is based on respect, dialogue (communication, guidance, understanding) and empathy. The medical records only showed information about the clinical demands and the brief description of the procedures and/or care performed. Few records highlighted patient and family guidance on the care provided and there was virtually no record on the process of obtaining informed consent for the interventions performed, not addressing the patient's right to choose. Conclusion: A dichotomy was observed between the discourse of the interviewed nurses and the actions undertaken by them and described in the nursing records. The nurses, although they had a respectful attitude, an obligation of non-intervention in people's decisions, did not develop a respectful action, an action of respect for the patient's autonomy, an obligation to train and sustain the capabilities of the other to choose autonomously, reducing the fears and other conditions that undermine autonomy. Thus, the nurses did not respect the patient's rights as they did not train them to act autonomously.pt_BR
dc.description.abstract2Introducción:La relación clínica entre enfermera y paciente sigue siendo mayoritariamente paternalista. En este contexto, se compromete la autonomía personal del paciente en la toma de decisiones sobre su cuerpo y su salud. Objetivo: Analizar la relación enfermero-paciente desde la perspectiva del respeto a las elecciones del paciente en el proceso de toma de decisiones en salud, en una unidad clínica de un hospital escuela de la red pública de salud del Distrito Federal. Método: Se realizó una investigación cualitativa de estudio de caso. Se utilizó la triangulación de datos, a través de revisión de literatura, revisión de alcance, entrevistas con enfermeros y recolección de información de los registros (evoluciones y notas) de estos profesionales en la historia clínica. Resultado: La revisión de los alcances permitió conocer el objeto de estudio, comprendiendo las mejores evidencias científicas de que los enfermeros respetan los derechos del paciente en la relación enfermero-paciente. En las entrevistas, la mayoría de los enfermeros relató que la relación enfermero clínico-paciente se basa en el respeto, el diálogo (comunicación, orientación, comprensión) y la empatía. Las historias clínicas solo mostraban información sobre las demandas clínicas y la breve descripción de los procedimientos y/o cuidados realizados. Pocos registros destacaron la orientación del paciente y la familia sobre la atención brindada y prácticamente no hubo registro sobre el proceso de obtención del consentimiento informado para las intervenciones realizadas, no abordando el derecho de elección del paciente. Conclusión: Se observó una dicotomía entre el discurso de los enfermeros entrevistados y las acciones realizadas por ellos y descritas en los registros de enfermería. Las enfermeras, si bien tenían una actitud respetuosa, obligación de no intervención en las decisiones de las personas, no desarrollaron una acción respetuosa, una acción de respeto a la autonomía del paciente, obligación de formar y sustentar las capacidades del otro para elegir de forma autónoma , reduciendo los miedos y otras condiciones que socavan la autonomía. Así, las enfermeras no respetaron los derechos del paciente ya que no lo capacitaron para actuar con autonomía.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Enfermagem (FS ENF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.