Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49987
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2023_KanandaKarlaAndradeFreitas_DISSERT.pdf4,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRibeiro, Laiane Medeiros-
dc.contributor.authorFreitas, Kananda Karla Andrade-
dc.date.accessioned2024-08-19T15:41:24Z-
dc.date.available2024-08-19T15:41:24Z-
dc.date.issued2024-08-19-
dc.date.submitted2023-06-09-
dc.identifier.citationFREITAS, Kananda Karla Andrade. Análise de dados relacionados a inserção e manejo do cateter central de inserção periférica em recém-nascidos: um estudo retrospectivo. 2023. 89 f., il. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49987-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2023.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O recém-nascido de alto risco internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal muitas vezes necessita de acesso venoso seguro para a terapia endovenosa. O cateter venoso central de inserção periférica é uma opção segura, eficaz, e, como vantagens, estão a redução da quantidade de punções, o menor risco de infecção e o maior conforto para o recémnascido. Ao enfermeiro cabe a inserção, manutenção e retirada, conforme regulamenta o Conselho Federal de Enfermagem. Contudo, não é um procedimento isento de riscos e complicações, o que faz necessária a investigação constante sobre o tema. Objetivo: Analisar a associação das variáveis utilizadas no decorrer do manejo do cateter venoso central de inserção periférica em recém-nascidos. Método: Trata-se de estudo documental e retrospectivo, no qual foram incluídas 333 inserções de Peripherally Inserted Central Catheter em 204 recémnascidos de alto risco internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital público do Distrito Federal, Brasil, durante o ano 2022. Os dados foram coletados a partir de formulário padronizado na instituição pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e complementados com consulta ao prontuário eletrônico do paciente. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa e aprovada. A organização dos dados foi realizada por meio de tabelas, utilizando-se o programa Excel® 2016 e a análise através do Programa R® 4.2. Para as variáveis quantitativas, utilizou-se média e desvio-padrão; para as variáveis qualitativas, utilizou-se distribuição das frequências; para análise das associações entre variáveis foram utilizados os testes de Kruskal-Wallis, correlação de Spearman, Qui-quadrado e Mann-Whitney. Resultados: Amostra teve predominância do sexo feminino (51,96%, n= 106), os pacientes eram majoritariamente prematuros (81,38%, n= 98) e com peso adequado para a idade gestacional ao nascimento (75%, n= 153). Sobre dados relacionados ao cateter, as principais indicações foram uso de nutrição parenteral (52,94%, n= 108), antibioticoterapia (30,88%, n= 63) e uso de drogas vasoativas (9,80%, n= 20); a média de punções foi 2,44 (± 1,68), o tempo médio de permanência foi 10,65 dias (± 7,13) e as veias mais puncionadas foram a basílica (16,17%, n= 49), a cefálica (11,55%, n= 35) e a antecubital (10,89%, n= 33). Os pacientes com maior idade cronológica foram submetidos a mais tentativas de punção (p valor = 0,02). Os cateteres com posicionamento central tiveram maior tempo de permanência (com média de 11,29 dias (± 7,02) para os dispositivos em posição central e de 5,59 dias (± 6,01) para os dispositivos periféricos, sendo o p valor = 0) e menos complicações (dos centrais, 39,6%, n= 120, foram retirados por término de terapia, enquanto apenas 1,98%, n= 6, dos periféricos foi retirado pelo mesmo motivo). As complicações mais prevalentes foram infecção (15,84%, n= 48), obstrução (10,56%, n= 32) e infiltração (5,28%, n= 16) e quase metade dos dispositivos (48,19%, n= 146) foi retirado pela presença de alguma complicação. Conclusão: Os dados são compatíveis com a literatura atual nacional e internacional e reiteram que o dispositivo é seguro e traz vantagens para o recém-nascido. Apesar disso, não é isento de complicações e essas podem, inclusive, ocasionar na retirada não eletiva do dispositivo e no prolongamento da internação do neonato. Todavia, grande parte dessas complicações estão associadas ao manejo inadequado do dispositivo, muitas poderiam ser evitadas e a incidência delas demonstra a importância de treinamento adequado da equipe de enfermagem para a inserção e a manutenção dele.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnálise de dados relacionados a inserção e manejo do cateter central de inserção periférica em recém-nascidos : um estudo retrospectivopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordRecém-nascidospt_BR
dc.subject.keywordEnfermagem neonatalpt_BR
dc.subject.keywordCateterismo venoso centralpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: High-risk newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit often require safe venous access for intravenous therapy. The peripherally inserted central venous catheter is a safe and effective option, and its advantages include a reduction in the number of punctures, a lower risk of infection and greater comfort to the newborn. It is the nurse's assignment to insert, maintain and remove the catheter, as regulated by the Federal Nursing Council. However, it is not a procedure free of risks and complications, which makes constant research on the subject necessary. Objective: To analyze the association of variables used during the management of peripherally inserted central venous catheters in newborns. Method: This is a documentary and retrospective study, where 333 Peripherally Inserted Central Catheter insertions in 204 high-risk newborns admitted to a reference Neonatal Intensive Care Unit of a public hospital in the Federal District, Brazil, during the year 2022 were included. Data were collected from standardized form at the institution by the Hospital Infection Control Commission and complemented by consulting the patient's electronic medical record. The research was submitted to the Research Ethics Committee and approved. Data organization was performed using tables, through the Excel® 2016 program and the analysis was performed using the R® 4.2 program. For quantitative variables, mean and standard deviation were used; for qualitative variables, frequency distribution was used; for analysis of associations between variables, Kruskal-Wallis, Spearman correlation, Chi-square and Mann-Whitney tests were used. Results: the sample had a slight predominance of females (51.96%, n= 106), patients were mostly premature (81.38%, n= 98) and with adequate weight for gestational age at birth (75%, n=153). Regarding data related to the catheter, the main indications were the use of parenteral nutrition (52.94%, n= 108), antibiotic therapy (30.88%, n= 63) and use of vasoactive drugs (9.80%, n= 20); the mean number of punctures was 2.44 (± 1.68), the mean length of stay was 10.65 days (± 7.13) and the most frequently punctured veins were the basilica (16.17%, n=49), cephalic (11.55%, n=35) and antecubital (10.89%, n=33). Patients with greater chronological age were submitted to more puncture attempts (p value = 0.02). Centrally positioned catheters had a longer permanence time (mean of 11.29 days (± 7.02) for centrally positioned devices and 5.59 days (± 6.01) for peripheral devices, with p value = 0) and fewer complications (of the central catheters, 39.6%, n= 120, were withdrawn due to the end of therapy, while only 1.98%, n=6, of the peripherals were withdrawn for the same reason). The most prevalent complications were infection (15.84%, n=48), obstruction (10.56%, n=32) and infiltration (5.28%, n=16) and almost half of the devices (48.19%, n= 146) was withdrawn due to the presence of some complication. Conclusion: the data are compatible with the current national and international literature and reiterate that the device is safe and provides advantages to the newborn. However, it is not free of complications and these may even lead to non-elective removal of the device and prolonged hospitalization of the neonate. However, most of these complications are associated with improper handling of the device, many could be avoided and their incidence demonstrates the importance of adequate training of the nursing team for its insertion and maintenance.pt_BR
dc.description.abstract2Introducción: Los recién nacidos de alto riesgo ingresados en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales requieren frecuentemente acceso venoso seguro para terapia endovenosa. El catéter venoso central de inserción periférica es una opción segura y eficaz, y entre sus ventajas se encuentran la reducción del número de pinchazos, menor riesgo de infección y mayor comodidad para el recién nacido. Corresponde al enfermero insertarlos, mantenerlos y retirarlos, según lo reglamentado por el Consejo Federal de Enfermería. Sin embargo, no es un procedimiento exento de riesgos y complicaciones, lo que hace necesaria una constante investigación sobre el tema. Objetivo: Analizar la asociación de variables utilizadas durante el manejo de catéteres venosos centrales de inserción periférica en recién nacidos. Método: Se trata de un estudio documental y retrospectivo, en el que se incluyeron 333 inserciones de Peripherally Inserted Central Catheter en 204 recién nacidos de alto riesgo ingresados en una Unidad de Cuidado Intensivo Neonatal de un hospital publico en el Distrito Federal, Brasil, durante el año 2022. Los datos fueron recolectados de un formulario estandarizado en la institución por la Comisión de Control de Infecciones Hospitalarias y se complementó con la consulta de la historia clínica electrónica del paciente. La investigación fue sometida al Comité de Ética en Investigación y aprobada en 2022. La organización de los datos se realizó mediante tablas, utilizando el programa Excel® 2016 y el análisis se llevó a cabo mediante el programa R® 4.2. Para las variables cuantitativas se utilizó la media y la desviación estándar; para las variables cualitativas se utilizó la distribución de frecuencias; para el análisis de asociaciones entre variables se utilizaron las pruebas de Kruskal-Wallis, correlación de Spearman, Chicuadrado y Mann-Whitney. Resultados: La muestra tuvo un ligero predominio del sexo femenino (51,96%, n = 106). Los pacientes en su mayoría eran prematuros (81,38%, n = 98) y con peso adecuado para la edad gestacional al nacer (75%, n = 153). En cuanto a los datos relacionados con el catéter, las principales indicaciones fueron el uso de nutrición parenteral (52,94%, n = 108), antibioticoterapia (30,88%, n = 63) y uso de fármacos vasoactivos (9,80%, n = 20). El número medio de punciones fue de 2,44 (± 1,68), la estancia media fue de 10,65 días (± 7,13) y las venas puncionadas con mayor frecuencia fueron la basílica (16,17%, n = 49), cefálica (11,55%, n = 35) y antecubital (10,89%, n = 33). Los pacientes con mayor edad cronológica fueron sometidos a más intentos de punción (valor de p = 0,02. Los catéteres de posición central tuvieron un mayor tiempo de permanencia (media de 11,29 días (± 7,02) para dispositivos de posición central y 5,59 días (± 6,01) para dispositivos periféricos, con valor de p = 0) y menos complicaciones (39,6%, n = 120 de los catéteres centrales se retiraron por finalización de la terapia, mientras que solo el 1,98%, n = 6, de los periféricos se retiraron por el mismo motivo). Las complicaciones más prevalentes fueron la infección (15,84%, n = 48), obstrucción (10,56%, n = 32) e infiltración (5,28%, n = 16), y casi la mitad de los dispositivos (48,19%, n = 146) se retiraron debido a la presencia de alguna complicación. Conclusión: Los datos son compatibles con la literatura nacional e internacional actual y reiteran que el dispositivo es seguro y proporciona ventajas al recién nacido. A pesar de ello, no está libre de complicaciones, pudiendo incluso llevar a la retirada no electiva del dispositivo y a la hospitalización prolongada del neonato. Sin embargo, la mayoría de estas complicaciones están asociadas al manejo inadecuado del dispositivo, muchas podrían evitarse y su incidencia demuestra la importancia de una adecuada formación del equipo de enfermería para su inserción y mantenimientopt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Enfermagem (FS ENF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.