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2023_ThaniseBarbosaPintoSilva_DISSERT.pdf205,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorPereira, Flávio Santos-
dc.contributor.authorSilva, Thanise Barbosa Pinto-
dc.date.accessioned2024-08-14T12:06:59Z-
dc.date.available2024-08-14T12:06:59Z-
dc.date.issued2024-08-14-
dc.date.submitted2023-02-08-
dc.identifier.citationSILVA, Thanise Barbosa Pinto. O que há de harmônico na melodia? Três harmonizações de uma canção. 2023. 197 f., il. Dissertação (Mestrado em Música) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49846-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Música, Programa de Pós-Graduação Música em Contexto, 2023.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho de pesquisa é resultado da busca de respostas à pergunta “o que há de harmônico na melodia?”. Explora o processo criativo da harmonização no âmbito da música popular produzida no Brasil, dividindo este processo nas modalidades de harmonia primária, que consiste no reconhecimento do que há de intrinsecamente harmônico na melodia, e harmonia secundária, que consiste na escolha e criação de uma harmonia. Para nos aparelharmos para o trabalho de análise, foram abordadas três melodias do repertório de música popular produzida no Brasil a fim de reconhecer o que havia de intrinsecamente harmônico em cada uma delas e como essa harmonia intrínseca, primária, relaciona-se com a harmonia secundária, concebida pelas(os) compositoras(es). Com o propósito de compreender o processo criativo da harmonização, foi realizada uma experimentação criativa com as compositoras-arranjadoras Célia Vaz, Débora Gurgel, Letícia Fialho e a autora deste trabalho, que consistiu na harmonização da melodia da música Todas as manhãs, composta por esta autora, com letra de Letícia Fialho. Essa experimentação criativa é uma contribuição única deste trabalho. A abordagem da experimentação criativa foi ampliada por meio de entrevistas não-dirigidas e da consulta às gravações do processo criativo de harmonização feitas pelas próprias compositoras-arranjadoras. A partir das harmonizações primárias e secundárias originadas dessa experimentação, realizaram-se análises comparativas com o intuito de compreender os fundamentos das decisões harmônicas em comum, elucidar a diversidade das soluções onde esta ocorreu, e respectivas motivações. As análises musicais deste trabalho foram fundamentadas nos princípios de Nicholas Cook (1987). As perspectivas de Leonard Meyer (1956), Philip Tagg (1982) Fayga Ostrower (1987), John Blacking (2007) e Sérgio de Freitas (2010) foram incorporadas ao trabalho para expandir a análise musical e aprofundar a investigação do processo criativo. Os resultados obtidos consistiram na identificação de aspectos que propiciam o reconhecimento das implicações harmônicas das melodias e motivações que guiam o processo criativo. O trabalho de pesquisa demonstrou que, por apresentar possibilidades e alternativas que variam de acordo com a(o) compositora(or)-arranjadora(or), o processo de reconhecimento da harmonia inerente a uma melodia não impõe como solução uma única progressão harmônica. Tal reconhecimento encontra legitimidade no grupo social que compartilha, conscientemente ou não, a vivência de peças compostas a partir de uma mesma sintaxe, as mesmas regras a envolver expectativa e competência no contexto em que se dá esse processo de reconhecimento. Demonstrou-se que a harmonia secundária, possui espectro amplo o suficiente para ser completamente desvinculada da harmonia inerente ou primária.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO que há de harmônico na melodia? Três harmonizações de uma cançãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordHarmonizaçãopt_BR
dc.subject.keywordMúsica popular - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordProcesso criativopt_BR
dc.subject.keywordMúsica - análise, apreciaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research work is the result of the search for answers to the question “what is harmonic in melody?”. It explores the creative process of harmonization within the scope of popular music produced in Brazil, dividing this process into the modalities of primary harmony, which consists of recognizing what is intrinsically harmonic in the melody, and secondary harmony, which consists of choosing and creating a harmony. In order to prepare ourselves for the work of analysis, three melodies from the repertoire of popular music produced in Brazil were approached to the extent of recognizing what was intrinsically harmonic in each of them and how this intrinsic, primary harmony is related to the secondary harmony, conceived by the composer. With the purpose of understanding the creative process of harmonization, a creative experiment was carried out with the composerarrangers Célia Vaz, Débora Gurgel, Letícia Fialho and the author of this work, which consisted of harmonizing the melody of the song Todas as manhãs, composed by this author, with lyrics by Letícia Fialho. This creative experimentation is a unique contribution of this work. The approach to creative experimentation was expanded through non-directed interviews and consulting of recordings of the creative process of harmonization made by the composer-arrangers themselves. Based on the primary and secondary harmonies arising from this experimentation, comparative analyzes were carried out with the aim of understanding the fundamentals of harmonic decisions in common, elucidating the diversity of solutions where this occurred, and respective motivations. The musical analyzes of this work were based on the principles of Nicholas Cook (1987). The perspectives of Leonard Meyer (1956), Philip Tagg (1982) Fayga Ostrower (1987), John Blacking (2007) and Sérgio de Freitas (2010) were incorporated into the work to expand the musical analysis and deepen the investigation of the creative process. The obtained results consisted in the identification of aspects that propitiate the recognition of the harmonic implications of the melodies and motivations that guide the creative process. The research work demonstrated that, as it presents possibilities and alternatives that vary according to the composer-arranger, the process of recognizing the harmony inherent in a melody does not impose a single harmonic progression as a solution. Such recognition finds legitimacy in the social group that shares, consciously or not, the experience of pieces composed from the same syntax, the same rules involving expectation and competence in the context in which this recognition process takes place. It has been shown that secondary harmony has a wide enough spectrum to be completely detached from inherent or primary harmony.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Artes (IdA)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Música (IdA MUS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Músicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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