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dc.contributor.advisorRocha, Dais Gonçalves-
dc.contributor.authorMeneses, Sara da Silva-
dc.date.accessioned2024-08-13T20:28:53Z-
dc.date.available2024-08-13T20:28:53Z-
dc.date.issued2024-08-13-
dc.date.submitted2023-12-15-
dc.identifier.citationMENESES, Sara da Silva. O capitalismo biomédico e suas repercussões no trabalho interprofissional em saúde. 2023. 113 f., il. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Saúde Coletiva) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49821-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2023.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo geral compreender a relação entre o capitalismo/modelo biomédico e as barreiras e facilitadores para o trabalho interprofissional das equipes multiprofissionais na atenção primária à saúde, na literatura científica publicada no Brasil e no exterior. O referencial teórico fundamentou-se no paradigma interpretativo com recorte crítico a partir da lente teórica da determinação social da saúde. Desenvolveu-se uma revisão de escopo que mapeou as barreiras e os facilitadores para o trabalho interprofissional na atenção primária à saúde com metodologia fundamentada no Joanna Briggs Institute (JBI). O levantamento ocorreu em seis bases de dados e repositórios: BVS (Biblioteca Virtual da Saúde); SCIELO (Scientific Electronic Library Online); PUBMED/MEDLINE; LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Web of Science e SCOPUS. Foram incluídos 169 artigos majoritariamente qualitativos, publicados em português, inglês e espanhol, com destaque para a produção do Canadá (50) e do Brasil (44). As barreiras predominaram em relação aos facilitadores, dentre os quais se evidenciou o capitalismo biomédico, que apareceu em quatro dimensões: sistema – formação no modelo biomédico; organizacional – gestão e atenção produtivistas; interindividual – hierarquização e concentração de poder da medicina; e individual – individualismo. A ambiência e a criatividade na organização dos fluxos de trabalho foram identificadas como facilitadores inovadores na temática. A metodologia de avaliação do trabalho interprofissional ainda é majoritariamente qualitativa e a revisão indica a necessidade de aumentar a fundamentação teórico-metodológica dos estudos na temática. As intervenções para promover o trabalho interprofissional precisam levar em conta as implicações do capitalismo biomédico e da interseccionalidade na saúde. Uma das contribuições inovadoras deste estudo deu-se no desvelar da implicação do sistema capitalista a partir do recorte do capitalismo biomédico/modelo biomédico, como um atravessador do trabalho interprofissional, expressando-se por meio de diversas barreiras desde a formação, gestão, atenção e no âmbito do nível micro dos profissionais da saúde, com o individualismopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO capitalismo biomédico e suas repercussões no trabalho interprofissional em saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEducação interprofissionalpt_BR
dc.subject.keywordRelações laboraispt_BR
dc.subject.keywordAtenção primária à saúdept_BR
dc.subject.keywordPráticas interdisciplinarespt_BR
dc.description.abstract1The goal of this study was to understand the relationship between capitalism/biomedical model and the barriers and facilitators for the interprofessional work of multidisciplinary teams in primary health care, in the scientific literature published in Brazil in Brazil and abroad. The theoretical framework was based on the interpretative paradigm with a critical focus from the theoretical lens of the social determination of health. A scoping review was developed that mapped the barriers and facilitators for interprofessional work in primary health care with a methodology based on the Joanna Briggs Institute (JBI). Six databases and repositories were searched: VHL (Virtual Health Library); SCIELO (Online Scientific Electronic Library); PUBMED/MEDLINE; LILACS (Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences), Web of Science and SCOPUS. 169 mostly qualitative articles were included, published in Portuguese, English, and Spanish, with emphasis on production from Canada (50) and Brazil (44). The barriers predominated in relation to facilitators, where biomedical capitalism was evident, which appeared in four dimensions: system – training in the biomedical model; organizational – productivist management and attention; interindividual – hierarchy and concentration of power in medicine; and individual – individualism. The ambience and creativity in the organization of workflows were identified as innovative facilitators in the theme. The methodology for evaluating interprofessional work is still mostly qualitative and the review indicates the need to increase the theoretical methodological foundation of studies on the subject. Disciplines to promote interprofessional work need to take into account the implications of biomedical capitalism and intersectionality in healthcare. One of the innovative contributions of this study was in the development of the implication of the capitalist system from the perspective of biomedical capitalism/biomedical model, as a mediator of interprofessional work, expressing itself through various barriers from training, management, care and within the scope of micro level of health professionals, with individualism.pt_BR
dc.contributor.emailsarameneses34@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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