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Título: Teleologia e antropocentrismo na filosofia da natureza de Aristóteles
Autor(es): Faria, Daniela Pires de Mello e
E-mail do autor: danielafaria72@gmail.com
Orientador(es): Hamelin, Guy
Assunto: Aristóteles
Teleologia
Antropocentrismo
Data de publicação: 1-Ago-2024
Referência: FARIA, Daniela Pires de Mello e. Teleologia e antropocentrismo na filosofia da natureza de Aristóteles. 2023. 119 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.
Resumo: A noção de teleologia é central para o entendimento da filosofia da natureza de Aristóteles. Processos naturais são, para ele, orientados para um fim: eles têm sempre um em vista de que. A passagem da Política I 8 (1256b15-22) é frequentemente citada como indício de que a natureza desta orientação teleológica é antropocêntrica: o fim das plantas seria a alimentação dos animais e o fim dos animais não humanos seria a alimentação e os serviços que podem prover aos seres humanos. Procuro, nesta dissertação, mostrar que a noção de teleologia em Aristóteles é mais nuançada e sofisticada do que a leitura apressada desta passagem específica poderia indicar. Argumento que (i) a noção de causa deve ser entendida levando em conta não apenas o conceito moderno de causação, mas também seu contexto explicativo; e que (ii) a noção de fim ou causa em vista de que tem, para Aristóteles, duas acepções: a de objetivo e a de beneficiário.
Abstract: The concept of teleology is paramount to our understanding of Aristotle’s Natural Philosophy. For him, natural processes are end-oriented: they occur for the sake of some end. A passage in Politics I 8 (1256b15-22) is often referred to as evidence for the apparently anthropocentric nature of his teleological views: plants are for the sake of animal food and non-human animals are for the sake of human food and human conveniences. I tried to show that Aristotle’s notion of teleology is more nuanced and sophisticated than what a superficial reading of this passage may seem to support. I argued that (i) the notion of ‘cause’ must be understood not only within the modern framework of causation laws, but also within the broader context of explanations; and that (ii) for Aristotle, there are two kinds of ‘ends’ (or ‘that for the sake of which’): the end as an objective and the end as a beneficiary.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Departamento de Filosofia (ICH FIL)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosogia, 2023.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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