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CristieleDosSantosSouza_TESE.pdf6,44 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBorghetti, Fabian-
dc.contributor.authorSouza, Cristiele dos Santos-
dc.date.accessioned2024-07-28T22:16:22Z-
dc.date.available2024-07-28T22:16:22Z-
dc.date.issued2024-07-28-
dc.date.submitted2023-05-26-
dc.identifier.citationSOUZA, Cristiele dos Santos. Estudos alelopáticos em Andropogon bicornis L. e Andropogon gayanus Kunth. 2019. 91 f., il. Tese (Doutorado em Botânica) — Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49245-
dc.descriptionTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2019.pt_BR
dc.description.abstractEm áreas fragmentadas do Cerrado é comum a ocorrência de espécies de gramíneas exóticas invasoras (Pivello et al. 1999a; Pivello et al. 1999b; Beuchle et al. 2015), principalmente aquelas de origem africana, que foram introduzidas devido à sua alta capacidade de forrageamento (Pivello et al. 1999b). A introdução de espécies exóticas impacta diretamente o potencial de recrutamento de plantas nativas em função de sua alta competitividade (Pivello et al. 1999a; Hoffmann & Haridasan, 2008; D’Antonio et al. 2011; Horowitz et al. 2013). Este impacto negativo pode levar a menor ocorrência de espécies nativas (Pivello, 2011) e interferir na eficácia de projetos de restauração ecológica (Pivello et al. 1999a; Levine et al. 2003; Sampaio et al. 2015). Por outro lado, a utilização de espécies nativas potencialmente alelopáticas (que liberam substâncias químicas no meio), com capacidade de interferir no crescimento de espécies exóticas pode contribuir para a eficiência de um projeto de restauração (Brown et al. 2008; Cummings et al. 2012; Ning et al. 2016). As espécies exóticas invasoras apresentam alta capacidade de crescimento, grande produção de sementes viáveis, e facilidade para rebrotar, como é o caso da espécie africana Andropogon gayanus Kunth. (Sampaio et al. 2015) (Fig. 1). Entretanto, existem espécies nativas ruderais que podem apresentar comportamento semelhante, como por exemplo, a gramínea Andropogon bicornis L. (Pastore et al. 2012), que promove rápida cobertura em áreas degradadas de Cerrado (Zanin & Longhi-Wagner, 2001; Pastore et al. 2012) (Fig. 2). As espécies ruderais geralmente possibilitam o início da sucessão ecológica por promover a preparação do solo, tanto em áreas degradadas quanto em áreas nativas, e contribuem para a chegada de espécies consideradas intermediárias (Meiners et al. 2012). Por isso, tem-se despertado o interesse por parte de pesquisadores para o uso de A. bicornis na restauração de áreas degradadas do Cerrado (Filgueiras & Fagg, 2008; Jacobi et al. 2008; Rodrigues et al. 2009; Neri et al. 2011; Sampaio et al. 2015). Nas áreas de ocorrência de A. bicornis é notável a redução da gramínea exótica Melinis minutiflora P. Beauv., que está presente em áreas não colonizadas por A. bicornis, sugerindo a existência de algum tipo de interação entre essas espécies.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstudos alelopáticos em Andropogon bicornis L. e Andropogon gayanus Kunth.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAlelopatiapt_BR
dc.subject.keywordCerradospt_BR
dc.subject.keywordGramíneaspt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Biológicas (IB)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Botânica (IB BOT)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Botânicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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