Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Gonçalves, Vitor Salvador Picão | - |
dc.contributor.author | Fonseca, Eduardo Ferreira da | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-26T03:07:42Z | - |
dc.date.available | 2024-07-26T03:07:42Z | - |
dc.date.issued | 2023-09-29 | - |
dc.date.submitted | 2024-06-26 | - |
dc.identifier.citation | FONSECA, Eduardo Ferreira da. Caracterização dos estabelecimentos com equídeos e soroprevalência da anemia infecciosa equina no Distrito Federal. 2023. 119 f., il. Dissertação (Mestrado em Saúde Animal) - Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49195 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | No Brasil, a anemia infecciosa equina - AIE é uma doença de notificação obrigatória
para o serviço veterinário oficial – SVO desde 1981. Devido à obrigatoriedade da apresentação
de exame negativo para AIE para o trânsito dos equídeos, a maior parte dos casos suspeitos
notificados se reportam a animais reagentes à testagem sorológica. Como principais medidas
de controle e erradicação da doença utiliza-se a segregação e o sacrifício sanitário dos animais
soropositivos. Diversos estudos demonstraram que a amplitude da prevalência da doença no
Brasil é grande, e em muitos casos não é possível a definição de fatores de risco devido à baixa
positividade da AIE. Este estudo buscou descrever as características dos estabelecimentos com
equídeos e a soroprevalência da AIE no Distrito Federal -DF. O delineamento amostral visou
estimar a prevalência da AIE nas diferentes tipologias de exploração cadastradas no SVO-DF
e identificar possíveis fatores de risco. Foram amostrados 52 haras, 51 alojamentos, 157
propriedades rurais comuns, 8 hípicas, 3 hospitais veterinários e 2 unidades militares,
totalizando 273 estabelecimentos. Nestes foram testados 2.482 equídeos, sendo 10 asininos, 95
muares e 2.377 equinos. Para a caracterização dos estabelecimentos foi aplicado questionário
epidemiológico abrangendo aspectos ambientais, organizacionais e sanitários. Foi possível
concluir que as propriedades rurais e os alojamentos, devido às suas características
organizacionais e sanitárias, possuem potencial para atuar como reservatório e disseminador da
AIE, respectivamente. Somente essas duas tipologias apresentaram animais reagentes para a
doença (8/2.482) e a prevalência entre elas não demonstrou diferença significativa. A
prevalência estimada nos animais foi de 0,65% (IC 95% |0,37-1,05%|) e nos rebanhos de 2,5%
(IC 95% |0,99-5,1% |). Os equídeos que não realizaram exame para a AIE no último ano tiveram
maior prevalência do que os animais testados e a prevalência em muares foi maior do que em
equinos. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Caracterização dos estabelecimentos com equídeos e soroprevalência da anemia infecciosa equina no Distrito Federal | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Equideocultura | pt_BR |
dc.subject.keyword | Equino - doenças | pt_BR |
dc.description.abstract1 | In Brazil, equine infectious anemia (EIA) has been a notifiable disease for the official
veterinary service (SVO) since 1981. Due to the requirement to test negative for EIA for equine
movement, most of the suspect cases are found with serological testing. The main measures to
control and eradicate the disease are segregation and the slaughter of seropositive animals.
Several studies have shown that the prevalence of the disease in Brazil is very variable and in
many cases it is not possible to identify risk factors due to the low positivity rate. This study
aimed to identify the characteristics of establishments with horses and estimate the
seroprevalence of EIA in the Federal District -DF. The sample design was devised to target
different types of holdings registered with the SVO-DF and identify possible risk factors. A
total of 52 stud farms, 51 shared holdings for draft horses, 157 rural farms, 8 riding clubs, 3
veterinary hospitals and 2 military units were sampled, totaling 273 establishments. The sample
included 2,482 equines, of which 10 were donkeys, 95 were mules and 2,377 were horses. An
epidemiological questionnaire was used to characterize the holdings, covering environmental,
organizational and health aspects. It was possible to conclude that rural farms and shared
holdings for draft horses, due to their organizational and sanitary characteristics, have the
potential to act as reservoirs and spreaders of EIA, respectively. Only these two typologies had
animals that reacted to the disease (8/2,482), and the prevalence between them showed no
significant difference. Animal prevalence was estimated at 0.65% (95% CI |0.37-1.05%|) and
herd prevalence was 2.5% (95% CI |0.99-5.1% |). Animals that had not been tested for the
disease over the last year had a higher prevalence of the disease than tested equids. The
prevalence as also higher in mules compared to horses. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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