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dc.contributor.advisorDurigan, Rita de Cássia Marqueti-
dc.contributor.authorOliveira, Lucas Nogueira de-
dc.date.accessioned2024-07-23T22:32:49Z-
dc.date.available2024-07-23T22:32:49Z-
dc.date.issued2024-07-23-
dc.date.submitted2023-03-07-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Lucas Nogueira de. Comparação morfométrica em ressonância magnética dos músculos da perna em pacientes apresentando síndrome do estresse tibial medial. 2023. 46 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologias em Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49140-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2023.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A prática de corrida torna-se cada vez mais frequente devido os benefícios comprovados à saúde. Dessa forma, o número de lesões associadas a esta modalidade está em constante aumento. Uma das lesões frequentes é a Síndrome do estresse tibial medial (SETM). As hipóteses principais para ocorrência da SETM estão centradas na contração excêntrica muscular excessiva o que pode levar a tração periosteal. Considerando o aumento da incidência atual de dor nos membros inferiores nessas populações de atletas, este estudo objetivou estudar os aspectos volumétricos dos músculos do compartimento posterior profundo (CPP) da perna por meio da Ressonância Nuclear Magnética (RNM) de indivíduos que apresentaram SETM. MÉTODOS: Um estudo descritivo observacional de RNM foi conduzido para determinar presença ou ausência de diferenças nos aspectos volumétricos dos músculos do CPP da perna entre indivíduos normais e com SETM. Foram descritos os volumes, áreas axiais de secção transversa através de estudos de RNM usando o aparelho PHILIPS Ingenia 3 Tesla HP (Amsterdam, NL). Trinta e dois participantes foram divididos em dois grupos: grupo SETM e grupo Controle. RESULTADOS: O CPP apresentou uma diferença de volume superior de 0,41 cm3/kg3/4 no grupo MTSS (traço de Pillai = 0,280; Z (3, 26) = 3,367; p = 0,034). Essa diferença deveu-se ao FHL, conforme demonstrado pela subsequente análise de variância univariada (ANOVA), que demonstrou um volume normalizado superior de 0,55 cm3/kg3/4 no grupo MTSS em comparação com o grupo controle (F (1, 28) = 5,772; p = 0,023). Não houve associação entre gênero e MTSS em nosso estudo (X2(1) = 0,100; p = 0,752). CONCLUSÃO: O músculo FLH demonstrou aumento de volume nos participantes com SETM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleComparação morfométrica em ressonância magnética dos músculos da perna em pacientes apresentando síndrome do estresse tibial medialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSíndrome do Estresse Tibial Medial (SETM)pt_BR
dc.subject.keywordCorridaspt_BR
dc.subject.keywordMúsculos - doençaspt_BR
dc.description.abstract1INTRODUCTION: Running as a hobby and component of exercise routines has become increasingly popular due to its proven positive health effects. Therefore, the number of injuries associated with this exercise method has increased. One of the most frequent injuries is medial tibial stress syndrome (MTSS). The main hypothesis of the causes for MTSS are centered in excessive muscle eccentric contraction, which could lead to periosteal traction. Considering the increased incidence of lower limb pain in these populations, our study aimed to understand the volume of the lower leg deep posterior compartment (DPC) muscles through magnetic resonance imaging (MRI) analysis of individuals presenting MTSS. METHODS: An observational measure MRI study was conducted to determine the presence or absence of difference in the morphological aspects of the DPC muscles and tendons. An MRI descriptive muscle volume and tendons axial cross-sectional area (ACSA) measurement was conducted using PHILIPS Ingenia 3 Tesla HP (Amsterdam, NL) device. Thirty-two individuals were separated into two groups: MTSS group and Control group. RESULTS: The DPC showed a superior volume difference of 0.41 cm3/kg3/4 in the MTSS group (Pillai’s trace = 0.280; Z (3, 26) = 3.367; p = 0.034). This difference was due to the FHL as shown by the subsequent univariate Analysis of Variance (ANOVA), which demonstrated 0.55 cm3/kg3/4 superior normalized volume in the MTSS group compared to the control group (F (1, 28) = 5.772; p = 0.023). There was no association in gender with MTSS in our study (X2(1) = 0.100; p = 0.752). CONCLUSION: The Deep compartment muscle FHL showed an increased muscle volume.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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