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AnaCarlaVazPorto_DISSERT.pdf3,06 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorPantoja, Selma Alves-
dc.contributor.authorPorto, Ana Carla Vaz-
dc.date.accessioned2024-06-18T16:41:06Z-
dc.date.available2024-06-18T16:41:06Z-
dc.date.issued2024-06-18-
dc.date.submitted2023-10-27-
dc.identifier.citationPORTO, Ana Carla Vaz. Gênero, interseccionalidade e representação política: vereadoras negras, indígenas, travestis e transexuais eleitas em 2020. 2023. 196 f., il. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48321-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional, 2023.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação explora a correlação entre gênero, interseccionalidade e representação política a partir da eleição de vereadoras negras, indígenas, travestis e transexuais no ano 2020. A temática é explorada a partir de pesquisa bibliográfica em referenciais teóricos feministas, interseccionais e decoloniais, levantamento de dados quantitativos acerca dos grupos analisados, entrevistas semiestruturadas com quatro parlamentares eleitas em 2020 e pesquisa em fontes documentais. O objetivo geral da pesquisa é analisar, sob a perspectiva feminista, interseccional e decolonial, a eleição de vereadoras negras, indígenas, travestis e transexuais em 2020 e suas visões sobre questões de gênero e feminismos. No trabalho, apresenta-se um panorama quantitativo geral dessas vereadoras eleitas em 2020 e propõe-se uma leitura historicizada dos feminismos com o intuito de situar sua eleição no contexto mais amplo de lutas das mulheres por direitos e por equidade. Para compreensão da reduzida quantidade dessas parlamentares plurais nos espaços de representação política, bem como do aumento do número de eleitas em 2020, discorre-se sobre o impacto das hierarquias coloniais no distanciamento delas dos centros de poder político e sobre as estratégias que têm contribuído para sua chegada a tais espaços. As opiniões e visões das vereadoras negras, indígenas, travestis e transexuais sobre os feminismos são temas centrais da pesquisa e procura-se compreender em que medida as formulações de tal movimento social e político estão conectadas com os pensamentos das parlamentares sobre equidade e sobre o combate às assimetrias no campo das relações de gênero. Essas análises levaram à conclusão de que, apesar de haver diversas heterogeneidades entre os grupos de vereadoras analisados no que diz respeito a trajetórias de vida, quantidade de eleitas, filiação partidária, distribuição no território nacional e opiniões sobre os feminismos, também há diversos pontos em comum entre essas mulheres. Apurou-se que elas compartilham, por exemplo, narrativas sobre violências decorrentes de seu ingresso nos centros de poder político e algumas estratégias para dissolver as barreiras que as separam de tais espaços. No que diz respeito aos feminismos, apesar de nem todas as parlamentares terem atração por tal movimento social, político e científico, isso não significa que são antagonistas das feministas nos centros de poder. Elas são, ao contrário, potenciais aliadas na busca por equidade por levarem a tais espaços visões de mundo, pautas e demandas de segmentos sociais historicamente subalternizados e invisibilizados.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleGênero, interseccionalidade e representação política : vereadoras negras, indígenas, travestis e transexuais eleitas em 2020pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordInterseccionalidadept_BR
dc.subject.keywordRepresentação políticapt_BR
dc.subject.keywordVereadorespt_BR
dc.subject.keywordNegrospt_BR
dc.subject.keywordIndígenaspt_BR
dc.subject.keywordTravestispt_BR
dc.subject.keywordTransexuaispt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This dissertation explores the correlation between gender, intersectionality and political representation through the election of black, indigenous, transgender and transsexual councilwomen in the year 2020. The theme is examined through bibliographic research on feminist, intersectional and decolonial theoretical frameworks, quantitative data analysis regarding the group under analysis, semi-structured interviews with four elected councilwomen in 2020 and research on documentary sources. The general objective of the research is to analyze, from a feminist, intersectional and decolonial perspective, the election of black, indigenous, transgender and transsexual councilwomen in 2020 and their views on gender issues and feminisms. The study provides an overall quantitative overview of these elected councilwomen in 2020 and proposes a historicized reading of feminisms to situate their election within the broader context of women's struggles for rights and equity. In order to understand the limited representation of these diverse parliamentarians in political spaces, as well as the increase in the number of these elected councilwomen in 2020, the impact of colonial hierarchies on their distance from centers of political power is discussed, along with the strategies that have contributed to their arrival in such spaces. The opinions and perspectives of black, indigenous, transgender and transsexual councilwomen on feminisms are central themes of the research, seeking to understand to what extent the formulations of this social and political movement are connected to the thoughts of the parliamentarians regarding equity and the fight against gender asymmetries. These analyses led to the conclusion that, despite various heterogeneities among the groups of councilwomen analyzed regarding life trajectories, number of elected representatives, party affiliation, national distribution and opinions on feminisms, there are also several commonalities among these women. It was found that they share narratives of violence resulting from their entry into centers of political power and some strategies to overcome the barriers that separate them from such spaces. Regarding feminisms, although not all parliamentarians are attracted to this social, political and scientific movement, that does not mean that they are antagonistic to feminists in positions of power. On the contrary, they are potential allies in the pursuit of equity as they bring to these spaces worldviews, agendas and demands from historically marginalized and invisibilized social segments.pt_BR
dc.description.unidadeCentro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacionalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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