Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48124
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_DiscursosAulasMatematica.pdf371,93 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, Alexandre Tolentino de-
dc.contributor.authorGontijo, Cleiton Hércules-
dc.date.accessioned2024-05-24T13:50:16Z-
dc.date.available2024-05-24T13:50:16Z-
dc.date.issued2020-01-24-
dc.identifier.citationCARVALHO, Alexandre Tolentino de; GONTIJO, Cleyton Hércules. Discursos nas aulas de matemática e a construção de barreiras para o desenvolvimento da criatividade compartilhada. Cenas Educacionais, Caetité, v. 3, p. e7469, 2020. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/7469. Acesso em: 24 maio. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48124-
dc.description.abstractCientes que as salas de aula estão atravessadas por relações assimétricas de poder percebidas nos discursos e construídas e reproduzidas por meio deles, discutimos, no presente trabalho, os efeitos que essas relações de poder exercem sobre o desenvolvimento de habilidades criativas em matemática e sobre a criatividade compartilhada em matemática quando os alunos trabalham em grupos. Portanto, o objetivo desse estudo foi analisar as barreiras para a criatividade compartilhada em matemática que emergem nos discursos originados nos momentos de interação de alunos do 5º ano do ensino fundamental quando solucionavam problemas matemáticos abertos, recorrendo, para tanto, à Análise do Discurso Crítica (ADC). Identificamos as seguintes barreiras presentes nas falas dos alunos: Excesso de críticas, Críticas antecipadas, Descrédito de alunos tidos como ruins em matemática, Medo de participar, Falta de avaliação crítica de ideias, Ideias ignoradas, Intolerância ao erro e autoimagem negativa. Conclui-se que a configuração da turma, com poucas interações durante a aula e com escassas oportunidades para internalização dos conceitos matemáticos trabalhados, interferiu diretamente nas relações de poder instituídas na turma estudada e emergidas nos discursos analisados, resultando em situações desfavoráveis para a aprendizagem efetiva de todos devido à produção de barreiras para a ciatividade compartilhada em matemática. Então, lança-se dois desafios ao docente atual: a) oferecer oportunidades para o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos de forma criativa e b) instalar espaços de aprimoramento da criatividade compartilhada por meio da remoção de barreiras.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS) do Departamento de Ciências Humanas, Campus VI, da Universidade do Estado da Bahia.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDiscursos nas aulas de matemática e a construção de barreiras para o desenvolvimento da criatividade compartilhadapt_BR
dc.title.alternativeDiscourses in math classes and building barriers to the development of shared creativitypt_BR
dc.title.alternativeDiscursos en clases de matemáticas y la construcción de barreras para el desarrollo de la creatividad compartidapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCriatividade em matemáticapt_BR
dc.subject.keywordDiscursopt_BR
dc.subject.keywordMatemática - estudo e ensinopt_BR
dc.rights.licenseLicença Creative Commons Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada. Fonte: https://www.revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/7469. Acesso em: 24 maio. 2024.pt_BR
dc.description.abstract1Aware that classrooms are traversed by asymmetrical power relations perceived in the discourses and constructed and reproduced through them, we discuss in this paper the effects that these power relations have on the development of creative mathematical skills and shared creativity in math when students work in groups. Therefore, the aim of this study was to analyze the barriers to shared creativity in mathematics that emerge in the discourses originated in the interaction moments of 5th grade students whensolving open mathematical problems, using the Critical Discourse Analysis (ADC). We identified the following barriers in student discourse: Excessive criticism, Early criticism, Disbelief of students perceived as bad in math, Fear of participating, Lack of critical evaluation of ideas, Ignored ideas, Intolerance to error and negative self-image. It is concluded that the class configuration, with few interactions during the class and with few opportunities to internalize the worked mathematical concepts, directly interfered with the power relations established in the studied class and emerged in the analyzed discourses, resulting in unfavorable situations for effective learning due to the production of barriers to shared creativity in mathematics. Thus, there are two challenges for the current teacher: a) offer opportunities for the development of mathematical knowledge creatively and b) install spaces for enhancing shared creativity through the removal of barriers.pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-8770-1314pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-6730-8243pt_BR
dc.contributor.affiliationSecretaria de Estado de Educação do Distrito Federalpt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade de Brasíliapt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Exatas (IE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Matemática (IE MAT)pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.