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2019_KamillaGrasielleNunesdaSilva.pdf1,74 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMagro, Marcia Cristina da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Kamilla Grasielle Nunes da-
dc.date.accessioned2024-01-24T21:09:49Z-
dc.date.available2024-01-24T21:09:49Z-
dc.date.issued2024-01-24-
dc.date.submitted2019-06-27-
dc.identifier.citationSILVA, Kamilla Grasielle Nunes da. Expressão da evolução da lesão renal aguda em pacientes em Unidades de Terapia Intensiva. 2019. 92 f., il. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) — Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47492-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2019.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Lesão Renal Aguda (LRA) é uma síndrome caracterizada por perda abrupta da função renal e reflete-se em rápido declínio da taxa de filtração glomerular. É uma das principais complicações em pacientes hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), resultante de índices elevados de mortalidade e progressão para doença renal crônica (DRC). Objetivo: Avaliar a evolução da lesão renal aguda em pacientes admitidos em Unidades de Terapia Intensiva geral. Métodos: Estudo observacional, longitudinal prospectivo de abordagem quantitativa, realizado em duas UTIs públicas: uma de um hospital geral e outra de um hospital de ensino, de Brasília, Distrito Federal. A casuística foi constituída de 51 pacientes acompanhados durante a internação na UTI até a alta hospitalar ou óbito. Foram incluídos pacientes com idade superior a 18 anos; que evoluíram com LRA com ou sem necessidade de terapia renal substitutiva (TRS) e internados na UTI no período de coleta. Foram excluídos pacientes de alta/ óbito em período igual ou inferior a sete dias durante o acompanhamento; e/ou diagnóstico médico de DRC. A coleta de dados foi realizada entre junho de 2018 a fevereiro de 2019. Os dados foram obtidos por meio de prontuário eletrônico e registrados em questionário estruturado com itens de identificação, função renal, parâmetros laboratoriais, clínicos e hemodinâmicos. Foi realizada análise descritiva e inferencial. Os resultados foram considerados significativos quando p≤0,05. Resultados: Houve predomínio do sexo masculino (54,9%). Entre os principais motivos de admissão na UTI a sepse (29,4%) ganhou evidência. As comorbidades mais prevalentes apresentadas foram hipertensão arterial sistêmica (43,1%) e diabetes mellitus (21,6%). A condição clínica nas primeiras 24 horas de admissão na UTI revelou um perfil de gravidade sinalizado por valores dos índices de APACHE II, SAPS III de 25,3±5,9 e 64±13, respectivamente. Todos os pacientes apresentaram algum grau de disfunção renal durante a internação na UTI e em 72,5% identificou-se doença renal aguda e ainda, 78% necessitaram de terapia renal substitutiva (TRS). A maioria (90,2%) dos pacientes evoluiu no estágio 3 (maior gravidade) de LRA conforme os critérios de classificação KDIGO. Mais da metade dos pacientes (56,9%) evoluíram a óbito, sendo 49% destes na UTI. Quando comparados sobreviventes e não sobreviventes, o uso de drogas vasoativas foi significativamente maior nos pacientes não sobreviventes (p=0,01), especialmente o de noradrenalina (p=0,05). O valor de pressão arterial média (PAM) na UTI foi inferior ao valor de normalidade nos pacientes não sobreviventes (p=0,01). Acumular história de internação anterior à UTI e necessitar de TRS também mostrou relação significativa com óbito, p=0,005 e p=0,02, respectivamente. Quanto à recuperação da função renal, dado o quantitativo de óbitos, foi limitada. Conclusão: Este estudo mostrou que a maioria dos pacientes críticos evoluiu com persistência da LRA. Ainda assim, percentual considerável recuperou a função renal, ao longo do tempo. O sexo masculino e a idade avançada mostraram-se como condições que predispõem à LRA. Entre os fatores de risco associados ao desenvolvimento da LRA, destacou-se a sepse, como motivo de internação na UTI; como comorbidades, a hipertensão arterial sistêmica (HAS), a diabetes mellitus (DM), além do uso de drogas, com destaque para o uso de antibióticos, diuréticos e drogas vasoativas.pt_BR
dc.description.sponsorshipPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleExpressão da evolução da lesão renal aguda em pacientes em Unidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.title.alternativeExpression of the evolution of acute kidney injury in patients to intensive care unitspt_BR
dc.title.alternativeExpresión de la evolución de la lesión renal aguda en pacientes en las unidades de cuidados intensivospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLesão renal agudapt_BR
dc.subject.keywordUnidade de terapia intensivapt_BR
dc.subject.keywordEnfermagempt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Acute Kidney Injury (AKI) it is a syndrome characterized by abrupt loss of renal function and is reflected in a fast decline in the rate of glomerular filtration. It is one of the main complications in patients hospitalized in Intensive Care Units (ICU), resulting from high rates of mortality and progression to chronic kidney disease (CKD). Objective: to evaluate the evolution of acute kidney injury in patients admitted to General Intensive Care Units. Methods: a prospective, longitudinal, observational, quantitative approach was performed in two ICUs of two public hospitals in Federal District. The sample consisted in 51 patients who were followed during ICU stay until hospital discharge or death. Were included patients older than 18 years who evolved with acute renal exacerbation with or without needed renal replacement therapy (RRT) and hospitalized in the ICU during the collection period. Were excluded patients from discharge/death within 7 days or less during follow-up; and/or medical diagnosis of CKD. Data collection was performed between June 2018 and February 2019. Data were obtained through an electronic medical record and recorded in a structured questionnaire. Descriptive statistics and inference tests were performed, and those with p≤0.05 were considered significant. Results: There was a predominance of males (54.9%). Among the main reasons for admission to the ICU, sepsis (29.4%) gained evidence. The most prevalent comorbidities presented were hypertension (43.1%) and diabetes (21.6%). The clinical condition of the patients in the first 24 hours of ICU admission revealed a severity profile signaled by APACHE II, SAPS 3, mean values of 25.3 ± 5.9 and 64 ± 13, respectively. All patients had some degree of renal dysfunction during ICU hospital internment and acute renal disease was identified in 72.5% of the cases and yet, 78% required renal replacement therapy (RRT). The majority (90.2%) of the patients is evolved in stage 3 (greater severity) of AKI according to KDIGO classification criteria. More than half of the patients (56.9%) died, 49% of them in the ICU. When comparing survivors and non-survivors, the use of vasoactive medications was significantly higher in non-surviving patients (p = 0.01), especially norepinephrine (p = 0.05). The value of mean arterial blood pressure (MAP) in the ICU was lower than the normal in non-surviving patients (p = 0.01). Patients with history of hospitalization prior to ICU and requiring RRT also showed a significant relationship with death, p = 0.005 and p = 0.02, respectively. As for the recovery of renal function, given the number of deaths, it was limited. Conclusion: This study showed that the majority of critically ill patients progressed with persistent AKI. Still, a considerable percentage of them regained kidney function over time. Males and advanced age were still conditions that predisposed to AKI. Among the risk factors associated with the development of AKI, sepsis was highlighted as a reason for hospitalization in the ICU. Comorbidities included systemic arterial hypertension (SAH), diabetes mellitus (DM) with emphasis on the use of antibiotics, diuretics and vasoactive drugs.pt_BR
dc.description.abstract2Introducción: La Lesión Renal Aguda (LRA) se caracteriza por una rápida disminución de la velocidad de filtración glomerular, y es una de las principales complicaciones en pacientes hospitalizados en Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), causando así altos índices de mortalidad y progreso de la Enfermedad Renal Crónica (ERC). Objetivo: Evaluar la evolución de la lesión renal aguda en pacientes internados en Unidades de Cuidados Intensivos. Métodos: Estudio observacional, longitudinal prospectivo de abordaje cuantitativo, realizado en UCI en dos hospitales públicos de Brasília. La muestra estuvo constituida por 51 pacientes internados en UCI desde su ingreso hasta el alta o muerte. Se incluyeron pacientes mayores de 18 años que evolucionaron con LRA con o sin necesidad de Terapia de Reemplazo Renal (TRR) y hospitalizados en UCI durante el estudio. Se excluyeron aquellos pacientes dados de alta o fallecidos en un período igual o inferior a 7 días durante el seguimiento; y/o con diagnóstico de ERC. La recolección de datos se realizó entre junio del 2018 a febrero del 2019. Los datos fueron obtenidos mediante el registro clínico electrónico y el cuestionario estructurado con elementos de identificación, función renal, parámetros de laboratorio, clínicos y hemodinámicos. Se realizó un análisis descriptivo e inferencial, siendo valores significativos aquellos con p≤0,05. Resultados: El sexo masculino presentó mayor predominio de la enfermedad (54,9%). Entre los principales motivos de hospitalización en UCI la sepsis (29,4%) presentó el mayor porcentaje. Las comorbilidades más prevalentes fueron Hipertensión Arterial Sistémica (43,1%) y Diabetes Mellitus (21,6%). La condición clínica de los pacientes durante las primeras 24 horas en UCI reveló un perfil de gravedad, expresado por los valores de APACHE II, SAPS III, con promedio de 25,3±5,9 y 64±13, respectivamente. Los pacientes en estudio presentaron disfunción renal durante la hospitalización en UCI, donde el 72,5% de los pacientes padecieron aún con enfermedad renal aguda y el 78% con necesidad de terapia de reemplazo renal. La mayoría (90,2%) de los pacientes evolucionó con LRA grado 3 (mayor gravedad) de acuerdo con los criterios de la clasificación del KDIGO. Por otra parte, el 56,9% de los pacientes fallecieron, siendo 49% en UCI. En comparación con los sobrevivientes el uso de drogas vasoactivas fue significativamente mayor para los pacientes que no sobrevivieron (p=0,01), especialmente el uso de noradrenalina (p=0,05). El valor de la presión arterial media en UCI fue inferior al valor de normalidad en los pacientes no sobrevivientes (p=0,01). Tener un historial de hospitalización anterior y necesitar de terapia de reemplazo renal mostró relación estadística significativa con las muertes, p=0,005 y p=0,02, respectivamente. En cuanto a la recuperación de la función renal entre los pacientes, dado el gran número de muertes, fue limitada. Conclusión: Este estudio mostró que la mayoría de los pacientes críticos evolucionaron con persistencia de la LRA. Sin embargo, un porcentaje considerable de ellos recuperó la función renal a lo largo del tiempo. El sexo masculino y la edad avanzada se mostraron todavía como condiciones que predisponen a la LRA. Entre los factores de riesgo asociados al desarrollo de la LRA, se destacó la sepsis como motivo de internación en la UCI, y como comorbilidades la hipertensión arterial sistémica (HAS), la diabetes mellitus (DM), además del uso de drogas, con énfasis en el uso de antibióticos, diuréticos y drogas vasoactivas.pt_BR
dc.contributor.emailkamilla.silva@ebserh.gov.brpt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Enfermagem (FS ENF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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