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dc.contributor.advisorLegnani, Viviane Neves-
dc.contributor.authorMendes, Maria Gislane da Silva-
dc.date.accessioned2024-01-04T18:06:38Z-
dc.date.available2024-01-04T18:06:38Z-
dc.date.issued2024-01-04-
dc.date.submitted2021-10-25-
dc.identifier.citationMENDES, Maria Gislane da Silva. Batalhas vivenciadas por mães de autistas: subjetivação, desafios e possibilidades de inclusão. 2021. 132 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47156-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo surgiu da prática como psicóloga escolar em escolas públicas do Distrito Federal, nas quais foi possível observar o crescente número de crianças com diagnósticos de autismo. Paralelamente a essa observação, foi possível também constatar que o acompanhamento familiar dado a essas crianças era primordialmente feito por mães como principais ou únicas cuidadoras. A pesquisa apoiou-se no campo teórico da psicanálise em interface com a educação. O objetivo geral foi analisar como as mães de autistas vivenciam as batalhas por inclusão e como elas se subjetivam frente aos filhos autistas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que lançou mão de dois estudos de casos. Para obtenção das informações, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, gravadas em vídeos, transcritas e analisadas à luz dos conceitos da psicanálise em sua interface com a educação e inclusão. Foram entrevistadas duas mães: de uma menina de 16 anos (com diagnóstico de autismo severo) e de um menino de 5 anos (com diagnóstico de autismo leve), ambos estudantes da rede pública de ensino. Com os resultados aqui encontrados, percebemos diferenças subjetivas das mães frente ao autismo e, consequentemente, na forma como vivenciam suas batalhas pela inclusão. Foram constatadas formas de subjetivação que influenciam as apostas que essas mães fazem em seus filhos, e que, nos casos aqui mostrados, são sempre bastante implicadas ética e afetivamente, distanciando-se da ideia histórica de mãe geladeira, criada por Kanner (1943). Também percebemos diferenças subjetivas nas batalhas dessas mães pela inclusão de seus filhos e diferenças nas estratégias que elas utilizam em face dos desafios cotidianos que surgem com o diagnóstico. Assim, concluímos indicando a importância das instituições de acolhimento, pois a inclusão de crianças e adolescentes autistas passa também pela forma como essas mães são escutadas e apoiadas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBatalhas vivenciadas por mães de autistas : subjetivação, desafios e possibilidades de inclusãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAutismopt_BR
dc.subject.keywordMães e filhos - educaçãopt_BR
dc.subject.keywordMaternidade atípicapt_BR
dc.subject.keywordInclusão escolarpt_BR
dc.subject.keywordCapacitismopt_BR
dc.description.abstract1The present study emerged from my own practice as a school psyehologist in publie schools in Distrito Federal, where it was possible to observe the growing number of children diagnosed with autism. Parallel to this observation, it was also possible to verify that the family monitoring given to these children was primarily done by mothers as the main or sole caregivers. The general objective of the present dissertation is to analyze how the mothers of autisti children experience the battles for inclusion and how they subject themselves to their autístic children. “This is a qualitative research, which used two case studies, To obtain the information, semi-structured interviews were conducted, videotaped, transcribed and analyzed in light of the concepts of psychoanalysis in ils interface with education and inclusion. Two mothers were interviewed: a 16-year-old girl (diagnosed with severe autism) and a 5-year-old boy (diagnosed “with mild autism). Both are Public Network students. With the results found here, we noticed the mothers! subjective differences regarding autism and, consequentiy, in the way they experience their battles for inclusion. Forms of subjectivation that influence the bets these mothers make on their children: and that in the cases shown here are always quite ethically and aflectively implicd, distancing themselves from the historical idea of the refrigerstor mother, created by Kamner (1943). We also noticed subjectivedifferences in their battles for inclusion of their children and differences in the strategies they us in the face of the daily challenges that arise with the diagnosis. Thus, we concluded by indicating the importance of these mothers! care institutions, as the inclusionof autistie children and adolescents also involves the way in “which they are listened to and supported.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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