Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46693
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_RiscoGlicemiaInstavel.pdf209,69 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Marina Morato Stival-
dc.contributor.authorLima, Luciano Ramos de-
dc.contributor.authorCosta, Manoela Vieira Gomes da-
dc.contributor.authorVolpe, Cris Renata Grou-
dc.contributor.authorFunghetto, Silvana Schwerz-
dc.contributor.authorPinho, Diana Lucia Moura-
dc.date.accessioned2023-10-17T12:50:34Z-
dc.date.available2023-10-17T12:50:34Z-
dc.date.issued2022-12-16-
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46693-
dc.description.abstractObjetivo: avaliar os fatores de risco do diagnóstico de enfermagem Risco de glicemia instável em pessoas idosas com diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo transversal realizado com 152 pessoas idosas atendidas na atenção primária de agosto a outubro de 2021. Na consulta de enfermagem, avaliaram-se dados clínicos, perda de sensibilidade protetora plantar e checklist com fatores de risco do Risco de glicemia instável da NANDA. Empregaram-se análise descritiva e testes de associação. Resultados: 46,7% apresentaram HbA1c ≥ 7,0 e maior prevalência dos fatores de risco: Conhecimento insuficiente sobre o controle da doença (p<0,001); Conhecimento insuficiente sobre os fatores modificáveis (p<0,001); Controle insuficiente do diabetes (p<0,001); Falta de adesão ao plano de controle do diabetes (p=0,002); e Monitorização inadequada da glicemia (p<0,001). Conclusão: os fatores de risco foram relacionados ao conhecimento insuficiente e à falta de manejo com a doença, ressaltando a importância do enfermeiro no planejamento de cuidados adequado.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUFSM-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRisco de glicemia instável em pessoas idosas com diabetes mellitus tipo 2pt_BR
dc.title.alternativeRisk of unstable glycemia in elderly people with type 2 diabetes mellituspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordDiabetes em idosospt_BR
dc.subject.keywordFatores de Riscopt_BR
dc.subject.keywordDiagnóstico de enfermagempt_BR
dc.subject.keywordIdosos - cuidado e tratamentopt_BR
dc.subject.keywordAtenção primária à saúdept_BR
dc.rights.licenseArtigo publicado por Revista de Enfermagem da UFSM sob uma licença CC BY-NC-SA 4.0.pt_BR
dc.description.abstract1Objective: to assess the risk factors of the nursing diagnosis Risk of unstable glycemia in elderly people with type 2 diabetes mellitus. Method: cross-sectional study carried out with 152 elderly people assisted in primary care from August to October 2021. In the nursing consultation, clinical data, loss of plantar protective sensitivity and a checklist with risk factors of unstable NANDA glycemia risk were evaluated. Descriptive analysis and association tests were used. Results: 46.7% had HbA1c ≥ 7.0 and higher prevalence of risk factors: Insufficient knowledge about disease control (p<0.001); Insufficient knowledge about modifiable factors (p<0.001); Insufficient control of diabetes (p<0.001); Lack of adherence to the diabetes control plan (p=0.002); and Inadequate blood glucose monitoring (p<0.001). Conclusion: risk factors were related to insufficient knowledge and lack of management with the disease, emphasizing the importance of nurses in the planning of appropriate care.pt_BR
dc.description.abstract2Objetivo: evaluar los factores de riesgo del diagnóstico de enfermería Riesgo de glucemia inestable en ancianos con diabetes mellitus tipo 2. Método: estudio transversal realizado con 152 ancianos atendidos en la atención primaria de agosto a octubre de 2021. En la enfermería consulta, se evaluaron datos clínicos, pérdida de sensibilidad protectora plantar y se utilizó la lista de verificación con factores de riesgo de NANDA Riesgo para glucemia inestable. Se utilizaron análisis descriptivos y pruebas de asociación. Resultados: 46,7% tenían HbA1c ≥ 7,0 y mayor prevalencia de factores de riesgo: Insuficiente conocimiento sobre control de la enfermedad (p<0,001); Conocimiento insuficiente sobre factores modificables (p<0,001); control insuficiente de la diabetes (p<0,001); Falta de adherencia al plan de control de la diabetes (p=0,002); y Monitoreo inadecuado de glucemia en sangre (p<0.001). Conclusión: los factores de riesgo se relacionaron con el conocimiento insuficiente y la falta de administración de la enfermedad, destacando la importancia de los enfermeros en la planificación de la atención adecuadapt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6830-4914pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2709-6335pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2550-4307pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3901-0914pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9332-9029pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4212-2340pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)pt_BR
dc.description.unidadeCurso de Enfermagem (FCE-ENF)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.