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ARTIGO_JatarishunIndigenousPeasant.pdf382,28 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorAraújo, Larissa da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Ana Tereza Reis da-
dc.date.accessioned2023-09-21T15:47:06Z-
dc.date.available2023-09-21T15:47:06Z-
dc.date.issued2022-06-07-
dc.identifier.citationARAÚJO, Larissa da Silva et. al. Jatarishun: indigenous peasant uprisings of Ecuador and good living. Caderno CRH, v. 35, p. 1-22, 2023. DOI: http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v35i0.48997. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/crh/article/view/48997. Acesso em: 21 set. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46530-
dc.description.abstractEste artigo analisa os Movimentos Indígenas Camponeses (MICs) do Equador como força social e ator político. Ao propor uma alternativa à crise equatoriana baseada nos valores do sumak kawsay (bem viver), os MICs ampliam espaços democráticos e formulam uma acepção expandida de cidadania. Focalizam-se os acontecimentos da greve nacional de 2019 no Equador, em diálogo retrospectivo com mobilizações anteriores. O artigo se baseia nos testemunhos do povo Kayambi, coletados antes e depois da greve, em entrevistas semiestruturadas e trabalho etnográfico. Os dados evidenciam que a memória de lutas anteriores foi uma motivação essencial para a emergência das manifestações. Ademais, a unidade e a solidariedade entre atores rurais e outros setores da sociedade equatoriana foram a base do poder e da força da greve. Em diálogo com o campo das “Políticas rurais emancipadoras”, aportam-se contribuições às abordagens críticas sobre o papel dos povos indígenas camponeses nas lutas por alternativas de vida.pt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisherCentro de Estudos Pesquisas e Humanidades – CRH; Editora da Universidade Federal da Bahia – EDUFBApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleJatarishun : indigenous peasant uprisings of Ecuador and good livingpt_BR
dc.title.alternativeJatarishun : revoltas indígenas camponesas do Equador e bem viverpt_BR
dc.title.alternativeJatarishun : révoltes paysannes indigènes d’Équateur et de bien vivrept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMovimento indígena - Equadorpt_BR
dc.subject.keywordÍndios - aspectos sociaispt_BR
dc.subject.keywordBem-estarpt_BR
dc.subject.keywordLutas camponesaspt_BR
dc.rights.license(CC BY)pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v35i0.48997pt_BR
dc.description.abstract1This article analyzes the Indigenous Peasant Movements (IPM) of Ecuador as a social force and political actor. By proposing an alternative to the Ecuadorian crisis based on the Sumak Kawsay (Good Living) values, the IPM expand democratic spaces and formulate an extended sense of citizenship. The text focuses on the events of the 2019 national strike in Ecuador, in retrospective dialogue with previous uprisings. It draws on the testimonies of the Kayambi people, collected before and after the strike, in semi-structured interviews, and ethnographic work. Results show that the memory of previous struggles was an essential motivation for the emergence of the uprisings. Besides, unity and solidarity among rural actors and other sectors of Ecuadorian society were the basis for the strike’s strength and power. Finally, in dialogue with the Emancipatory Rural Politics, the article contributes to critical approaches to the role of indigenous peasant peoples in struggles for life alternatives.pt_BR
dc.description.abstract3Cet article analyse les mouvements paysans autochtones (MIC) de l’Equateur en tant que force sociale et acteur politique. En proposant une alternative à la crise équatorienne fondée sur les valeurs du Sumak Kawsay (Bien Vivre), les MIC élargissent les espaces démocratiques et formulent un sens élargi de la citoyenneté. L’analyse se concentre sur les événements de la grève nationale de 2019 en Équateur, en dialogue rétrospectif avec les mobilisations précédentes. L’article s’appuie sur des témoignages du peuple Kayambi, recueillis avant et après la grève, lors d’entretiens semi-structurés et des travaux ethnographiques. Les données montrent que le souvenir des luttes précédentes a été une motivation essentielle pour l’émergence des manifestations. En outre, l’unité et la solidarité entre les acteurs ruraux et les autres secteurs de la société équatorienne ont été à la base de la puissance et de la force de la grève. En dialogue avec le champ de la “politique rurale émancipatrice”, l’article apporte des contributions aux approches critiques sur le rôle des peuples paysans indigènes dans les luttes pour des moyens de subsistance alternatifs.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8623-7292pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8204-0732pt_BR
dc.contributor.affiliationGeneva Graduate Institute, Institute des Hautes Études Internacionales et du Developpement, Department of Anthropology and Sociologypt_BR
dc.contributor.affiliationUniversity of Brasília, Faculty of Educationpt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria e Fundamentos (FE TEF)pt_BR
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