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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46472
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Titre: A interpretação juramentada no Suriname : proposta de um protocolo padronizado para os intérpretes públicos
Auteur(s): Bottse, Audrey Gina Benschop
Orientador(es):: Monteiro, Júlio César Neves
Assunto:: Tradução juramentada
Suriname
Tradução - análise
Protocolo
Date de publication: 13-sep-2023
Référence bibliographique: BOTTSE, Audrey Gina Benschop. A interpretação juramentada no Suriname: proposta de um protocolo padronizado para os intérpretes públicos. 2022. 144 f., il. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
Résumé: O objetivo deste estudo é sugerir um protocolo de padronização para os intérpretes juramentados que atuam no Suriname já que o Código de Processo Penal do país, de 23 de novembro de 1977, estabelece que um intérprete juramentado deve estar presente durante o interrogatório de um estrangeiro em uma delegacia de polícia, no tribunal penal e civil, no cartório e também durante a solenidade de casamento, mas não há diretrizes ou protocolos que guiam este profissional na realização do seu trabalho. Como o intérprete juramentado trabalho somente com os estrangeiros que estão no pais, ele também atua como mediador linguístico e cultural, ao cumprir o seu papel. Como a presença do intérprete é essencial, significa que ele é um elo importante durante o processo de comunicação com o estrangeiro em Suriname. Por isso achamos importante fazer uma análise sobre a forma como os intérpretes de língua holandesa e portuguesa atuaram até agora e para tanto é importante sabermos quais habilidades eles possuim. No Suriname, o intérprete juramentado não atua apenas na área jurídica, mas, como a sua atuação apresenta muitas semelhanças com a do intérprete forense, o profissional que atua em audiências e em ambientes jurídicos, buscamos apoio na teoria de vários autores entre eles a Hale (2004), mas também Nordin e de Almeida (2017), Lebese (2013), e Gonzalez et al. (1991). Para realizar este estudo, foi feita uma pesquisa qualitativa entre o pequeno grupo de intérpretes que trabalham no par holandês/português, a fim de descobrir quais estratégias eles usam durante a sua atuação e entre as partes que precisam fazer uso do trabalho desses profissionais. A partir desta análise, pudemos identificar que o intérprete juramentado atua de acordo com sua própria intuição e as suas próprias competências. Por fim, elaboramos um protocolo para o intérprete baseado, dentre outros, no Código de Ética utilizado pela Associação Profissional de Intérpretes de Conferência do Brasil (APIC), de 28 de novembro de 2017 e no Código de Ética e Conduta do Instituto Australiano de Tradutores e Intérpretes (AUSIT), de 1 de novembro de 2012. O protocolo proposto pode servir de diretriz tanto para intérpretes experientes, quanto para os novatos para que ambos os grupos possam atuar de maneira uniforme.
Abstract: The purpose of this study is to suggest a standardization protocol for sworn interpreters working in Suriname since the country's Code of Criminal Procedure of November 23, 1977, establishes that a sworn interpreter must be present during the interrogation of a foreigner in a police station, in the criminal and civil court, in the registry office and also during the wedding ceremony, but there are no guidelines or protocols that guide this professional in carrying out his work. As the sworn interpreter works only with foreigners who are in the country, he also acts as a linguistic and cultural mediator, when fulfilling his role. As the presence of the interpreter is essential, it means that he is an important link during the process of communicating with foreigners in Suriname. That's why we think it's important to do an analysis on how Dutch and Portuguese language interpreters have acted so far and for that it's important to know what skills they have. In Suriname, the sworn interpreter does not work only in the legal area, but, as his performance has many similarities with that of the forensic interpreter, the professional who works in hearings and in legal environments, we sought support in the theory of several authors, including Hale (2004), but also Nordin and de Almeida (2017), Lebese (2013), and Gonzalez et al. (1991). In order to carry out this study, a qualitative research was carried out among the small group of interpreters who work with the Dutch/Portuguese languages, in order to find out what strategies they use during their performance and with the parties that need to make use of the work of these professionals. From this analysis, we were able to identify that the sworn interpreter acts according to his own intuition and his own skills. Finally, we elaborated a protocol for the interpreter based, among others, on the Code of Ethics used by the Professional Association of Conference Interpreters of Brazil (APIC), of November 28, 2017 and on the Code of Ethics and Conduct of the Australian Institute of Translators and Interpreters (AUSIT), November 1, 2012. The proposed protocol can serve as a guideline for both experienced and novice interpreters so that both groups can act in a uniform manner.
metadata.dc.description.unidade: Instituto de Letras (IL)
Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (IL LET)
Description: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2022.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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