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dc.contributor.advisorSilva, Cosme Roberto Moreira da-
dc.contributor.authorLeiva, Clayton Rovigatti-
dc.date.accessioned2023-08-15T17:23:06Z-
dc.date.available2023-08-15T17:23:06Z-
dc.date.issued2023-08-15-
dc.date.submitted2022-12-20-
dc.identifier.citationLEIVA, Clayton Rovigatti. Influência dos tratamentos térmicos de solubilização e envelhecimento artificial na resistência ao desgaste microabrasivo de ligas de alumínio 6201. 2022. xix, 115 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Mecânicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46315-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Mecânica, 2022.pt_BR
dc.description.abstractOs Cabos de Alumínio Liga 6201 (CAL) são uma das séries utilizadas em linhas aéreas de transmissão de energia elétrica, e caracterizam-se pelo encordoamento concêntrico de fios, tendo, entre as causas de falha, fadiga e desgaste, decorrentes de vibrações na linha causadas pelos regimes de vento, que provocam tensões multiaxiais e deslizamento parcial entre os fios. Trabalhos que relacionam resistência à tração, limite de escoamento e resistência à fadiga a tratamentos efetuados na liga 6201 são encontrados na literatura, mas a relação entre os tratamentos térmicos e a resistência ao desgaste é pouco estudada. O presente trabalho visa avaliar a resistência ao desgaste microabrasivo da liga de alumínio 6201 após os tratamentos térmicos de solubilização e envelhecimento artificial. A partir de um vergalhão de liga de alumínio 6201, utilizado como insumo na fabricação de fios para produção condutores CAL, foram retiradas amostras para realização dos ensaios. Foram comparadas as durezas das amostras submetidas aos parâmetros de solubilização de 550oC por 2, 4 e 6 horas, e de 535oC por 1 e 2 horas. Em todos os casos, a microdureza Vickers apresentou valores em torno de 34 HV(0.5) imediatamente após a têmpera. Assim, foi definida a temperatura de solubilização em 535oC pelo tempo de 1 hora para submissão às etapas subsequentes. No envelhecimento artificial, após a solubilização e têmpera, as amostras foram submetidas à 170oC por 24, 30, 36, 48 e 60 horas, buscando a condição que apresentasse maior dureza, alcançada no tempo de 30 horas, com valores em torno de 80 HV(0.5). Com um tribômetro de esfera livre, foram realizadas duas séries de ensaios microabrasivo, sob diferentes condições tribológicas, comparando amostras solubilizadas com amostras envelhecidas artificialmente. As amostras envelhecidas apresentaram média dos coeficientes de desgaste 21% e 36% menores nas diferentes séries de ensaios. Os resultados obtidos mostraram-se compatíveis com as etapas descritas na bibliografia, nas quais, a partir da solubilização e têmpera, as amostras atingem seus valores mínimos de resistência mecânica, associados à dissolução dos precipitados na matriz. O endurecimento máximo, alcançado no envelhecimento artificial, relaciona-se à restrição à movimentação das discordâncias decorrente do tamanho, distribuição e dos campos de deformação na matriz que circundam as partículas coerentes β”. Preponderou nas amostras o desgaste abrasivo por microrrolamento. Foram também identificadas regiões acometidas por riscamento e regiões de desgaste adesivo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInfluência dos tratamentos térmicos de solubilização e envelhecimento artificial na resistência ao desgaste microabrasivo de ligas de alumínio 6201pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLigas de alumíniopt_BR
dc.subject.keywordLigas de alumínio - tratamento térmicopt_BR
dc.subject.keywordDesgaste microabrasivopt_BR
dc.subject.keywordMicrodurezapt_BR
dc.description.abstract1Aluminum Alloy Conductor 6201 (AAC) are one of the series used in overhead power transmission lines, and are characterized by the concentric stranding of wires, having, among the causes of failure, fatigue and wear, resulting from shock in the line caused by the wind regime, which cause multiaxial stress and partial looseness between the wires. Works that relate tensile strength, yield strength and fatigue strength to treatments in alloy 6201 are found in the literature, but the relationship between heat treatments and wear resistance is little studied. The present work aims to evaluate the resistance to microabrasive wear of aluminum alloy 6201 after heat treatments of solubilization and artificial aging. From a rebar of aluminum alloy 6201, used as an input in the manufacture of wires for the production of AAC, samples were taken for carrying out the tests. The hardness of the samples maintained at the solubilization parameters of 550oC for 2, 4 and 6 hours, and 535oC for 1 and 2 hours were evaluated. In all cases, the Vickers microhardness presented values around 34 HV(0.5) immediately after quenching. Thus, the solubilization temperature was set at 535oC for 1 hour for submission to subsequent steps. In artificial aging, after solubilization and quenching, the samples were kept at 170oC for 24, 30, 36, 48 and 60 hours, seeking the condition that presented greater hardness, achieved at 30 hours, with values around 80 HV(0.5). With a free sphere tribometer, two series of microabrasive tests were carried out, under different tribological conditions, comparing solubilized samples with artificially aged samples. The aged samples showed average wear coefficients of 21% and 36% lower in the different series of tests. The results obtained were compatible with the steps described in the bibliography, in which, from solubilization and tempering, the samples reach their minimum values of mechanical resistance, associated with the dissolution of the precipitates in the matrix. The maximum hardening, achieved in artificial aging, is related to the restriction to the movement of dislocations due to the size and distribution of precipitates and the deformation fields in the matrix that surround the coherent β” particles. Abrasive wear by micro-rolling prevailed in the samples. Regions affected by scratching and regions of adhesive wear were also identified.pt_BR
dc.contributor.emailcrleiva@hotmail.compt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Engenharia Mecânica (FT ENM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Mecânicaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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