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dc.contributor.advisorRibeiro, Lúcia Helena Marques-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Pedro Henrique Elias de-
dc.date.accessioned2023-05-11T18:04:01Z-
dc.date.available2023-05-11T18:04:01Z-
dc.date.issued2023-05-11-
dc.date.submitted2022-08-29-
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Pedro Henrique Elias de. Construtores da literatura infantil brasileira: dois tempos, cenário e obras. 2022. 170 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45857-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA literatura infantil brasileira, em seu princípio, era composta por narrativas fantásticas, sendo fortemente influenciada pelos contos maravilhosos europeus e, posteriormente, pelas lendas folclóricas brasileiras. A partir de 1920, o cenário começa a ser alterado, principalmente, devido à presença de Monteiro Lobato, que inova os enredos infantis ao mixar a realidade com a fantasia, além de trazer outros elementos que facilitavam a identificação entre suas personagens e o público infantil. Até 1960, a presença do maravilhoso era facilmente percebida, em muitos autores, porém, a partir de 1970, ocorre uma ruptura dessa abordagem, dando espaço para textos que visavam à representação da realidade de uma maneira objetiva, deixando de lado, na maioria das vezes, quaisquer resquícios dos mitos infantis. Dessa forma, essa pesquisa se propõe, em primeiro lugar, a fazer uma reflexão sobre os construtores da literatura para crianças no Brasil desses dois períodos importantes para definição da identidade social brasileira; depois, analisar algumas obras de escritores representativos das décadas de 1970 e 1980, considerados realistas, marxistas ou feministas como alguns se autodenominavam, tendo como objetivo principal refletir sobre o papel do maravilhoso, ou a falta dele nessas narrativas: O menino e o pinto do menino e Os rios morrem de sede, de Wander Piroli; Lando das Ruas, de Carlos de Marigny; Pivete, de Henry Corrêa de Araújo; Os meninos da rua da praia, de Sérgio Capparelli; e Tchau, de Lygia Bojunga.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleConstrutores da literatura infantil brasileira : dois tempos, cenário e obraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLiteratura infantilpt_BR
dc.subject.keywordLiteratura infantil brasileirapt_BR
dc.subject.keywordLeitores infantinspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Brazilian children's literature, in its beginning, was composed of fantastic narratives, being strongly influenced by the wonderful European tales and, later, by Brazilian folk legends. From 1920, the scenario begins to be altered mainly due to the presence of Monteiro Lobato, who innovates the children's plots by mixing reality with fantasy, as well as bringing other elements that facilitated identification between their characters and children. Until 1960, the presence of the wonderful was easily perceived, in many authors, but from 1970, there is a rupture of this approach, giving space to texts that aimed at representing reality in an objective way, leaving aside, in most sometimes any remnants of children's myths. Therefore, this research proposes, firstly, to reflect on the builders of literature for children in Brazil in these two important periods for the definition of Brazilian social identity; then, to analyze some works by representative writers of the 1970s and 1980s, considered realists, Marxists or feminists as some called themselves, with the main objective of reflecting on the role of the marvelous, or the lack of it, in these narratives: O menino e o pinto do menino and Os rios morrem de sede, by Wander Piroli; Lando das Ruas, by Carlos de Marigny; Pivete, by Henry Corrêa de Araújo; Os meninos da rua da praia, by Sérgio Capparelli; and Tchau, by Lygia Bojunga Nunes.pt_BR
dc.contributor.emailpedrophea@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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