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Título: Estudos sobre um complexo de vírus infectando patchuli (pogostemum patchulí pelles) e obtenção de plantas sadias por cultura de meristema
Autor(es): Gama, Maria Imaculada Conceição Santos
Orientador(es): Kitajima, Elliot Watanabe
Ming, Tien Lin
Caldas, Linda Styer
Assunto: Potyvirus
Vírus de plantas
Plantas
Data de publicação: 25-Jan-2023
Referência: GAMA, Maria Imaculada Conceição Santos. Estudos sobre um complexo de vírus infectando patchuli (pogostemum patchulí pelles) e obtenção de plantas sadias por cultura de meristema. 1979. 91 f., il. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 1979.
Resumo: De plantas de patchuli (pogostemum patchuli peles), com sintomas de mosaico nas folhas, foram isolados dois vírus: um isométrico, identificado como vírus de necrose do fumo, e outro alongado, um potyvirus , tentativamente designado de vírus do mosaico do patchuli (VMPa). Verificou-se ainda a presença de partículas baciliformes nos tecidos dessas plantas, que representariam um rhabdovirus latente. Digno de registro é o fato de a infecção do patchuli pelo TNV era sistêmica, embora sem causar sintomas. Sua identificação foi feita através de ensaios de transmissão, círculo de hospedeiras, sintomatologia, propriedades físicas in vitro, morfologia, citopatologia e serologia . Algumas espécies de plantas (Celosia thompsonii Hort., Chenopodium quinoa Willd., Leonotis nepetaefolia L., Hibiscus esculentus L. e Physalis floridena Rydb) puderam ser acrescentadas ao círculo de hospedeiras do TNV. Consegui-se uma excelente purificação e a produção de anti-soro específico. Ensaios feitos com plantas de patchuli livros de vírus demonstraram que os sintomas de mosaico devem-se à infecção pelo potyvirus. Sua inclusão neste grupo foi feita baseados em sua morfologia, propriedades físicas in vitro, testes de transmissão e citopatologia. E,bora apresente alguns pontos em comum com vírus do mosaico do picão (VMP) e o “Bidens mottle virus” (BMoV) comparações cuidadosas mostram divergências que permitem distinguir o VMPa desses vírus, particularmente o fato de ser mais curto. O VMPa infectou 17 das 52 espécies de plantas testadas, causando sintomas localizadas ou sistêmicos em 7 delas. É transmissível mecanicamente e pelo pulgão Myzus persicae com boa eficiência. Testes sorológicos preliminares realizados contra o anti-soro do VMP e BMov deram resultados negativos. Não se conseguiu a purificação do VMPa. Em todas as plantas de patchuli foram detectadas através de microscopia eletrônica, partículas baciliformes de cerca de 300 nm x 70 – 80 nm. Estas partículas não puderam ser transmitidas mecanicamente pelas técnicas habituais, para várias hospedeiras e também para patchuii. Não foram também transmitidas pelo afídeo Myzus persicue. Através da cultura de meristema, conseguiu-se plantas sadias, com um rendimento de cerca de 20 % do total de plantas desenvolvidas, utilizando-se o meio de Kartha e Gamborg (1975) e meristemas de aproximadamente 0,8 mm de comprimento. A sanidade das plantas foi reconhecida após testes de inoculação em plantas indicadoras e exames ao microscópio eletrônico.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Departamento de Fitopatologia (IB FIT)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 1979.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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