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1982_CarlosEduardoCameschi.pdf
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dc.contributor.advisorTodorov, João Claudio-
dc.contributor.authorCameschi, Carlos Eduardo-
dc.date.accessioned2023-01-19T20:53:38Z-
dc.date.available2023-01-19T20:53:38Z-
dc.date.issued2022-05-05-
dc.date.submitted1982-11-
dc.identifier.citationCAMESCHI, Carlos Eduardo. Efeitos da experiência anterior com choques não contingentes na aquisição e extinção de respostas de esquiva no rato. 1982. vii, 122 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 1982.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45532-
dc.description.abstractInvestigou-se o efeito de diferentes experiências com choques inevitáveis sobre a aquisição e extinção posterior de respostas de esquiva. Trinta e seis ratos foram distribuídos em três grupos e, cada um destes grupos, foi subdividido em dois subgrupos. O primeiro grupo foi submetido a sete sessões de adaptação â câmara experimental de 30 min. de duração; em seguida, os sujeitos deste grupo foram emparelhados em relação ã frequência de respostas de pressão ao painel na fase anterior, designados para um ou outro subgrupo, e expostos a 21 sessões de 30 min. de duração onde choques inevitáveis de 0,5 mA de intensidade e 0,5 seg. de duração eram liberados, de acordo com dois programas temporais, respectivamente: VT: 30 seg. e FT: 30 seg. Uma terceira fase se seguiu, onde uma contingência de esquiva foi introduzida e permaneceu por 21 sessões, mantendo-se as programações temporais de liberação dos choques para cada subgrupo, neste caso: VI: 30" e FI: 30". Finalmente, a quarta fase consistiu no retorno à condição de choques inevitáveis, durante 21 sessões. O segundo grupo diferiu do primeiro pela ausência da fase de adaptação, foi subdividido aleatoriamente em dois subgrupos e foram, então, expostos às três últimas condições descritas acima para o primeiro grupo. O terceiro grupo foi subdividido aleatoriamente e exposto primeiro a 21 sessões com a contingência de esquiva em vigor e, em seguida, a 21 sessões de choques inevitáveis, em cada caso, nas mesmas programações temporais acima. Verificou-se que a experiência com choques inevitáveis afetou a aquisição em esquiva para alguns sujeitos e não para outros. Além disso, alguns sujeitos emitiram respostas em padrões relativamente estáveis nesta situação de choques não contingentes, continuando a responder nas fases seguintes, em frequências maiores. O grupo sem experiência com choques inevitáveis respondeu na condição de esquiva com frequência significativamente maior do que os outros grupos. Na fase de choques não contingentes após esquiva, foram observadas tendências em aumentar, manter relativamente constante e diminuir as frequências de respostas, em todos os grupos. Tais resultados se mostram inconsistentes com a hipótese de desamparo aprendido e com o conceito de indução de respostas, e foram, portanto, interpretados em termos de contingências de reforço acidentais.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.titleEfeitos da experiência anterior com choques não contingentes na aquisição e extinção de respostas de esquiva no ratopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordComportamento - avaliaçãopt_BR
dc.subject.keywordPesquisa científicapt_BR
dc.description.abstract1The effect of different treatments with unavoidable shocks on acguisition and extinction of avoidance responses was studied. Thirty-six rats were distributed into three groups, each one of them distributed into two sub groups. The first group was submitted to seven 30 min sessions in which the animal was adapted to the experimental chamber and responses to a panel were recorded. The animals were then paired according to their frequency of panei pressions and assigned to each of the two■subgroups. Both subgroups were submitted to 21 Thirty-minute sessions where unavoidable shocks (0.5 mA, 0.5 s) were presented according to two temporal schedules: VT 30 s and FT 30 s, respectively. Next, for 21 sessions of the same duration, an avoidance contingency in which any response after a shock avoided the next one was introduced maintaining the schedule in each subgroup. Finally, for 21 sessions more, the shocks were again unavoidable. In the second and third groups the animais were randomly assigned to each of the subgroups. The second group differed from the first for not having being submitted to adaptation and the third for being submitted only to avoidance sessions and then to unavoidable shocks sessions. Ali groups were submitted to the same temporal schedules. The results show that experience with unavoidable shocks influenced the acquisition of the avoidance response for some subjects but not for others. Besides, some of the subjects exhibited a fairly stable response pattern in the unavoidable shock condition and a frequency even higher in the subsequent conditions. The group having no experience with unavoidable shocks avoided significantly more than the two other groups. Response rate in the final condition of unavoidable shocks, for ali subjects was shown to be different: some animais, irrespective of the group, showed a higher rate, others presented the same rate while still others decreased their frequency of responses. Such data suggest an inconsistency with both the helplessness hypothesis and the response induction one and were interpreted as accidental contingencies of reinforcent.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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