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2022_LeandraSádeLima.pdf1,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorNóbrega, Yanna Karla de Medeiros-
dc.contributor.authorLima, Leandra Sá de-
dc.date.accessioned2022-08-15T22:03:33Z-
dc.date.available2022-08-15T22:03:33Z-
dc.date.issued2022-08-15-
dc.date.submitted2022-05-23-
dc.identifier.citationLIMA, Leandra Sá de. Desenvolvimento farmacotécnico e avaliação de estabilidade de formulações para aplicação vaginal de diferentes cepas de Lactobacillus spp. 2022. 96 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44533-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2022.pt_BR
dc.description.abstractLactobacillus spp. são os micro-organismos predominantes na microbiota vaginal e se configuram como uma possibilidade para correção das disbioses vaginais. A utilização de probióticos vaginais tem motivado o desenvolvimento de produtos para esta finalidade, que demandam a manutenção da viabilidade das cepas utilizadas para favorecer a efetividade terapêutica das formulações. Com o objetivo de avaliar a estabilidade e a viabilidade de diferentes cepas de Lactobacillus spp., e quantificar o percentual de recuperação dessas cepas foram testadas 24 diferentes formulações contendo cinco espécies catalogadas de Lactobacillus spp. distribuídas em quatro diferentes formas farmacêuticas de aplicação vaginal – cápsulas vaginais, pomada vaginal, óvulos gelatinosos e óvulos cerosos. As cepas veiculadas foram: L. crispatus LCr86, L. johnsonii LJ-G55-81, L. gasseri LG08, L. reuteri LR-G100, L. rhamnosus LRa05 e uma composição das cinco cepas anteriores, chamada Fórmula L5. As formas farmacêuticas avaliadas, com exceção dos óvulos gelatinosos, permitiram a recuperação dos microorganismos em concentrações que variaram de 107 a 109 UFC nos tempos da cinética estudada. Essa concentração recuperada permite a efetivação do efeito biológico da forma farmacêutica, o que viabiliza o uso e garante um prazo de validade de 60 dias destas formulações. Dos excipientes estudados, a lactose apresentou melhor estabilidade demonstrando ação prebiótica para as cepas. Embora o desenho do estudo não tenha permitido a observação de relações de competição ou sinergia entre espécies veiculadas na Fórmula L5, confirmou-se que há diversos fatores interferentes em cada preparação farmacêutica analisada, e que podem servir de subsídio para o desenvolvimento de formas farmacêuticas vaginais. Dentre as espécies estudadas L. reuteri e L. rhamnosus permitiram melhores taxas de recuperação de UFC. A pomada de L. johnsonii, as cápsulas de L. gasseri e nos óvulos de L. crispatus, foram verificados os piores percentuais de recuperação. As cápsulas vaginais permitiram a melhor viabilidade para L. crispatus, L. rhamnosus e para a Fórmula L5. Os óvulos cerosos favoreceram L. johnsonii, L. gasseri e L. reuteri. A pomada permitiu viabilidade, porém com resultados de viabilidade inferiores às cápsulas e ao óvulo ceroso. O presente estudo também corroborou a necessidade de padronização das cepas utilizadas em produtos farmacêuticos magistrais de modo a garantir sua efetividade. Novos estudos são necessários para avaliar a viabilidade de outras cepas, a utilização de outros adjuvantes técnicos, veículos ou diferentes instruções de conservação que favoreçam a atividade de probióticos, entretanto a fórmula farmacêutica de cápsula vaginal demonstra ter efetividade e ser uma excelente candidata a formulação para uso vaginal, garantindo sobrevida de Lactobacillus spp. veiculados.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDesenvolvimento farmacotécnico e avaliação de estabilidade de formulações para aplicação vaginal de diferentes cepas de Lactobacillus spp.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLactobacilluspt_BR
dc.subject.keywordCápsula vaginalpt_BR
dc.subject.keywordÓvulo vaginalpt_BR
dc.subject.keywordProbióticospt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoPereira, Lívia Custódio-
dc.description.abstract1Lactobacillus spp. is the predominant microorganisms in the vaginal microbiota and is configured as a possibility for the correction of vaginal dysbiosis. The use of vaginal probiotics has motivated the development of products for this purpose, which demand the maintenance of the viability of the strains used to favor the therapeutic effectiveness of the formulations. In order to evaluate the stability and also the viability of different strains of Lactobacillus spp., and to quantify the percentage of recovery of these strains, 24 different formulations 24 containing five cataloged species of Lactobacillus spp., they were distributed in 4 different pharmaceutical forms for vaginal application: vaginal capsules, vaginal ointment, gelatinous ovules, and waxy ovules. The transmitted strains were: L. crispatus LCr86, L. johnsonii LJ-G55-81, L. gasseri LG08, L. reuteri LR-G100, L. rhamnosus LRa05, and a composition of the five previous strains, called Formula L5. Except for gelatinous ovules, the pharmaceutical forms evaluated allowed the recovery of microorganisms at concentrations ranging from 107 to 109 CFU at the times of the kinetics studied. This recovered concentration enables the effectiveness of the biological effect of the pharmaceutical form, which makes the use possible and guarantees a validity period of 60 days for these formulations. Of the excipients studied, lactose showed better stability, demonstrating prebiotic action for the strains. Although the study design did not allow the observation of competition or synergy relationships between species conveyed in Formula L5, it was confirmed that there are several interfering factors in each pharmaceutical preparation analyzed, and that may serve as a subsidy for the development of vaginal dosage forms. Among the studied species, L. reuteri and L. rhamnosus allowed better recovery rates of CFUs. The ointment of L. johnsonii, the capsules of L. gasseri and in the vaginal suppositories of L. crispatus, were verified the worst percentages of recovery. The vaginal capsules allowed the best viability for L. crispatus, L. rhamnosus and for Formula L5. The waxy ovules favored L. johnsonii, L. gasseri and L. reuteri. The ointment allowed viability, but with lower viability results than all other pharmaceutical forms. The present study also corroborated the need to standardize the strains used in compounding pharmaceutical products in order to guarantee their effectiveness. New studies are needed to evaluate the viability of other strains, the use of other technical adjuvants, vehicles, or different conservation instructions that favor the activity of probiotics. Vaginal use, ensuring the survival of Lactobacillus spp. aired.pt_BR
dc.contributor.emailleandra.farmacotecnica@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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