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2022_JomarStabilideFarias.pdf4,8 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorFerreira Filho, Cesar Fonseca-
dc.contributor.authorFarias, Jomar Stabili de-
dc.date.accessioned2022-08-15T22:01:00Z-
dc.date.available2022-08-15T22:01:00Z-
dc.date.issued2022-08-15-
dc.date.submitted2022-06-09-
dc.identifier.citationFARIAS, Jomar Stabili de. Mineralizações sulfetadas de Ni-Cu associadas aos complexos intrusivos ultramáficos do lineamento Guaporé, Mato Grosso – Brasil: caracterização de uma janela exploratória para sulfetos magmáticos na margem Sudoeste do Craton Amazônico. 2022. xx, 55 f., il. Dissertação (Mestrado em Geologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44530-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2022.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho de pesquisa descreve e aborda várias intrusões ultramáficas de pequeno a médio porte localizadas ao longo do Zona de Sutura do Guaporé de idade Mesoproterozóico na margem sudoeste do Craton Amazônico. Com poucas deformações e esparsas zonas cisalhadas, as rochas ultramáficas exibem minerais ígneos e texturas amplamente preservadas. Paragêneses metamórficas compostas por metapelitos e anfibolitos das rochas encaixantes das intrusivas, bem como de zonas de cisalhamento nas intrusões ultramáficas, são indicativos da fácies anfibolito de metamorfismo regional. Interseções em intervalos de furos de sondagem com sulfetos disseminados a até sulfetos maciços nas rochas encaixantes, consistem principalmente de pirrotita e pirita. As intrusões ultramáficas consistem principalmente em cumulados de olivina com altos teores de MgO (até 45,9%) e Mg# (até 0,84), consistente com a composição de sua olivina mais primitiva (Fo93). A sequência de cristalização, dominada por olivina, ortopiroxênio e cromita, junto com razões e padrões de elementos traços incompatíveis de cumulados ultramáficos, apoiam a interpretação de que eles se originaram de um magma com alto teor de MgO parcialmente contaminado com rochas crustais. Mineralização de sulfetos nas intrusões ultramáficas compreende diferentes estilos de sulfetos magmáticos associados a rochas cumulática, incluindo mineralização do tipo contato, tipo stratabound e hospedada em feeders. Interseções significativas em furos de sondagem com presença de sulfetos intersticial a nettextured consistem em pirrotita, pentlandita e calcopirita, tem variável, mas geralmente baixo conteúdo de Ni-Cu-PGE (Ex.: 20 m@ 0.5% Ni, 0.1%Cu e 0.5 ppm Pt + Pd). A média de teores de Ni, Cu, Pt e Pd, de moderado a muito baixo, são interpretados como resultantes da variável eficiência de equilíbrio dos xenomelts de sulfetos, incorporados de rochas encaixantes ricas em sulfetos. As intrusões ultramáficas mineralizadas com Ni-Cu-PGE são interpretadas como pertencentes a uma rede de condutos de magma e câmaras de magma que intrudiram a sequência vulcano-sedimentar rica em sulfetos. Os resultados desta pesquisa indicam a existência de um belt com intrusões de alto MgO mineralizadas para Ni-Cu-PGE, localizado na margem sudoeste do Craton Amazônico, com alto potencial exploratório para depósitos magmáticos.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMineralizações sulfetadas de Ni-Cu associadas aos complexos intrusivos ultramáficos do lineamento Guaporé, Mato Grosso – Brasil : caracterização de uma janela exploratória para sulfetos magmáticos na margem Sudoeste do Craton Amazônicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordIntrusões ultramáficapt_BR
dc.subject.keywordDunitopt_BR
dc.subject.keywordContaminação crustalpt_BR
dc.subject.keywordMesoproterozóicopt_BR
dc.subject.keywordCraton amazônicopt_BR
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dc.description.abstract1This research paper describes several medium-to small-sized ultramafic intrusions located along the Mesoproterozoic Guapore Suture Zone in the southwestern margin of the Amazonian craton. Apart from minor sheared zones, ultramafic rocks have igneous minerals and textures largely preserved. Metamorphic parageneses of metapelites and amphibolites of country rocks, as well as those from sheared zones of the ultramafic intrusions, are indicative of the amphibolite facies of regional metamorphism. Intersections of disseminated to massive sulfides consisting mainly of pyrrhotite and pyrite are common in the metamorphosed volcanic and sedimentary country rocks. The ultramafic intrusions consist mainly of olivine cumulates with high MgO contents (up to 45.9 wt.%) and Mg# (up to 0.84), consistent with the composition of their most primitive olivine (Fo93). The crystallization sequence, dominated by olivine, orthopyroxene, and chromite, together with ratios and patterns of incompatible trace elements of ultramafic cumulates, support the interpretation that they originated from a high-MgO magma partially contaminated with crustal rocks. Sulfide mineralization in the ultramafic intrusions comprises different styles of magmatic sulfides associated with cumulate rocks, including contact-type, stratabound-type and conduit hosted mineralization. Significant intersections of interstitial to nettextured sulfides consisting of pyrrhotite, pentlandite and chalcopyrite have variable but generally low Ni–Cu-PGE contents (e.g., ~20 m at 0.5 wt.% Ni, 0.1 wt.% Cu, and 0.5 ppm Pt+ Pd). The range of tenors of Ni, Cu, Pt and Pd, from moderate to very low, is interpreted as resulting from varying efficiency of equilibration of sulfide xenomelts incorporated from the sulfide-bearing country rocks. The Ni–Cu-PGE mineralized ultramafic intrusions are interpreted to belong to a network of magma conduits and staging magma chambers intruding the sulfidebearing volcanic-sedimentary sequence. Our results indicate an additional prospective belt of high-MgO Ni–Cu-PGE sulfide mineralized intrusions located in a cratonic margin in Brazil.pt_BR
dc.contributor.emailjomar.stabili@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Geociências (IG)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Geologiapt_BR
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