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2021_LarissaAparecidaCorrêaVieira.pdf1,82 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorReis, Paula Elaine Diniz dos-
dc.contributor.authorVieira, Larissa Aparecida Corrêa-
dc.date.accessioned2022-08-02T21:54:24Z-
dc.date.available2022-08-02T21:54:24Z-
dc.date.issued2022-08-02-
dc.date.submitted2022-01-20-
dc.identifier.citationVIEIRA, Larissa Aparecida Corrêa. Incidência de radiodermatite em pacientes com câncer de mama durante a radioterapia hipofracionada. 2021. 61 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44387-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2022.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: a Radioterapia (RT) consiste no uso da radiação ionizante para tratamento do câncer. Essa radiação é capaz de afetar direta ou indiretamente as estruturas e substâncias químicas das células. A Radioterapia Hipofracionada (RTHF) consiste no emprego da radiação em um prazo menor de tempo com uma dose maior de Gy por fração, em média 42,6 Gy em 16 frações. Dentre os efeitos adversos dessa terapêutica, destaca-se a radiodermatite (RD) que se apresenta como um efeito adverso que acontece no período de horas a semanas após o início da radioterapia, e afeta aproximadamente 95% dos pacientes, especialmente os que possuem câncer de mama. A intensidade da reação é dose-dependente estando diretamente associada ao acúmulo de dose ao longo do tempo. A RD se manifesta pela ocorrência de sinais como hiperpigmentação, eritema, edema, epilação, descamação seca ou úmida. Objetivo: estimar a incidência de RD em mulheres com câncer de mama submetidas à RTHF durante e após o tratamento por área da mama irradiada, além de identificar os fatores associados, a dose de ocorrência, bem como o grau e a severidade da RD, por área da mama irradiada, durante e após o término do tratamento. Métodos: estudo observacional, prospectivo e longitudinal, reportado conforme diretrizes do STROBE, realizado entre maio de 2019 e maio de 2021 com pacientes com câncer de mama que receberam RTFH. A pele das pacientes foi avaliada diariamente e na consulta de alta utilizando os critérios de classificação definidos conforme a “Graduação da Radiodermatite Aguda” proposta pelo Grupo LIONCO-UnB (GRAL). Foram realizados registros fotográficos da pele irradiada, além do registro semanal dos sintomas referidos pelas pacientes durante a radioterapia. Resultados: participaram do estudo 104 mulheres, dentre as quais 73,1% (IC95%: 64-82) desenvolveram sinais de RD durante o tratamento. A maioria (63,5%, IC95%: 54-73) desenvolveu eritema na região axilar com cerca de 36,5 Grays. Mulheres com mamas volumosas (OR: 1,2; IC95%: 1,07-1,33) e usuárias de estatinas (OR: 1,1; IC95%: 1,01-1,13) possuem maior chance para desenvolver radiodermatite enquanto mulheres com Fototipo III (OR: 0,3; IC95%: 0,13-0,84), menor chance. Após o término do tratamento, 91,3% (IC95%: 86-97) desenvolveram algum sinal de RD, sendo mais frequente o eritema em região frontal. Conclusões: A incidência de RD em mulheres com câncer de mama durante e após o tratamento é expressiva, reforçando a importância do desenvolvimento de protocolos assistenciais para o manejo desta radiotoxicidade considerando dose cumulativa da RTHF e fatores de risco associados.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleIncidência de radiodermatite em pacientes com câncer de mama durante a radioterapia hipofracionadapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordRadiodermatitept_BR
dc.subject.keywordRadioterapiapt_BR
dc.subject.keywordNeoplasia mamáriapt_BR
dc.subject.keywordEnfermagem oncológicapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Radiation therapy (RT) is the use of ionizing radiation for cancer treatment. This radiation can directly or indirectly affect the structures and defined substances of the target cells. Hypofractionated radiotherapy consists of radiation in a shorter period, with a higher dose of Gy per fraction, on average 42.6 Gy in 16 fractions. Radiodermatitis (RD) is an acute side effect that occurs within hours to weeks after starting radiotherapy and affects approximately 95% of patients, especially those with breast cancer. The intensity of the reaction is dose-dependent, associated with dose accumulation over time. It manifests as changes in hyperpigmentation, erythema, edema, hair loss, dry and wet desquamation. Objective: estimate the incidence of RD in breast cancer patients undergoing hypofractionated radiotherapy during and after treatment by irradiated breast area. Identify the associated factors, the dose of occurrence, as well as the degree and severity of DR, by area of the breast irradiated, during and after the end of treatment. Methods: observational, prospective, and longitudinal study, reported according to STROBE guidelines, carried out between May 2019 and May 2021 with patients with breast cancer who received hypofractionated radiotherapy. The skin was measured daily and at discharge using the classification criteria defined according to the “Grade of Acute Radiodermatitis” proposed by the LIONCO-UnB Group (GRAL). Photographic records of the irradiated skin were done, in addition to the weekly record of symptoms reported by patients during radiotherapy. Results: One hundred four women participated in the study, of which 73.1% (95%CI: 64-82) developed signs of radiodermatitis during treatment. The majority (63.5%, 95%CI: 54-73) developed erythema in the axillary region with about 36.5 Gray. Women with large breasts (OR: 1,2; 95%CI: 1,07-1,33) and statin users (OR: 1,1; 95%CI: 1,01- 1,13) are more likely to develop radiodermatitis, while women with Phototype III (OR: 0,3; 95%CI: 0,13-0,84) have a lower chance. After the treatment, 91.3% (95%CI: 86- 97) developed some signs of radiodermatitis, with erythema in the frontal region being more frequent. Conclusions: The incidence of radiodermatitis in women with breast cancer during and after treatment is expressive, reinforcing the importance of developing care protocols to manage this radiotoxicity, considering the cumulative dose of hypofractionated radiotherapy and associated risk factors.pt_BR
dc.contributor.emaillaricorreaa@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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