Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Wooetmann, Klaas | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-20T14:42:10Z | - |
dc.date.available | 2022-07-20T14:42:10Z | - |
dc.date.issued | 2018-01-11 | - |
dc.identifier.citation | WOORTMANN, K. Reconsiderando o parentesco. Anuário Antropológico, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 149-185, 1977. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/5975. Acesso em: 19 jan. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/44300 | - |
dc.description.abstract | Até recentemente, o parentesco constituía a principal área de preocupação da antropología, e grande parte da teoría antropológica íoi gerada, direta ou indiretamente, a partir dos estudos de parentesco. É bem verdade que, mesmo nos dias áureos do “ estrutural funcionalismo” , verdadeira trincheira dos estudos de parentesco, vários antropólogos ocupavam-se com outros problemas também, além do parentesco, como, por exemplo, Malinowsky e Evans Pritchard, com seus estudos sobre magia, religião e bruxaria, ou Firth, com seus estudos sobre economias primitivas e camponesas. No entanto, o parentesco constituía, por assim dizer, a pièce de résistance dos estudos antropológicos. De fato, a antropologia, ou pelo menos uma de suas mais influentes tradições, enquanto campo de investigações distinto no conjunto das ciências sociais, foi construída sobre os alicerces dos estudos de parentesco. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Reconsiderando o parentesco | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Antropologia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Parentesco | pt_BR |
dc.rights.license | Copyright (c) 1977 Anuário Antropológico (CC BY NC ND) Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License. Fonte: https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/5975. Acesso em: 19 jan. 2022. | pt_BR |
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