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dc.contributor.advisorSousa Junior, José Geraldo de-
dc.contributor.authorCoutinho, Catherine Fonseca-
dc.date.accessioned2022-04-27T22:01:27Z-
dc.date.available2022-04-27T22:01:27Z-
dc.date.issued2022-04-27-
dc.date.submitted2021-12-17-
dc.identifier.citationCOUTINHO, Catherine Fonseca. Literaturas Munduruku: as histórias contadas e a justiça cognitiva. 2021. 116 f. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos e Cidadania) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/43568-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2021.pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa pretende apresentar o olhar às histórias contadas por autores que sempre as desenvolveram, todavia, não as tiveram reconhecidas tampouco apreciadas no plano do discurso histórico da literatura brasileira. Na forma de objeto de estudo, as literaturas munduruku, escritas por Daniel Munduruku, reivindicam uma história autodefinida face ao imaginário da sociedade brasileira construída, ao longo dos séculos, sobre os povos originários. Para os munduruku, a narração das histórias, a partir do prisma do interlocutor, constitui pate integrante da memória coletiva e do acervo histórico dos sujeitos implicados na narrativas. Já a literatura indígena publicada em livros, aparece na década de 1990 como ferramenta criada por escritores indígenas na postulação apropriação de suas atoras (em contraposição ao local de objetos de estudo), bem como, a formulação das histórias soba lente da autoperspectiva, Para confecção de um trabalho que pensa a autora indígena, o estudo conta com a revisão bibliográfica de textos livros e autores e autoras indígenas, a análise de três obras de Daniel Munduruku uma entrevista com Daniel Munduruke transcrita ao longo dos três capítulos da dissertação. No panorama onde o imperialismo e a colonialidade vindicam permanentemente construção da história de “índios” genéricos, descontextalizados e atrasados no plano nacional de desenvolvimento, os livros publicados por Daniel Mundus traduzem o significado do conceito de justiça cognitiva, pois disputam presença no campo politico-epistêmico; no caso, contapõem-se a discurso histórico hegemônico es epistemologias validadas pelo norte global, ao mesmo tempo, permitem a existência e resistência da identidade munduruku.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleLiteraturas Munduruku : as histórias contadas e a justiça cognitivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLiteratura indígena brasileirapt_BR
dc.subject.keywordJustiça cognitivapt_BR
dc.subject.keywordAutoria indígenapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The research intends to look at the stories told by authors who have constantly developed stories. However, they have not been recognized or appreciated in historical discourse and Brazilian iteratue, Asan object of study, the munduruku iterature, writen by Daniel Munduruku, claims a selidefined history towards the imaginary of Brazilian society built, over the centuries, on indigenous peoples. For the Munduruku, the storyteling, ‘om the storyteller’ perspective spat of the socal memory and historical collection of| the subjects involved inthe narrative. On the other hand, Indigenous literature published in books appears inthe 1990s a a tool created by indigenous writers in the postlation and appropriation of their authorship (as opposed to the place of study objects). To prepare a work about indigenous authorship the study includes a bibliographic review of texts and books by indigenous authors, the analysis of tree books by Daniel Munduruku, nd an interview with Daniel Munduruky transcribed throughout the thre chapters of his ‘work. Inte place where imperialism and colonialty permanently claim the construction of the history of generic, decontextualized, and primitive “Indians†in the national ‘development project, the books published by Daniel Munduruku translate the meaning of| the concept of cognitive justice, s wel it claims presence inthe poltical-epistemic field; in tis cas, it stands against the hegemonic historical discourse and the epstemologies validated by the global north tthe same time, it allows the existence and resistance of| the munduruku identitypt_BR
dc.contributor.emailmailto:catherinefcounho@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeCentro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadaniapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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